O Presidente Felipe Calderón, anunciou nesta quinta-feira que irá propor ao legislativo uma emenda à constituição, para mudar o nome oficial do país de Estados Unidos Mexicanos para o México.
“É tempo que os mexicanos retomemos a beleza e a simplicidade de nossa pátria, México”, disse Calderón em uma mensagem enviada desde a residência oficial de Los Pinos.
Ele lembrou que, quando seu país recebera a designação de “Estados Unidos Mexicanos” foi pelo valor de referência dos Estados Unidos, por seu exemplo de democracia, política e organização administrativa, no entanto, disse, “o nome do nosso país já não pode seguir emulando outros países”.
México oficialmente nasceu no século XIX, e desde a sua conformação adoptou o nome de Estados Unidos Mexicanos, embora a constituição de 1824 têm utilizado as expressões de Nação Mexicana e Estados Unidos Mexicanos.
A palavra México é de origem Náhuatl, cujo significado é disputado e designou a capital dos mexicas (aztecas). De acordo com o historiador Bernardino de Sahagún, a palavra significa “no umbigo da Lua”.
O método de alfabetização cubano, ensinou a ler e a escrever mais de 6 milhões de pessoas em 28 países, disse o Director das Relações internacionais do Ministério da Educação em Cuba (MINED), Alfredo Díaz. El salientou a importância do programa, que foi um contributo para diminuir e erradicar o analfabetismo em muitas regiões do mundo.
Durante uma conferência de imprensa, Díaz afirmou que eles estão trabalhando constantemente para perfeccionar o programa, bem como para adaptá-lo às necessidades dos territórios onde é usado. Neste sentido, acrescentou, o método se aplica enriquecido com temas como violência, sexo, entre outros. O executivo observou que o programa também foi desenvolvido para trabalhar com pessoas com deficiência.
Resumo:
Continue a ler aqui: AUCA EN CAYO HUESO
MINISTERIO DAS FINANÇÃS EM CUBA: AQUI
‘Milhares de tuiteros, acusados de difamação por espalhar rumores na net‘ é o título de uma história recente que aparece na que um ex-asesor de Margaret Thatcher contra aqueles que espalharam na Internet que ela têm abusado uma dúzia de vezes de um jovem na década de 1970.
Os usuários da rede social de Twitter no ano passado também foram presos no México por espalhar boatas falsas sobre ataques do crime organizado, e isto resultou em um novo crime de “perturbação da ordem pública”.
Eles não são os únicos casos deste tipo estão que vão aumentando em frequência com o crescimento de sites como blogs e redes sociais na Internet. A grande média e sectores de poder económico têm instrumentos judiciais para impedir a divulgação das verdades desconfortáveis. No Brasil, os blogueiros estão organizados para proteger-se contra o que foi chamado “o poder judiciário de censura” e em Espanha tem renunciado a tentativa de impor leis cada vez mais repressivas para aqueles que usam a Internet para convocar protestos, acabando, como temos visto na Europa como resultado da recente greve geral, em verdadeiras “ondas repressivas” com centenas de detenções e rostos sangrentos, mas que está longe de ser assim chamado por aqueles que informá-los.