Portanto, nos unimos à posição majoritária dos países no momento da votação histórica na Assembléia Geral das Nações Unidas, disse Morales em declarações à Prensa Latina.
Essa política afeta o desenvolvimento e a saúde do povo cubano e obriga as autoridades nacionais a fazer esforços duplos e triplos para manter o equipamento funcionando e garantir os medicamentos necessários, disse ele.
Em Cuba, dois terços dos medicamentos consumidos são produzidos, mas às vezes essa quantidade precisa de matérias-primas que vêm do exterior, às vezes se torna um obstáculo a esse bloqueio, reconheceu o funcionário da ONU.
Em 31 de outubro, o governo cubano denunciará o ressurgimento do bloqueio ante a Assembléia Geral das Nações Unidas.