Eduardo Nantes Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro, presidente eleito do Brasil, parece sorridente em uma foto ao lado do terrorista Orlando Gutiérrez Boronat, que defende a chamada “desobediência civil” em Cuba e se envolveu em ações diretas contra a ilha.
Em seu relato da rede social Twitter, Nantes Bolsonaro, deputado federal pelo Estado de São Paulo, publicou a imagem supracitada, acompanhada do texto: “A esquerda uniu-se e gerou uma ditadura sanguinária em Cuba. É hora de se unir para desfazer a fera que eles fizeram “.
Esse tweet confirma suas intenções, seu pai e tudo certo para travar uma batalha para destruir a nação caribenha, e um capítulo foi o que fez contra os profissionais de saúde cubanos que participam no programa mais médicos.
Seu pai disse direta, depreciativa e palavras ameaçadoras contra médicos cubanos, questionando a sua preparação e condicionamento a revalidação do título como indispensável para sua permanência no programa, iniciado sob elemento presidente Dilma Rousseff.
Além disso, ele pretendia estabelecer contratos individuais como a única maneira de continuar trabalhando lá, o que implicava a quebra do acordo de cooperação tripartite entre o Brasil, a Organização Pan-Americana da Saúde e Cuba.
Como se isso não bastasse, na foto acima mencionado, tomada em Miami, seu filho surge com uma camisa com a frase “Seja legal, não ser comunista”, cuja tradução em espanhol é “ser bom (ou bom), não seja comunista “.
Gutiérrez Boronat incitou atos terroristas, como a sabotagem de aeronaves civis cubanas, e tem uma longa lista de cooperação com os serviços de inteligência dos EUA, que há décadas tentam derrubar a Revolução Cubana.
Na Cúpula das Américas no Panamá (2015), ele estrelou vários capítulos lamentáveis, como a tentativa de remover as flores colocadas pela delegação cubana para José Martí, na embaixada.
Ele tem sido ligado a personagens obscuros, como o terrorista José Basulto, membro da chamada “equipe de infiltração” da Agência Central de Inteligência, relacionada com a invasão mercenária de Playa Girón, em abril de 1961; a criação da organização Irmãos para o Resgate e a realização de ataques contra Fidel.
Retirado de: Cubadebate