O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, rejeitou sexta-feira a nova medida do governo dos EUA. de suspender os vôos de suas companhias aéreas para vários aeroportos cubanos, exceto Havana.
Rodriguez escreveu no Twitter que a ação endurece a proibição de viajar para cidadãos dos EUA e mutila suas liberdades; enquanto “prejudicar as pessoas para as pessoas laços”.
“As concessões não nos iniciarão”, disse o chefe de Relações Exteriores.
Por sua parte, Carlos Fernández de Cossío, diretor geral dos EUA. do Ministério das Relações Exteriores de Cuba, ele escreveu que o imperialismo ataca vôos regulares para várias cidades cubanas “em um esforço para punir a rebelião inabalável em Cuba”.
O funcionário acrescentou que o governo dos EUA “não se importa de afetar os contatos da família” ou de criar desconfortos injustos. “Nossa resposta é invariável”, concluiu.
Os meios de comunicação dos EUA divulgaram sexta-feira a decisão do governo do presidente dos EUA, Donald Trump, de suspender vôos regulares para todos os destinos em Cuba, com a única exceção de Havana.
A medida recente entrará em vigor no próximo mês de dezembro e impactará as viagens da American Airlines e JetBlue a destinos cubanos como Villa Clara, Camagüey e Holguín.
A agência de notícias americana AP explicou que o Departamento de Transportes fará o anúncio sobre a suspensão de voos regulares para todo o território cubano, exceto Havana, um destino que permanecerá legal para empresas americanas autorizadas.
O conjunto de medidas intensifica o bloqueio em vigor quase seis décadas atrás contra a nação das Antilhas.