Retirado do teleSUR .
Segundo a OMS, mais de 53,7 milhões de pessoas foram infectadas no mundo e 1,3 milhão morreram com o coronavírus.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou neste domingo um recorde de novos casos diários de Covid-19 em todo o mundo.
De acordo com a OMS, 660.905 novas infecções por coronavírus foram registradas no sábado. O recorde anterior era de sexta-feira (645.410 novos casos), após o registrado em 7 de novembro (614.013).

De acordo com o balanço da agência de Saúde, a América registrou 269.225 novos casos de Covid-19 no sábado, marcando um novo recorde de infecções em 24 horas.
A OMS indicou que, pela primeira vez, mais de 9.500 mortes foram registradas em 24 horas pelo terceiro dia consecutivo.
Para a OMS, mais de 53,7 milhões de pessoas foram infectadas pelo coronavírus no mundo, das quais mais de 1,3 milhão perderam a vida.
Os Estados Unidos ultrapassaram 11 milhões de casos neste fim de semana, depois de registrar um milhão de infecções em menos de uma semana, de acordo com a Universidade Johns Hopkins.
O aumento vertiginoso ocorre no momento em que o país enfrenta uma nova onda de pandemia desde o início de novembro, forçando as autoridades estaduais e locais a tomar medidas mais drásticas para prevenir a propagação do vírus.
A cidade de Nova York anunciou na sexta-feira passada que vai aplicar novas restrições a bares e restaurantes.
A América Latina e o Caribe já contam com cerca de 12 milhões de infecções e é a região com o maior número de mortes no mundo, ultrapassando 424 mil neste final de semana.
O Brasil continua liderando as estatísticas da região, registrando 5.863.093 casos e 165.798 mortes por Covid-19 desde o início da pandemia.
Por sua vez, o México superou neste sábado um milhão de casos confirmados e o número de mortes está perto de 100.000.
O México é o quarto lugar com mais luto, atrás dos Estados Unidos, Brasil e Índia.
A OMS observou que a Europa registra 336.652 mortes e mais de 14,5 milhões de casos de coronavírus.
Para diminuir o ritmo da pandemia, vários países impuseram restrições e estão preparando as populações para uma situação que pode ser longa.
Perante o anúncio das novas restrições, cidadãos de várias capitais europeias manifestaram-se em protesto contra as medidas de isolamento, classificando-as como exclusivas e violadoras dos Direitos do Homem.