A prioridade é combater o bloqueio, e essa deve ser a mensagem unida dos cubanos, quando se aproxima uma mudança na administração dos Estados Unidos, com a chegada de Joe Biden e a saída de Donald Trump, na esperança de que a reaproximação e diminuir a hostilidade, observou ele.
Segundo Martínez, é repreensível que um pequeno setor tente usar a cultura para atacar a Revolução, com tanto que já fez na maior das Antilhas neste campo.
A professora de ballet também anunciou a participação amanhã da CubaBel e de organizações belgas em solidariedade a Cuba na mobilização na área central do Carrefour de l’Europe, onde está localizada a Estação Central de Bruxelas.
Que melhor dia do que o Dia dos Direitos Humanos para ratificar o apoio à ilha e exigir o fim do bloqueio, porque não há maior violação dos direitos humanos do que este bloqueio, sublinhou.
Martínez comentou à Prensa Latina que em um contexto global marcado pela pandemia Covid-19, é importante destacar os sucessos de Cuba e de seu sistema de saúde, apesar do severo impacto do cerco dos Estados Unidos, política vigente há 60 anos, agravada por a administração Trump.
Quanto a CubaBel, a conceituada bailarina e coreógrafa especificou que a associação data de 2007 e aumenta o número de membros e as atividades de acompanhamento à pátria.
Não impomos condições a quem chega além de amar Cuba, afirmou.