Autor: Eduardo Palomares Calderón | internet@granma.cu
Autor: Mailenys Oliva Ferrales | internet@granma.cu
Autor: Germán Veloz Placencia | german@granma.cu
Fidel continua comandando seus anfitriões rebeldes em uma Caravana da Liberdade que viaja a Cuba todo mês de janeiro, mês que deixa claro que a lembrança desse importante acontecimento na história do país oferece coragem para novas vitórias nas muitas batalhas que os cubanos ainda travarão.
A Avenida de los Libertadores, mesmo em frente às muralhas do antigo Quartel Moncada, convertida à vitória da Revolução na Ciudad Escolar 26 de Julio, marcou a saída dos novos “caravanistas” de Santiago de Cuba, numa marcha que culminará no dia 8 Janeiro em Havana.

A honra de ter participado dessa luta contra a ditadura de Fulgencio Batista foi demonstrada pelo lutador do Exército Rebelde Rafael Fong Nicolarde, que acrescentou que até o último suspiro continuará defendendo a soberania conquistada e a glória de nossos mártires.
Uniformes de verde oliva e portando as bandeiras cubanas do Movimento 26 de Julho e das organizações juvenis cubanas, os destacados pioneiros e jovens que aliviaram o destacamento que deixou Santiago, entraram em Bayamo, capital do Granma, e se dirigiram à Plaza de la Revolución bayamesa.
Da mesma varanda da antiga Câmara Municipal, hoje sede da Assembleia Municipal do Poder Popular, onde o líder histórico se dirigiu ao povo Bayamo no dia 2 de janeiro de 1959, a passagem dos libertadores foi lembrada com um ato político-cultural.
Em Holguín, a evocação aconteceu na comunidade Oscar Lucero, nos arredores da capital provincial. O combatente da luta clandestina e do Exército Rebelde, Vidal Simón Reyes, que manifestou o orgulho de ter acompanhado Fidel naquele acontecimento,
Destacou como nosso povo tem resistido com firmeza, principalmente os jovens, que ante a pandemia e o bloqueio intensificado dos Estados Unidos têm seu Moncada, seu Granma, sua Sierra Maestra, seu Girón e suas lutas internacionalistas.