Não foi a infância que quebrou Yotuel e Oti O Documentário Quem é o protagonista?

#GuerreroCubano com sua verdade nua.- Não é verdade que o que foi quebrado para Yotuel e Otaola em Cuba foi a infância. Saiba muito mais sobre isso. Se são de Cuba são chamados de presos políticos, nos EUA de terroristas domésticos. Eles reconhecem mais uma vez da indústria do ódio, por que e por que apoiam o bloqueio contra Cuba e todas as medidas de asfixia econômica.

Tanta algazarra e #Boronat reconhece tudo. Abusador de mulheres atacou nosso embaixador

#GuerreroCubano com sua verdade nua.- Orlando Gutiérrez Boronat me pede para colocá-lo na reta, vou com 99 milhas e perto dos cotovelos. O exílio histérico estremece, todos têm teto de vidro, são todos terroristas e corruptos. Eles são comidos pelo medo porque suas verdades, golpes e esquemas de corrupção são conhecidos. Esta é a pátria ou a morte.

#EstadosUnidos, a Teoria da Contenção e o espectro de Monroe

Os pensamentos de Spykman estão no papel desempenhado pelo Comando Sul na América Latina. Foto: AFP

A tese do “mestre” da geopolítica ianque sustenta que a política externa de um Estado sempre gira em torno do poder, e considerou que, para a segurança ocidental, era necessário, junto com os aliados, uma forte presença do exército nas forças armadas bases ao redor do mundo

Autor: Raúl Antonio Capote

Todas as chamadas “grandes potências” tiveram sua própria escola geopolítica, que lhes permite formular e justificar decisões estratégicas para exercer o poder fora de suas fronteiras nacionais.

Assim foram a escola geopolítica alemã de Friedrich Ratzel e Karl Haushofer, que com suas teses sobre o espaço vital e o pangermanismo serviram de base para a invasão nazista durante a Segunda Guerra Mundial, ou a escola inglesa de Halford Mackinder, teoria que tentou justificar a política externa britânica ao longo do século XX.

Nicholas Spykman, autor da chamada teoria da contenção, que fundamenta a agressão militar dos Estados Unidos contra diferentes regiões do mundo, é considerado o pai da escola geopolítica de Washington.

Autor dos livros America’s Strategy in Word Politics, publicado em 1942, e The Geography of the Peace, que veio à tona em 1945, um ano após sua morte, ele considerava que quem tem o poder mundial não é quem controla diretamente o coração do mundo; é, mas quem é capaz de cercá-lo.

A tese do “mestre” da geopolítica ianque sustenta que a política externa de um Estado sempre gira em torno do poder, e considerou que, para a segurança ocidental, era necessário, junto com os aliados, uma forte presença do exército nas forças armadas bases ao redor do mundo.

Spykman dedicou um grande espaço à América Latina e, em particular, ao sul.

Ele propôs a separação necessária entre a América dos anglo-saxões e a dos latinos, e considerou um erro chamar todo o continente de América.

Con el absoluto beneplácito de no pocos políticos, militares y empresarios yanquis, sugirió dividir la región en «América Mediterránea», que incluiría a México, América Central y el Caribe, Colombia y Venezuela, y la otra «América del Sur», que comprendería todo o restante. A fronteira entre os dois seria a selva amazônica.

Essas duas grandes zonas, por sua vez, foram divididas em três subzonas estratégicas: a zona tampão da América do Sul, a costa ocidental da América do Sul e a zona atlântica da América do Sul.

A América Mediterrânea seria uma área onde o controle dos Estados Unidos seria absoluto e inquestionável; México, Colômbia e Venezuela permaneceriam sempre numa posição de total dependência.

Según opinaba Spykman, el mayor peligro a la hegemonía yanqui debería venir siempre del sur, en especial de Argentina, Brasil y Chile, países que podían intentar fortalecerse buscando el apoyo de potencias fuera del continente, convirtiéndose en una amenaza que tendría que ser respondida mediante Guerra.

As teorias desse senhor tinham muito a ver com o que acontecia em nossa América desde 1945: proliferação de bases militares, invasões diretas e indiretas, golpes de Estado, ditaduras militares, o Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR), a OEA, etc

A Doutrina Monroe ainda paira sobre nossas terras, alimentada por teorias como essas, que sustentam a intervenção, o saque e a morte.

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