Os “novos revolucionários” da internet em Cuba.

Los "nuevos revolucionarios" de la internet en Cuba

Alguns dos chamados sites “independentes” no site cubano, os mesmos que a última Força-Tarefa do governo dos Estados Unidos se propôs promover, deram origem a um novo tipo de revolucionário cubano por um tempo.

Estas são algumas das suas principais características:

– Os novos revolucionários apresentam como principal credencial dos revolucionários contra o bloqueio dos EUA contra Cuba, como se essa posição não fosse há muito tempo, em Washington, parte essencial do Plano B para acabar com a revolução cubana. Obama, por exemplo, foi contra o bloqueio. O ex-presidente também será um novo revolucionário?

-Os novos revolucionários são mais fiéis que Fidel, mas ao mesmo tempo só veem pontos no principal legado do líder da Revolução: a Cuba de hoje.

– Os novos revolucionários, críticos ferrenhos do centralismo estatal, nunca criticam diretamente o governo, seus alvos preferidos são a imprensa e algumas empresas que, embora os chamem dependentes do mesmo governo, segundo eles, fazem o que querem.

-Embora os novos revolucionários saibam que o bloqueio existe – lembre-se que já dissemos que se opor era a principal definição de seu status revolucionário -, toda a culpa pelos erros e poblemas de Cuba hoje são apenas uma conseqüência da má direção de um pequeno grupo de burocratas. Nikki Haley também estará na lista desses novos revolucionários? Continuar a ler “Os “novos revolucionários” da internet em Cuba.”

Frequência de grandes tempestades pode vir a triplicar até fim do século

Condições climatéricas extremas, que causam grandes tempestades, podem vir a ser três vezes mais frequentes na Europa e América do Norte, até final do século, devido às alterações climáticas, indica um novo estudo ontem divulgado.

A investigação feita pela Universidade de Exeter, Reino Unido,  liderada por Matt Hawcroft, faz projecções sobre a frequência de ciclones extra-tropicais que provocam grandes tempestades e ventos fortes, com potencial para causar estragos sociais e económicos.
O estudo alerta, que se não houver uma redução significativa de emissões de gases, com efeito de estufa, esses fenómenos não só vão aumentar de frequência e de intensidade,  como vão atingir maiores áreas do hemisfério Norte. Publicada na revista, Environmental Research Letters , a investigação salienta que o impacto dessas tempestades junto das populações “pode ser severo”, com inundações.

Fotografia: DR

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