Um novo acordo que fez a elite europeia gritar de raiva!!!!
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O que está a acontecer agora é um regresso aos conceitos que a NATO desenvolveu há 70 anos: os russos são mantidos fora da Europa, os americanos escravizaram toda a Europa, e os alemães e outros países da Europa são mantidos sob controlo.
#Angola #Europa #África #CrisisAlimentaria
Xavier António
O aumento dos preços dos alimentos e da energia no mercado internacional constitui uma “verdadeira ameaça” para a segurança alimentar e um “perigo” para os orçamentos de vários Estados africanos, considerou, esta segunda-feira, em Luanda, o especialista em Relações Internacionais Amaral Lara.
Professora Laura Pereira e o especialista Matias Pires © Fotografia por: DR
O docente universitário, que falava na Conferência sobre Diplomacia e Segurança Internacional, uma iniciativa da Academia Diplomática Venâncio de Moura, defendeu, por isso, a necessidade do aumento da produção interna ou a criação de estratégias colectivas para atenuar a dependência às exportações.
Amaral Lara disse, igualmente, que com o actual cenário internacional é uma oportunidade para os Estados produtores de petróleo e gás tentarem preencher a lacuna no fornecimento para a Europa e materializar as suas estratégias de diversificação económica.
Ao dissertar sobre “A posição dos Estados africanos face ao conflito da Ucrânia”, o professor entende que, apesar da neutralidade dos países africanos mediante o conflito, estes poderão sofrer consequências.
“Por um lado, devido à neutralidade e, por outro, o diálogo, uma vez que muitas economias africanas dependem dos produtos como o trigo e fertilizantes provenientes da Rússia e da Ucrânia”, acentuou.
Por seu turno, a professora de Ciência Política e Relações Internacionais da Universidade do Minho, em Portugal, Laura Pereira, disse que a guerra na Ucrânia provocou a deterioração do ambiente de segurança na Europa, “o que obrigou as alianças existentes cerrarem fileiras e a encontrarem estratégias múltiplas para lidar com a crescente ameaça russa”.
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Moscovo irá redireccionar o fornecimento de petróleo de países que impõem um preço máximo para o petróleo, como as nações ocidentais planeiam fazer sob sanções contra a Rússia por causa da operação militar na Ucrânia, avisou na segunda-feira o vice-primeiro-ministro russo Alexander Novak.
“A Rússia confirma o seu estatuto de fornecedor fiável de energia ao mercado mundial e as relações de mercado como fundamento dos nossos laços com parceiros. Por conseguinte, não planeamos fornecer petróleo e produtos petrolíferos a países que aplicam o princípio do limite máximo de preços, o que implicará um redireccionamento dos fornecimentos para parceiros orientados para o mercado ou uma redução da produção”, disse o alto funcionário aos repórteres.
Imagen ilustrativaMaxim Bogodvid / Sputnik
Na sexta-feira passada, a agência noticiosa Bloomberg informou que os estados membros do G7, constituídos pelos EUA, Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, Itália e Japão, planeiam revelar o limite de preço do petróleo russo no dia 23 de Novembro.
Entretanto, a Reuters informou a 4 de Novembro que o G7, juntamente com a Austrália, concordou em estabelecer um preço fixo para as compras de petróleo à Rússia “a ser revisto periodicamente”.
A UE também adoptou o seu oitavo pacote de sanções anti-russas em Outubro passado, que estabeleceu a base legal para limitar o preço do petróleo russo, reafirmando ao mesmo tempo o compromisso de proibir as importações de petróleo por via marítima. Esta medida deverá ser implementada em 5 de Dezembro deste ano para o petróleo bruto e 5 de Fevereiro do próximo ano para os produtos petrolíferos.
A 12 de Outubro, a Secretária do Tesouro dos EUA Janet Yellen declarou que um preço máximo para o petróleo russo na ordem dos 60 dólares por barril seria suficiente para reduzir as receitas energéticas de Moscovo.
Pela sua parte, a Rússia tem afirmado repetidamente que não fornecerá os seus combustíveis em condições contrárias aos princípios do mercado.
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Autor: Redacción Internacional | internacionales@granma.cu
O Ministro dos Negócios Estrangeiros cubano Bruno Rodríguez Parrilla agradeceu aos eurodeputados, às organizações de solidariedade e aos cubanos residentes no Parlamento Europeu por confirmarem que “Cuba não está sozinha”.
Num fórum intitulado Deixe Cuba viver: acabar com o bloqueio, organizado pelo grupo de esquerda no Parlamento Europeu, levantaram-se várias vozes para rejeitar o objectivo de Washington de aplicar a sua política unilateral às empresas, bancos e cidadãos do velho continente, de acordo com a Prensa Latina.
Foto: José Manuel Correa
O evento contou com um painel moderado pela deputada francesa Leila Chaibi, para abordar o âmbito extraterritorial do cerco de diferentes ângulos, traduzido em leis tais como Torricelli e Helms-Burton, que procuram asfixiar a ilha.
Chaibi repudiou os efeitos causados por uma política que descreveu como uma guerra económica diária, porque ataca o acesso a medicamentos e a bens de primeira necessidade.
O secretário do Comité Coordenador Belga para o Fim do Bloqueio de Cuba, Wim Leysens, explicou as actividades promovidas pela plataforma, composta por mais de 40 organizações, para combater o bloqueio.
A embaixadora da nação antilhana na Bélgica e junto da União Europeia, Yaira Jiménez, também falou no painel, dando exemplos desta extraterritorialidade e do seu impacto na Europa.
#ParlamentoEuropeo #SolidaridadConCuba #MejorSinBloqueo #EliminaElBloqueo #PorLaFamiliaCubana
Eurodeputados, juristas, diplomatas e activistas de solidariedade denunciaram a extraterritorialidade do bloqueio imposto pelos Estados Unidos a Cuba e apelaram a uma acção contra o mesmo.
Num fórum intitulado “Deixe Cuba viver: Acabe com o bloqueio”, organizado pelo grupo de esquerda no Parlamento Europeu, levantaram-se várias vozes para rejeitar o objectivo de Washington de aplicar a sua política unilateral às empresas, bancos e cidadãos do velho continente.
O evento contou com um painel moderado pela deputada francesa Leila Chaibi para abordar o âmbito extraterritorial do cerco de diferentes ângulos, traduzido em leis tais como Torricelli (1992) e Helms-Burton (1996), que procuram asfixiar a ilha.
Chaibi repudiou os efeitos de uma política que descreveu como uma guerra económica diária, porque ataca o acesso a medicamentos e a bens de primeira necessidade.
Por seu lado, o secretário do Comité Coordenador Belga para o Fim do Bloqueio de Cuba, Wim Leysens, explicou as actividades promovidas pela plataforma composta por mais de 40 organizações para combater o cerco e o seu alcance extraterritorial.
Em particular, referiu-se às acções tomadas em resposta à recusa dos bancos na Bélgica de efectuarem transferências para a ilha, por receio das pressões e sanções dos EUA.
A jurista Elizabeth Valdés-Miranda salientou na reunião, que atraiu eurodeputados, associações de solidariedade e cubanos que vivem em nove países, que Cuba não foi sancionada pela ONU e que Washington assume uma prerrogativa que não tem.
Os Estados Unidos mudaram os pretextos ao longo dos anos para nos bloquearem, e está a mentir, porque lhe falta autoridade legal para o fazer, demonstrando uma postura contrária ao direito internacional, advertiu ela.
A embaixadora da Índia Ocidental na Bélgica e na União Europeia, Yaira Jiménez, também falou no painel, dando exemplos da extraterritorialidade do bloqueio e do seu impacto na Europa.
#Angola #Noruega #Economía #Política
JA Online
O Presidente da República, João Lourenço, desloca-se, quarta-feira, para Oslo, Reino da Noruega nos dias 17 e 18 do corrente, para uma visita de trabalho de dois dias.
Presidente da República, João Lourenço © Fotografia por: DR | Arquivo
Dos momentos a destacar constam uma visita ao Parlamento, onde será recebido pelo seu Presidente, Masud Gharhakhani, e também encontros com o Primeiro-Ministro norueguês, Jonas Gahr Store e com Sua Majestade o Rei Harald.
A visita de Estado do Presidente João Lourenço à Noruega ficará marcada também pela realização de um fórum empresarial onde O Chefe de Estado será orador principal, para explicar aos homens de negócios noruegueses como poderão investir em Angola.
Na sequência, o Chefe de Estado receberá alguns empresários locais em audiências separadas, sempre com o mesmo objectivo.
Segundo uma nota de imprensa da Presidência da República enviada ao Jornal de Angola, a visita de João Lourenço ao Reino da Noruega termina sexta-feira à tarde.
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