Uma revelação que ninguém esperava!
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“Os Estados Unidos devem compreender que a Doutrina Monroe falhou. Este já não é o tempo dos americanos. A rebelião democrática dos povos livres que defendem a sua soberania contra o capitalismo é imparável. Em vez de hegemonias, o mundo procura a paz e a harmonia”, escreveu no Twitter o líder do Movimento para o Socialismo.
Numa outra mensagem, o primeiro ex-presidente indígena boliviano criticou Washington por não dar prioridade à resolução da inflação e parar o que ele chamou de “fascismo que destrói a sua democracia”.
Pelo contrário, afirmou, está a preparar acções armadas e intervencionistas na Ucrânia e apela a uma Cimeira das Américas “juntamente com o líder golpista Luis Almagro, para chantagear governos populares na América Latina”.
Morales apresentou recentemente novas provas na rede social sobre a participação dos Estados Unidos no golpe “suave” que o derrubou a 10 de Novembro de 2019.
“Exigimos que a embaixada dos EUA confirme ou negue que a fotografia em que o antigo Encarregado de Negócios Bruce Williamson e o antigo vice-ministro de facto da Gestão das Comunicações, Marco Aurelio Julio, foi tirada na auto-proclamação de Áñez no Legislativo”, exigiu ele na sua queixa.
Morales acrescentou que esta prova ratifica a participação de Washington na revolta da quarta geração “que causou 38 mortes de irmãos indígenas, perseguições, torturas e execuções extrajudiciais”.
Após o derrube em Novembro de 2019, no dia 15 desse mês, o chefe da Brigada Médica Cubana na Bolívia, Dr Yoandra Muro, e o logístico do grupo, Jacinto Alfonso, foram presos em La Paz, e um carro pertencente à legação diplomática norte-americana com matrícula 28CD17 participou na operação, de acordo com relatos da imprensa.
Extraído de Prensa Latina.
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O Ministro do Governo da Bolívia, Eduardo del Castillo, apresentou na segunda-feira as armas e munições enviadas da Argentina, durante a administração de Mauricio Macri, e do Equador, sob o mandato de Lenín Moreno, em Novembro de 2019, à administração de facto de Jeanine Áñez, após o golpe de Estado contra o então Presidente Evo Morales.
“Apenas para a Polícia boliviana entrou irregularmente, sem cumprir os regulamentos legais em vigor, cerca de 27.000 cartuchos de granulados de borracha, 28 gases aerossol, 19 gases aerossol, 55 granadas CN, 53 granadas de gás H, 19 granadas de gás CS”, disse Del Castillo numa conferência de imprensa.
O ministro apresentou uma cronologia da chegada das armas. Recordou que o golpe contra Morales teve lugar a 10 de Novembro e um dia depois já houve “massacres na zona sul de La Paz, deixando mortos e dezenas de feridos e detidos”, devido à repressão da polícia e das forças militares contra a população que se opôs ao golpe.
Segundo o funcionário, nesse mesmo dia, o então embaixador da Argentina, Normando Álvarez García, enviou uma nota ao Ministério dos Negócios Estrangeiros boliviano “solicitando autorização para a entrada de pessoal, material e equipamento a ser utilizado pelo Grupo de Forças Especiais ‘Alacrán’ da Gendarmerie Nacional Argentina no Estado Plurinacional da Bolívia”.
Munições enviadas da Argentina para a Bolívia durante o governo de facto de Jeanine ÁñezFacebook / Eduardo Del Castillo Del Carpio
A 12 de Novembro, Áñez proclamou-se presidente boliviano e no mesmo dia o Instituto Boliviano de Investigação Técnica e Científica da Universidade de Polícia (IITCUP) “autorizou a entrada e o porte temporário na Bolívia de armas de fogo, munições e materiais relacionados ao pessoal do Grupo de Forças Especiais ‘Alacrán’ da Argentina”, disse o ministro.
Nas primeiras horas da manhã seguinte, o material anti-riot chegou a La Paz, num voo de um avião Hercules C-130.
“Há dois tipos de material que entraram no país a 13 de Novembro. Uma foi legalmente autorizada pelo IITCUP com uma nota prévia no Ministério dos Negócios Estrangeiros, especificamente para fornecer segurança à Embaixada argentina, e a outra era de armas anti-motins não autorizadas, que não têm registo formal e não seguiam os procedimentos estabelecidos na Lei 400”, explicou Del Castillo.
O regulamento violado mencionado pelo funcionário, a Lei 400, visa regular, regular e controlar o fabrico, importação, exportação, entrada temporária e outras actividades relacionadas com armas de fogo, munições e explosivos, entre outras, no âmbito da Segurança e Defesa do Estado e da Segurança Cidadã na Bolívia.
O “Gabinete da Morte” e a expedição do Equador
No seu relato, Del Castillo disse que a 14 de Novembro houve uma reunião do gabinete do governo Áñez, que foi apelidado de “o gabinete da morte”, e onde Roxana Lizárraga, designada como Ministra das Comunicações, “obteve o envio de material anti-riot do Equador”. Foi também promulgado o Decreto Supremo 4078, isentando as Forças Armadas de responsabilidade criminal.
A 15 de Novembro, a repressão policial e militar e o massacre tiveram lugar na cidade de Huayllani, no município de Sacaba, no departamento de Cochabamba, quando milhares de camponeses da região do Chapare caminhavam em direcção a La Paz, onde tinham planeado manifestar-se contra a administração Áñez. O resultado deste massacre foi 12 mortos e 125 feridos.
Alguns dias mais tarde, “o governo de Añez providenciou a um avião boliviano o transporte de conchas e granadas anti-riot do Equador”, disse Del Castillo.
A 19 de Novembro, outro massacre teve lugar em Senkata, na cidade de El Alto, quando uma violenta operação policial e militar contra manifestantes matou 10 pessoas.
Roteiro dos EUA
“Até este ponto podemos ver que havia um plano continental para reprimir o povo boliviano”, salientou o ministro do governo.
Salientou que isto não consistia apenas em encomendar material anti-motim à Argentina e ao Equador após o golpe contra Morales, mas que era um plano que tinha sido organizado desde Julho de 2019 e que envolvia os EUA.
Na conferência de imprensa, Del Castillo referiu-se ao facto de, a 24 de Julho desse ano, o então Secretário de Estado Adjunto para os Assuntos do Hemisfério Ocidental da administração Donald Trump, Kevin O’Reilly, ter chegado à Bolívia e reunir-se com representantes das embaixadas do Peru, Argentina, Brasil, Organização dos Estados Americanos (OEA) e da União Europeia e insinuou a possibilidade de “uma alegada fraude eleitoral nas eleições de Outubro sem apresentar quaisquer provas”.
Depois, a partir de 20 de Outubro de 2019, quando a Bolívia realizou as eleições, em que Morales foi reeleito, iniciaram-se acções e mobilizações políticas por alegada fraude eleitoral “como estipulado no manual”, disse o funcionário, que terminou com o golpe de estado a 10 de Novembro.
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Retirado do RT.
Nascido em Villa Fiorito, bairro humilde da cidade portenha de Lomas de Zamora, o ídolo argentino Diego Armando Maradona, falecido nesta quarta-feira aos 60 anos, nunca esqueceu suas origens. “Cresci em um bairro particular de Buenos Aires. Privado de eletricidade, água, telefone”, disse ironicamente em 2004, em uma de suas frases mais memoráveis.
Talvez por isso, e apesar das fortunas que conquistou como jogador, sempre se expressou politicamente ao lado dos pobres, contra a desigualdade e a favor da justiça social.
É que, fora dos campos, Diego sempre se mostrou um homem com consciência de classe, comprometido com as ideias socialistas e, na Argentina, com o peronismo, com todas as suas complexidades.
As ideias do ídolo, que também provocam rejeição nos setores conservadores, não eram apenas conhecidas por suas próprias afirmações, mas marcadas na pele. No braço direito, o argentino usava e exibia com orgulho uma tatuagem do líder da Revolução Cubana, também o argentino Ernesto ‘Che’ Guevara.
Mas a ilha também foi unida por uma profunda amizade com Fidel Castro, que o recebeu em seu país para tratamento de saúde entre 2000 e 2005.
O destino faria com que morresse no mesmo dia que seu “comandante”, como Maradona chamava Castro, falecido em 25 de novembro de 2016.
Maradona e o Socialismo do Século XXI
Sua posição política também o aproximou de outros líderes latino-americanos, como o ex-presidente venezuelano Hugo Chávez, o líder boliviano Evo Morales, o ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva ou seus compatriotas Néstor Kirchner e Cristina Fernández de Kirchner.
O apoio apaixonado de Diego Armando aos dirigentes do chamado Socialismo do Século XXI o levou a compartilhar uma viagem de trem com Chávez e Morales, em 2005, quando se realizou a lembrada ‘contra cimeira’ ou III Cúpula na cidade de Mar del Plata. de los Pueblos, em que foi rejeitado o acordo de livre comércio, conhecido como ALCA, que excluía Cuba.
Esse evento foi organizado em oposição à Cúpula das Américas, da qual participou o ex-presidente dos Estados Unidos George Bush. “Tudo o que Fidel e Chávez fizerem será para mim a maior coisa neste mundo que o assassino de Bush, o demônio, quer governar, como lhe disse o professor”, apontou então um Maradona que jogava politicamente de esquerda.
Após a morte de Chávez, o argentino manteve sua relação com o governo bolivariano da Venezuela por meio de Nicolás Maduro, a quem inclusive ofereceu ajuda para enfrentar a crise.
Os ‘irmãos’ Evo e Diego
Com Evo Morales, o vínculo foi além da política e se estendeu ao esporte. Em 2008, o ex-campeão mundial no México de 1986 jogou uma partida no Estádio Olímpico de La Paz, exigindo que a proibição da FIFA de jogar partidas internacionais a mais de 2.750 metros acima do mar fosse suspensa.
No campo esportivo, sempre criticou a liderança do órgão regulador do futebol mundial. Suas acusações de corrupção nos mais altos escalões do órgão tiveram correlação com o escândalo do ‘portão da FIFA’, pelo qual vários ex-diretores foram condenados.
Em novembro do ano passado, o astro expressamente rejeitou o golpe na Bolívia em suas redes sociais. E o ex-presidente lamentou a morte de seu “irmão” na quarta-feira, como ele considerou de sua conta no Twitter.
Sempre peronista
Na Argentina, onde é venerado pela maioria por ter conduzido a Seleção Albiceleste à sua consagração máxima, o compromisso de Maradona com o progressismo suscita repulsa em alguns setores da direita, especialmente o antiperonismo, embora haja quem prefira separar sua posição ideológica do que Esportes.
“Fui, sou e serei sempre um peronista”, foi uma das últimas frases políticas do ex-técnico de Ginástica e Esgrima La Plata, por ocasião do Dia da Fidelidade que o movimento celebra todo dia 17 de outubro.
Seu apoio constante a Cristina Kirchner e ao atual presidente Alberto Fernández -com quem se reuniu em dezembro, logo após a posse-, bem como as duras críticas que fez ao ex-presidente Mauricio Macri, aumentaram o amor e o ódio de ambos os lados da chamada. ‘crack’ que divide os argentinos.
Fernández decretou nesta quarta-feira três dias de luto e disponibilizou a Casa Rosada para o maciço velório do maior ídolo esportivo da Argentina que ali se realizará, e da cidade de Nápoles, na Itália, onde os torcedores fizeram vigília para despedir o ‘ rei’.
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O Secretário-Geral da OEA reconheceu que atuou para finalizar a destituição de Evo Morales.
O Secretário-Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, reconheceu seu papel no golpe na Bolívia que ocasionou a saída forçada do governo do ex-presidente Evo Morales.
O Secretário-Geral da OEA @ Almagro_OEA2015 admitiu que atuou para impedir a reeleição de @evoespueblo na Bolívia. Em livro que será publicado amanhã, ele disse que apoiava Morales para se candidatar à reeleição em 2019 “para ganhar sua confiança” …. (HILO) @teleSURtv
Por meio do livro “Luis Almagro não pede perdão”, o representante da organização internacional relata como apoiou Morales para se candidatar à reeleição em 2019 “para ganhar sua confiança”.
O texto é resultado de mais de 100 entrevistas e 20 horas com Almagro nas quais se descreve sua trajetória política. Entre os eventos políticos mais significativos relatados está a estratégia para “derrubar Evo Morales”, convencendo os Estados Unidos a se aliarem a sua posição para ir contra o governo venezuelano ou seu apoio a Dilma Rouseff.
Os autores do livro mostram que o papel de Almagro na saída de Morales foi parte de uma estratégia premeditada, que começou em 2017 e culminou na Missão de Observação Eleitoral da OEA para apresentar supostas irregularidades na contagem de votos em 2019 e impedindo assim a reeleição do presidente, o que incentivou o golpe militar perpetrado.
Em relação a Evo Morales e às eleições de 2019, Almagro destacou que “abrimos uma possibilidade que era que Evo ganhasse legitimamente. Foi o custo disso. Para mim isso era impossível, impossível. Evo ainda tinha menos votos do que no referendo, então não tinha forma. Então abrimos a possibilidade de que a oposição boliviana ganhasse legitimamente. E fechamos a possibilidade de Evo roubar a eleição. “
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A presidente de fato da Bolívia, Jeanine Áñez, e seu companheiro de chapa, Samuel Doria, anunciaram nesta quinta-feira que se retirarão da disputa pelas eleições gerais de 18 de outubro.
A presidente, que assumiu o poder após o golpe que derrubou Evo Morales em novembro passado, afirmou que tomou a decisão “pelo bem maior”, já que busca a unidade dos espaços de centro-direita para impedir o Movimento de O Socialismo (MAS) pode vencer no primeiro turno, como mostram as pesquisas.
“Se não aderirmos, Morales vai voltar”, garantiu Áñez em mensagem oficial transmitida pela televisão e compartilhada em suas redes sociais.
A presidente de fato afirmou que sua determinação não implica um compromisso, mas “uma honra”. “Eu faço isso antes do risco de que o voto democrático seja dividido. Eu faço isso pela unidade dos que amam a democracia. Para ajudar na vitória daqueles que não querem a ditadura”, disse.
Em seu breve discurso, a ex-deputada pediu a “quem for o candidato democrático para enfrentar o MAS” que guarde “algumas coisas importantes” de seu “legado”, entre as quais citou “pacificação, estabilidade econômica e os 10 % do orçamento da saúde “.
De resto, a presidente de facto disse que continuará nas suas funções até à posse do novo presidente eleito.