UNICEF denuncia violações de direitos a crianças em conflitos

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) informou que, na última década, houve mais de 170.000 casos de violações dos direitos dos menores em áreas de conflito.

Los más pequeños también son víctimas del desplazamiento al que se ven forzados por las guerras.

“Em todo o mundo, os conflitos são cada vez mais prolongados, causando maiores massacres e mais vidas são reivindicadas entre os mais jovens”, disse Henrietta Fore, diretora executiva do UNICEF.

Por meio de uma declaração da Fore, ele enfatizou que os ataques às crianças não cessam, enquanto as partes em conflito violam uma regra básica nas guerras que é garantir a proteção dos menores.

Nesse sentido, a organização disse que em setembro havia dois milhões de crianças que não frequentavam a escola no Iêmen, das quais quase meio milhão abandonaram a escola quando o conflito se intensificou naquele país em 2015.

Portanto, o UNICEF pediu às nações em guerra que parem de incluir a infraestrutura civil como objetivo de conflito.

Ele também pediu que “todas as facções em conflito cumpram suas obrigações sob o direito internacional e ponham um fim imediato a todas as violações aos direitos das crianças”.

Unicef destaca programa de imunização para crianças cubanas

Mais de 95 mil crianças foram imunizadas em Cuba em 2018 com a vacina tríplice viral (PRS), destaca hoje o Fundo das Nações Unidas para a Infância em Cuba

Unicef Cuba.

Foto: Prensa Latina
Mais de 95 mil crianças foram imunizadas em Cuba durante 2018 com a vacina MMR (PRS), destacou nesta terça-feira o Fundo das Nações Unidas para a Infância em Cuba (Cuba-Unicef).

Atualmente, a maior ilha das Antilhas tem uma cobertura vacinal superior a 98 por cento, com 11 preparado para proteger contra 13 doenças, muitos deles produzidos localmente, informa a agência de notícias Prensa Latina.

Entre os males que atacam imunog�nios incluem poliomielite, difteria, sarampo, tosse convulsa e sarampo.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMC), a imunização previne doenças, incapacidades e mortes por doenças imunopreveníveis, como o cancro do colo do útero, difteria, hepatite B, sarampo, caxumba, coqueluche e pneumonia. Também acrescenta a OMS, a poliomielite, doenças diarreicas rotavírus, rubéola e tétano.

A agência ressalta que, se a cobertura mundial de vacinação fosse melhorada, 1,5 milhão de mortes poderiam ser evitadas.

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