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Um servidor já havia alertado sobre as sinistras “novas variantes” do COVID-19 que surgiram na Grã-Bretanha (GB), África do Sul e Brasil.
O Washington Post relata que as duas vacinas dos EUA, Pfizer e Moderna, “mostraram uma capacidade diminuída de neutralizar a cepa agora dominante na África do Sul”.
O New York Times confirma que a vacina AstraZeneca “não funciona bem (sic) contra a variante sul-africana” e sofre um “tropeço forte”, após a chegada, uma semana depois, do milhão de doses (da Índia) da vacina De britânicos para a África do Sul que “cessaram seu uso depois que surgiram evidências de que não protegia voluntários em ensaios clínicos, com doença leve ou moderada, causada pela variante mais contagiosa”.
O Financial Times (FT, 17.02.21) não tem escolha a não ser admitir que “a vacina da Pfizer é menos potente contra a variante sul-africana” quando “produz apenas (sic) um terço dos anticorpos que produziu para o vírus original”. O jornal britânico globalista FT cita a esse respeito a exaltada publicação norte-americana The New England Journal of Medicine.
A variante sul-africana está agora presente em 32 países e “tornou-se a forma dominante do vírus em outros lugares”, o que é complicado nos “países mais pobres” que “podem se tornar focos infecciosos das novas mutações”.
Más notícias: as duas novas vacinas muito promissoras dos EUA, Novavax e Johnson & Johnson, “são menos eficazes contra a cepa sul-africana”.
O problema na África do Sul, com uma população de 57 milhões, é agravado pela prevalência da AIDS – a quarta no mundo, com 17,3 por cento! – que é exacerbada pela inoculação de vacinas contra COVID-19 quando surgiram os primeiros lugares no mundo da AIDS pertencem ao continente africano.
A propósito, as autoridades sul-africanas foram à jugular com a Big Pharma por acumular vacinas COVID-19 em detrimento do resto do mundo.
É preocupante que não seja abordada a nova variante do Brasil, o país mais populoso da América do Sul com mais de 213 milhões de habitantes, muitos dos quais já foram devastados e devastados pelo vírus original e agora por sua recente mutação.
Em um corte recente, não há dados conclusivos sobre o desempenho da vacina russa Sputnik V contra as três novas variantes da África do Sul, Brasil e Reino Unido. O Sputnik V usa um “vetor viral duplo”, cujo adenovírus reduz substancialmente o risco de o sistema imunológico desenvolver resistência ao vetor inicial, ajudando a criar uma resposta mais vigorosa.
Em contraste, a vacina chinesa Sinovac exulta “tendo bons resultados contra as novas variantes da África do Sul e da Grã-Bretanha” que viraram os fabricantes de produtos biológicos de cabeça para baixo.
O SCMP, com sede em Hong Kong, expõe a grande chance da Sinovac de que “as vacinas vivas oferecem um amplo espectro de proteção”, mas “sem exibir os dados para apoiar sua afirmação”.
Apesar dos ajustes forçados em suas vacinas, que os fabricantes anglo-saxões já começaram a implementar, o vendedor de vacinas globalista, o apocalíptico Bill Gates, talvez para aliviar os recentes contratempos, agora está propondo uma terceira (sic) inoculação das cinco vacinas empresas da UE sem fornecer provas fiáveis para o fazer.
Depois de um tempo, talvez para vender mais produtos biológicos, o polêmico BG – dono da vacina Inovio, que ficou para trás – irá propor uma inoculação vitalícia anual.
Infelizmente, o eixo anglo-saxão dos Estados Unidos e do Reino Unido optou pela “guerra de propaganda” de suas vacinas, no limiar de uma guerra total, em vez da tão esperada colaboração internacional com a China e a Rússia.
Foi muito sonho. Agora, quem assumiu a ideologia anglo-saxônica é BG.
(Retirado de La Jornada)
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