Eles repudiam no Brasil o interesse da Venezuela pela visita de Pompeo.

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Retirado do teleSUR .

Organizações sociais brasileiras rejeitaram a visita, no marco das agressões dos Estados Unidos à Venezuela.

Diversas organizações sociais e representantes políticos de esquerda no Brasil rejeitaram na sexta-feira a visita do secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, à cidade de Boa Vista (capital do estado fronteiriço de Roraima) como parte de sua viagem pela América do Sul.

A jornada de Pompeo ocorre no contexto de novas ameaças dos EUA contra a Venezuela e o governo do presidente Nicolás Maduro.

O senador Telmário Mota criticou a visita de Pompeo a Roraima em seu Twitter, considerando que o encontro com o governo do presidente Jair Bolsonaro representa uma invasão do país sul-americano pelos EUA, e uma ameaça conspiratório contra a Venezuela.

Mike Pompeo não é bem-vindo. Eu não me sento com ele. Trata-se de degradar duplamente Roraima como plataforma para a campanha de Trump e como instrumento de provocação imperialista contra um povo irmão, com o qual mantemos relações econômicas, sociais e culturais pacíficas há séculos ”, disse Mota em seu Twitter.

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Por sua vez, o deputado federal Glauber Braga disse em suas redes sociais: “Esta é uma tentativa ilegítima de pressionar a Venezuela. Eles procuram petróleo, riquezas naturais, a maior reserva de combustível do mundo e não podemos aceitar que o território brasileiro seja usado para isso, até para uma possível escalada da guerra.

Em carta aberta, o Partido dos Trabalhadores (PT) expressou sua preocupação com a provocação e perseguição dos Estados Unidos contra a Venezuela, na tentativa de reconstruir o palco para uma possível intervenção.

En Brasil critican la visita del secretario de Estado de EE.UU., Mike Pompeo, al considerar que hace parte de la agenda conspirativa y de invasión contra Venezuela.

“Bolsonaro e seu governo demonstram mais uma vez sua submissão a Trump, sempre dispostos a cumprir suas ordens ou receber seus representantes em nosso território, em um processo contínuo de afronta à nossa soberania”, afirma a nota do PT.

Além do Brasil, Pompeo fará reuniões com governos de países próximos à Venezuela, como Colômbia, Guiana e Suriname.

Um veículo blindado do exército dos EUA pega fogo na Polônia

FOTOS: Un vehículo blindado del Ejército de EE.UU. se incendia en Polonia

Um veículo blindado do Exército dos EUA Stryker pegou fogo na Polônia, relata o Defense Blog. O incidente, segundo testemunhas, ocorreu perto da cidade de Gorzekaly, no norte do país.

As causas do incidente não transcenderam. A mídia disse que dois soldados americanos dentro do veículo quando o incêndio ocorreu disseram ter ouvido um barulho alto antes que a fumaça começasse a penetrar na parte traseira da cabine.

Aparentemente, o carro blindado estava a serviço do 2º Regimento de Cavalaria dos EUA, geralmente estacionado em Vilseck, Alemanha. Poucos dias antes do evento, foi anunciado que o regimento enviaria um destacamento para a Polônia (perto da fronteira com a Rússia), usando veículos Stryker M1126, juntamente com elementos de engenharia e suporte no âmbito da iniciativa NFP EFP.

A Aliança Atlântica aumentou sua presença nos países bálticos e na Polônia nos últimos anos para abordar o que eles consideram ‘agressão russa’ na Europa Oriental após a reintegração da Crimeia com o restante da Federação Russa após o referendo sobre 2014

Irã denuncia os EUA por ataques na Síria e no Iraque

O ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohamad Yavad Zarif, criticou os Estados Unidos (EUA) na segunda-feira por matar iraquianos e sírios em suposta legítima defesa, durante uma reunião com seu colega russo Sergey Lavrov.

El jefe de la diplomacia iraní, destacó los esfuerzos de su país y de Rusia para buscar paz en la región.

O chefe da diplomacia iraniana destacou os esforços de seu país e da Rússia para buscar a paz na região. | Foto: EFE

“Milhares de quilômetros de suas próprias fronteiras, EUA. está causando derramamento de sangue e destruição contra o povo do Iraque e da Síria sob o pretexto de se defender ”, disse Zarif de Moscou, Rússia.

O ministro das Relações Exteriores do Irã disse os últimos ataques aéreos nos EUA. Contra as forças populares no oeste do Iraque, são os esforços de Washington para intensificar as tensões no Oriente Médio.

Assim, durante a reunião com Lavrov, o chefe da diplomacia no Irã destacou os esforços de seu país e da Rússia para buscar a paz na região.

A esse respeito, o ministro das Relações Exteriores da nação persa disse que Teerã e Moscou fizeram “propostas importantes” destinadas a acalmar as tensões regionais, incluindo a iniciativa Hormuz Peace e a iniciativa de conceito de segurança coletiva.

Zarif também mencionou as manobras navais conjuntas dos exércitos do Irã, Rússia e China no Oceano Índico e no Mar de Omã como um sinal de esforços para fortalecer a paz e a segurança na região da Ásia Ocidental.

Venezuela denuncia Brasil por abrigar os responsáveis por assalto militar

O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, denunciou neste domingo perante a comunidade internacional a decisão do Executivo brasileiro de conceder refúgio aos cinco soldados golpistas que participaram do ataque armado ao Batalhão de Infantaria 513 do Gran Sabana.

Los militares venezolanos desertores han confesado su responsabilidad en el asalto armado al 513 Batallón de Infantería de Selva Mariano Montilla ubicado en Luepa, Gran Sabana del estado Bolívar.

“Seria possível perguntar às autoridades políticas e militares do Brasil qual seria a reação se a Venezuela protegesse legalmente os desertores de seu exército, fugindo de um ataque às instalações militares brasileiras, perpetrado para gerar ansiedade em sua população”, disse o ministro Arreaza.

Os desertores militares venezuelanos confessaram sua responsabilidade no ataque armado ao Batalhão de Infantaria Mariano Montilla 513, localizado em Luepa, Gran Sabana, no estado de Bolívar, em 22 de dezembro de 2019.

Nesta ação, 120 espingardas de assalto e nove lançadores de foguetes foram roubados, em uma operação violenta em que o Primeiro Cabo da Guarda Nacional Bolivariana, Jean Pierre Caraballo Marcano, perdeu a vida.

“Esse tipo de decisão do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, faz parte da ativação ilegal e perigosa do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR), cujo objetivo é gerar as condições para uma intervenção militar na Venezuela”, conclui.

“A República Bolivariana da Venezuela denuncia à comunidade internacional essa decisão incomum que confirma o padrão de proteção e cumplicidade dos governos satélites dos EUA de atacar a paz da Venezuela por meio de mercenários que confessaram seus crimes”, afirmou o chanceler.

Da mesma forma, o ministro reitera que a decisão do Executivo brasileiro viola o direito internacional “estabelece um registro perigoso de proteção para pessoas que cometeram crimes flagrantes contra a paz e a estabilidade de outro Estado”, acrescenta.

“Seria possível perguntar às autoridades políticas e militares do Brasil qual seria a reação se a Venezuela protegesse legalmente os desertores de seu exército, fugindo de um ataque às instalações militares brasileiras, perpetrado para gerar ansiedade em sua população”, disse o ministro Arreaza.

Os desertores militares venezuelanos confessaram sua responsabilidade no ataque armado ao Batalhão de Infantaria Mariano Montilla 513, localizado em Luepa, Gran Sabana, no estado de Bolívar, em 22 de dezembro de 2019.

Nesta ação, 120 espingardas de assalto e nove lançadores de foguetes foram roubados, em uma operação violenta em que o Primeiro Cabo da Guarda Nacional Bolivariana, Jean Pierre Caraballo Marcano, perdeu a vida.

“Esse tipo de decisão do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, faz parte da ativação ilegal e perigosa do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR), cujo objetivo é gerar as condições para uma intervenção militar na Venezuela”, conclui.

Lula: “A situação no Brasil é delicada, as pessoas estão sofrendo, perdendo seus direitos”

O ex-presidente brasileiro reafirmou sua inocência e garantiu que o processo judicial contra ele será desacreditado pelas irregularidades que ocorreram nele. Foto: teleSUR.

O ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, disse quinta-feira que tem como principal objetivo a vontade de lutar para restaurar a democracia em seu país à situação atual do povo sob o governo de Jair Bolsonaro.

Em entrevista exclusiva ao teleSUR, o líder brasileiro reiterou que o país sul-americano tem “todas as condições para recuperar um debate democrático … e combater o neoliberalismo que está destruindo todo o patrimônio público”.

“Os dias em que fui detido na Polícia Federal (de Curitiba) me fortaleceram politicamente e hoje tenho uma vontade maior de lutar até a restauração da democracia no Brasil”, afirmou o ex-presidente.

Além disso, ele ressaltou que a democracia é uma questão muito séria e lamentou o Brasil, que antes era um país onde havia tolerância e amor no povo, agora há ódio em alguns setores, promovido por aqueles que buscam destruir as conquistas feitas pelos mais em necessidade “A situação no Brasil é delicada … as pessoas estão sofrendo, estão perdendo seus direitos”, afirmou Lula.

Surto social na América Latina
Lula criticou o papel da Organização dos Estados Americanos (OEA) na região, garantindo que “é uma vergonha” e reiterando que vários governos latino-americanos estão atualmente sendo submetidos à vontade dos Estados Unidos (EUA)

Entre eles, ele mencionou o de Bolsonaro, que não só atacou os setores que mostram desacordo com suas políticas, mas também se tornou aliado dos governos intervencionistas que buscam desestabilizar o continente.

“O que acontece na América Latina é uma articulação profunda da extrema direita liderada pelos EUA” e o presidente dos EUA, Trump, no que o líder sindical acredita ser uma tentativa de destruir os sistemas que defendem sua democracia e soberania dos seus recursos

No golpe de estado na Bolívia, ele rejeitou que as Forças Armadas não endossassem o legítimo presidente Evo Morales, mas se colocassem em nome daqueles que violavam a democracia e atacavam a população.

Esperança para a região
Em relação às eleições de Andrés Manuel López Obrador no México e Alberto Fernández na Argentina, o ex-chefe de Estado disse que isso representa um alívio e uma esperança para a região, por isso parabenizo os dois povos, principalmente o argentino, que ele reconheceu por seu compromisso e conquista de retornar à democracia após o governo de Mauricio Macri.

Por outro lado, Lula parabenizou o presidente Nicolás Maduro e o povo venezuelano por sua árdua resistência, apesar do bloqueio econômico e financeiro imposto pelos EUA, bem como pelas tentativas do extremo direito de voltar à violência e não participar de um diálogo para discutir diferenças e garantir a paz.

O fundador do Partido dos Trabalhadores (PT) lembrou aos venezuelanos que apenas eles são os que devem resolver seus problemas, escolher seus governantes e determinar se o fazem bem ou não, mas não devem cair nas provocações daqueles que não o fazem. eles até respeitam a vontade das maiorias e procuram desestabilizar o país.

Lula lembrou a época em que a América Latina tinha presidentes como Hugo Chávez (Venezuela), Rafael Correa (Equador), Evo Morales (Bolívia), Néstor Kirchner e Cristina Fernández (Argentina), Tabaré Vázquez (Uruguai), além de ele e Dilma Dilma (Brasil), período em que a região alcançou grandes conquistas populares, a democracia foi um fator fundamental e foi ouvida no mundo.

Processo judicial
O ex-presidente brasileiro reafirmou sua inocência e garantiu que o processo judicial contra ele será gradualmente desacreditado pelas irregularidades por trás de sua detenção.

“Acho que em breve o processo judicial será desacreditado (…) me sinto triste porque um Ministério Público que foi criado para garantir a democracia de um país e algumas pessoas (lá) resolveram fazer política. Eu acho que eles não ficaram satisfeitos com o sucesso do nosso governo ”, disse ele.

Da mesma forma, Lula insistiu que planeja desmascarar todas as acusações contra ele, uma vez que mentiram aqueles que o indicaram e estavam por trás da investigação do caso.

“Eu respeito as instituições, mas quero desmoralizar algumas pessoas que as usam para fazer política partidária … pode demorar um pouco, mas vamos restaurar a verdade no Brasil”, afirmou.

(Retirado do teleSUR)

Pressão das forças gerais Bolsonaro para desistir de instalar base militar dos EUA, no Brasil

Jair Bolsonaro

Brasília, 08 de janeiro (RHC) O novo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, abandonou a sua idéia de instalar uma base militar dos EUA no país durante o seu mandato, o jornal Folha de São Paulo.

Segundo a publicação, o político de extrema-direita enviou seu pesar aos comandantes militares e oficiais gerais da liderança das Forças Armadas. A mensagem foi transmitida pelo ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, destaca a Prensa Latina.

O diário indica que a decisão ‘citou a possibilidade de instalação de uma base dos Estados Unidos, país com o qual está ligando uma abordagem agressiva desde que foi eleito em uma entrevista com o SBT (Serviço Brasileiro de Televisão), na semana passada’ .

Observa que ‘o chanceler Ernesto Araújo, também confirmou a intenção e isso foi elogiado em uma entrevista com o jornal O Estado de São Paulo pela secretária de Estado americana, Mike Pompeo, que estava na inauguração (de exmilitar) 1 de Janeiro’.

O relatório Folha afirma que o Bolsonaro proposta ‘levou os militares de surpresa, mesmo vindo de uma pós-graduação das fileiras do exército conhecida retórica nacionalista’.

Segundo o jornal, “o alto comando do Exército, o centro de gravidade do poder militar brasileiro, expressou sua insatisfação em conversas â € dos seus membros ‘generais de quatro estrelas, topo da hierarquia’.

Revela que ‘Azevedo e Silva, que era membro do colégio e atualmente está em reserva, conversou com Bolsonaro. Os Estados Unidos têm mais de 800 bases em cerca de 80 países, mas nenhuma ativa na América do Sul “, diz ele.

Brasil 247 portal chamado mau começo como o novo governo e Bolsonaro junta-se o ex-presidente Michel Temer ‘na arte de retiro’.

Diz que “depois de muita insistência para conceder uma base militar para os Estados Unidos com o seu comportamento habitual servo, americanófilo excapitán decidiu ceder a pressões internas.

Para o site, a idéia central caiu em campo entre a ala militar e ‘a mensagem para Bolsonaro veio do ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva. A lista de retrocessos do presidente aumenta, como visto na primeira semana do governo.

Desde que assumiu o cargo, Bolsonaro fez uma brusca mudança na política externa brasileira, em harmonia com a administração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

(Prensa Latina)

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