Segundo lote de documentos confidenciais de Biden é encontrado em novo local

O relatório vem dois dias depois de ter sido revelado que documentos confidenciais da época de Biden como vice-presidente foram descobertos em um think tank de Washington. Foto: Getty Images

Assessores do presidente dos EUA, Joe Biden, descobriram um segundo lote de documentos classificados em um novo local, informou a NBC News na quarta-feira, citando uma fonte não identificada.

O relatório vem dois dias depois que um advogado da Casa Branca disse que documentos confidenciais da época de Biden como vice-presidente foram descobertos em novembro pelos advogados pessoais do presidente no Penn Biden Center for Diplomacy and Global Engagement, um think tank estúdios em Washington, que Biden usado como escritório depois de deixar o governo Obama.

Desde novembro, após a descoberta, os assessores de Trump estão procurando por qualquer material classificado adicional que possa estar em outros locais que ele usou, disse a fonte, que falou sob condição de anonimato para fornecer detalhes sobre a investigação em andamento.

No entanto, o nível de classificação, número e localização exata dos documentos adicionais encontrados ainda são desconhecidos, de acordo com o relatório. Também não está claro quando eles foram descobertos ou se a busca por qualquer outro material classificado que Biden possa ter desde seu tempo como vice-presidente foi concluída.

Os documentos encontrados em novembro incluíam memorandos de inteligência dos EUA e material com informações sobre temas como Ucrânia, Irã e Reino Unido, segundo uma fonte, que conhece os detalhes do assunto, citada pela CNN na terça-feira.

Os assessores de Biden têm se debruçado sobre documentos armazenados em outros lugares além de seu antigo escritório em Washington para determinar se há informações classificadas que precisam ser relatadas aos Arquivos Nacionais e revisadas pelo Departamento de Justiça, disse a fonte à NBC News.

(Com informações da NBC News)

Estados Unidos anunciam 15 mil milhões para novos projectos no continente africano.

#Africa #EstadosUnidos #Petróleo #Economía

César Esteves

O Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden, anunciou ontem, em Washington, que instituições do seu país vão disponibilizar 15 mil milhões de dólares em novos projectos que, a longo prazo, servirão para melhorar a vida da população do continente africano.

Chefe de Estado Joe Biden garante mobilização de financiamento de projectos no encerramento da Cimeira com África © Fotografia por: DR

Ao discursar no encerramento do Fórum Económico EUA-África, Joe Biden disse estarem já disponíveis 500 milhões de dólares da Corporação Financeira de Desenvolvimento Internacional dos EUA, dos quais 370 milhões para novos projectos, 100 milhões para aumentar o acesso à energia limpa e confiável para milhões de consumidores na África Subsariana, 20 milhões para financiar fertilizantes, principalmente para pequenos agricultores e mulheres agricultoras, 10 milhões para apoiar pequenas e médias empresas e ajudar no fornecimento de água potável.

Além destas verbas, o Presidente Joe Biden anunciou, igualmente, outro montante, na ordem de 350 milhões de dólares, virado para a transformação digital do continente, bem como a facilitação de mais 450 milhões de financiamento como um todo, incluindo colaboração com instituições como a Microsoft, dando acesso a 5 milhões de africanos, como parte do compromisso daquela multinacional de chegar a 100 milhões de pessoas até 2025.

Esclareceu que esta iniciativa tem como objectivo treinar os empresários africanos e construir as habilidades necessárias para que comecem novos negócios e, com isso, garantam bons empregos. “Isso incluirá parcerias entre empresas americanas e africanas, para que o ambiente digital seja confiável e seguro”, frisou Biden.

Na sequência dos anúncios dos apoios financeiros para África, Joe Biden adiantou, ainda, 800 milhões de dólares destinados a novos contratos com países africanos, um bilião de dólares para expandir as operações no continente, inclusive mais serviços de telemóveis para empresas pequenas e de médio porte, 80 milhões de dólares para melhorar os serviços de saúde e acesso aos equipamentos de primeira linha.

“Tudo isso significa 15 mil milhões de dólares em novos negócios que melhorarão a vida das pessoas no continente”, destacou o Presidente norte-americano, para quem são investimentos a longo prazo, que trarão benefícios às populações, com destaque para bons empregos.

“Os negócios que fechamos são a prova do nosso comprometimento de Go-verno a Governo, empre-sas a empresas, povo para povo”, frisou.

Biden referiu que o mundo está confrontado com muitos desafios, como pandemia, guerras, desafios económicos, lutas contra os preços dos alimentos e alterações climáticas, o que aumenta e destaca o papel das nações africanas na busca de soluções para estes desafios.

“Não podemos resolver estes desafios sem a liderança africana. Quando a África for bem-sucedida, ganha não só os EUA como o próprio mundo”, ressaltou. Biden disse que os Estados Unidos estão comprometidos em apoiar cada aspecto do crescimento inclusivo de África, criando um melhor ambiente para o envolvimento comercial sustentado entre os EUA e África e as suas empresas. O Presidente dos EUA fez saber que o seu país assinou um memorando de entendimento com a nova Zona de Comércio Livre Continental Africana, garantindo que este passo vai trazer novas oportunidades em comércio e em investimento com África.

“É uma imensa oportunidade para o futuro de África”, garantiu Biden, adiantando ser intenção do seu país construir um futuro de oportunidade em que ninguém fique para trás. “Estamos a investir para facilitar o melhor comércio regional dentro de África, investindo em infra-estruturas”, frisou o Chefe de Estado norte-americano, para quem o objectivo é ajudar o continente africano a ter infra-estruturas confiáveis, para apoiar cadeias de abastecimento seguras e resilientes e, deste modo, ter economias fortes, capazes de enfrentar os choques vividos nos últimos anos.

  Antony Blinken defende aumento das importações e exportações

O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, afirmou, ontem, em Washington, que se se conseguir aumentar as importações e exportações em apenas 1 por cento, será gerada uma receita adicional de 34 mil milhões de dólares para África e 25 mil milhões para os Estados Unidos e, como resultado, seriam criados mais de 250 mil empregos bem remunerados.

O chefe da diplomacia americana, que falava no Fórum de Negócios realizado à margem da Cimeira Estados Unidos-África, referiu que, no ano passado, o comércio bilateral de bens e serviços entre as nações africanas e os Estados Unidos totalizou mais de 80 mil milhões de dólares, sustentando centenas de milhares de empregos.

“Os nossos laços comerciais e de investimento também ajudaram a progredir em nossas prioridades compartilhadas, em desafios globais, desde a insegurança alimentar até à saúde global”, acrescentou. Como exemplo de investimento americano em África, Antony Blinken citou o trabalho que está a ser desenvolvido no norte da Nigéria por uma pequena empresa, a John Deere, que produz equipamento para a agricultura.

Além do equipamento, nos últimos anos, a John Deere forneceu treinamento agrícola e educação de jovens para pequenos agricultores, para que possam aplicar técnicas agrícolas novas e mais eficazes. “Estamos a ver o fruto desse tipo de parceria, (pois) em algumas áreas, a produção agrícola aumentou 20 por cento”, referiu Blinken.

Citou ainda o caso da Pfizer, outra grande empresa dos EUA que, ao lado da empresa de biotecnologia alemã BioNTech, concordou em fabricar sua vacina contra a Covid-19 por meio do The Biovac Institute, uma em-presa biofarmacêutica sul-africana. “A Biovac, em breve, terá capacidade para produzir, anualmente, mais de 100 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 nas suas instalações, na Cidade do Cabo”, anunciou.

Antony Blinken garantiu que os Estados Unidos vão intensificar a diplomacia económica. Informou que se está a trabalhar com o Conselho Empresarial para o Entendimento Internacional no sentido de aprimorar as habilidades das embaixadas americanas a identificarem parceiros locais adequados e avaliarem as condições de investimento no local.

“Para nós, ter essa presença diplomática em todo o mundo e em praticamente todas as partes da África também é um activo crítico e único para encontrar maneiras de fortalecer as relações comerciais e de investimento entre nossos países, para realmente ajudar a identificar oportunidades para os negócios americanos e, como resultado, oportunidades para a África”, disse.

Blinken prometeu, igualmente, o apoio da Administração norte-americana na canalização de mais investimentos do sector privado dos EUA para as vastas indústrias em crescimento nas nações africanas, inclusive em energia limpa, saúde e sectores digitais.

Os republicanos contam para baixo os segundos para desligar o jacto de Zelenski

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Próximas eleições intercalares e Biden no centro das atenções !!!!

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Novos Republicanos no Congresso vão matar Zelensky

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O novo mundo de acordo com #USA.

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Há semanas, a Casa Branca divulgou o seu tão esperado documento de Estratégia de Segurança Nacional (ENS) de 2022, que deveria orientar a política externa da Administração Biden.

Tais relatórios têm sido obrigatórios desde 1987 para comunicar ao Congresso os pontos de vista do poder executivo sobre questões que minam a segurança nacional da nação. A EES deve tornar explícitos os desafios em mudança que se colocam aos Estados Unidos na cena internacional – uma questão particularmente relevante no contexto do actual colapso da ordem mundial do pós-guerra – e os recursos disponíveis para os enfrentar.

O relatório é obrigado a incluir um debate sobre os interesses nacionais em jogo, os compromissos com aliados e governos amigos, a estratégia para garantir a segurança nacional (e a dos seus cidadãos, empresas e organizações não governamentais que operam no estrangeiro), e os recursos de defesa necessários para dissuadir ameaças de inimigos externos ou grupos terroristas que operam nos Estados Unidos.

Tais documentos fornecem as directivas estratégicas gerais e são valiosos porque esboçam as prioridades da política externa que terão de se reflectir no orçamento nacional a ser aprovado pelo Congresso. Por outras palavras, fornecem indicadores úteis para determinar a direcção que o governo dos EUA irá quase certamente tomar nos assuntos globais.

Por exemplo, a ESS 2002 lançada pela administração George W. Bush um ano após os ataques de 11 de Setembro estabelece a doutrina da “Guerra Preventiva” (e também da “Guerra Infinita”) que anteciparia a Guerra do Iraque (2003-2011) e justificaria a agressão contra o Afeganistão, que duraria vinte anos entre 2001 e 2021. Outro exemplo é dado pela ESS 2017, produzida pela Trump Administration, que pela primeira vez descreve a China e a Rússia como “potências revisionistas”, ao mesmo tempo que elimina a “mudança climática” como uma ameaça global. Recordar que no final de 2020 Trump retiraria os Estados Unidos da lista de signatários do Acordo de Paris sobre Alterações Climáticas. O mesmo documento abandonou a expressão “comunidade de nações” utilizada em formulações anteriores e sublinhou a natureza altamente competitiva da cena global e a consequente necessidade de garantir a primazia dos Estados Unidos através de uma política agressiva contra as “potências revisionistas”.

Políticas antigas e novas
Tal como em formulações anteriores, este caso reitera o carácter supostamente indispensável dos Estados Unidos e a necessidade mundial da sua liderança, especialmente numa altura como a actual, em que a guerra na Ucrânia e a crescente gravidade de problemas comuns como as alterações climáticas, insegurança alimentar, pandemias, terrorismo, crise energética e inflação exigem não só a orientação correcta mas também uma liderança forte para os enfrentar. Com o fim da era do “pós Guerra Fria” amigável, é necessário permanecer firme face ao “imperialismo russo” (sic!) e às ambições da China.

Hoje em dia, dizem-nos, o confronto já não é capitalismo versus comunismo, mas entre democracia e autocracia. As “potências revisionistas” e os seus aliados ou associados (como o Irão ou a República Popular da Coreia, a que se acrescentam Cuba, Venezuela e Nicarágua) querem construir uma nova ordem mundial, já não baseada em regras, como a supostamente construída pelos Estados Unidos (sem dizer a quem essas regras favoreceram), mas uma ordem que lhes permita estabelecer a sua primazia na arena internacional. Uma tal coisa equivaleria a uma derrota global da democracia nas mãos de regimes autocráticos, corruptos e violentos.
Apesar do seu “revisionismo” comum, o documento argumenta que a Rússia e a República Popular da China colocam desafios diferentes.

O primeiro, liderado por Vladimir Putin, “representa uma ameaça imediata ao sistema internacional livre e aberto, violando as regras fundamentais da actual ordem internacional, como demonstrado pela sua brutal guerra de agressão contra a Ucrânia”.

Mas este desafio, segundo a ESS 2022, não tem força suficiente, como ficou demonstrado pelo fracasso da invasão russa da Ucrânia. Na opinião deste autor, os seus autores subestimam perigosamente o poder militar da Rússia, que, como afirmam os peritos norte-americanos, só tem sido utilizado de forma limitada na Ucrânia.

O relatório afirma, em vez disso, que, ao contrário da Rússia, “a República Popular da China é o único concorrente que pretende remodelar a ordem internacional e tem cada vez mais o poder económico, diplomático, militar e tecnológico para fazer avançar esse objectivo”. Portanto, o rival a vencer é a China, assumindo que a Rússia irá explodir em mil fragmentos como resultado da sua aventura ucraniana, o que a relegará para um papel marginal na cena internacional.

Ao rever os cenários regionais, é notável que, pela primeira vez na história das diferentes versões da SSE, o Hemisfério Ocidental (isto é, América Latina e Caraíbas) ocupa uma posição privilegiada, deslocando o Indo-Pacífico, a Europa, o Médio Oriente e a África. O resumo final deste documento afirma que “Nenhuma região tem um impacto mais directo nos Estados Unidos do que o hemisfério ocidental”, de cuja estabilidade democrática e institucional os Estados Unidos retiram benefícios económicos e de segurança.

Juntos”, continua o documento, “apoiaremos uma governação democrática eficaz e protegeremos a região contra interferências ou coacção externas, incluindo da República Popular da China, Rússia ou Irão, apoiando simultaneamente a autodeterminação democrática dos povos da Venezuela, Cuba, Nicarágua e qualquer país onde a vontade do povo seja reprimida.

Claro que a palavra bloqueio não aparece nas 48 páginas do texto, e quando são mencionadas sanções económicas, estas referem-se às aplicadas à Rússia, China e Irão e não às que sobrecarregam Cuba, Venezuela e Nicarágua.

Em conclusão, a um ano do bicentenário da Doutrina Monroe, Washington reconhece que esta parte do mundo (“a nossa vizinhança”, como disse Laura Richardson, chefe do Comando Sul) deve ser preservada da ambição e da ganância de outros actores internacionais dispostos a pilhar as nossas imensas riquezas naturais. Assim, um objectivo primordial da política externa da Casa Branca em relação à Nossa América é manter a China, a Rússia e o Irão, e mesmo outros países importantes que exigem recursos naturais como a Índia, bem longe destas latitudes e em todas as áreas: económica, tecnológica, militar, diplomática e cultural.

Face ao inexorável colapso da velha ordem mundial, Washington quer assegurar que a sua reserva geopolítica estratégica, como Fidel e Che avisaram, permaneça fora do alcance das “potências revisionistas”.

Isto ratifica a vontade renovada dos EUA de intervir ainda mais profundamente nos assuntos internos dos países da região para evitar que a nossa riqueza caia nas “mãos erradas”.

A expansão contínua das bases militares dos EUA na região (incluindo a que está ilegalmente em construção em Neuquén) reflecte claramente esta política. Seria bom que os governos da região tomassem nota desta investida alarmante e adoptassem políticas destinadas a reafirmar a soberania nacional e a autodeterminação dos nossos povos.

“Não competente”: O congressista compara Biden a figura de cera.

#EstadosUnidos #Política #JoeBiden

Por Redacción Razones de Cuba

A Congressista Republicana Claudia Tenney questionou a capacidade do Presidente dos EUA Joe Biden para liderar o país e comparou-o a uma figura de cera, referindo-se à sua alegada incompetência. O membro da Câmara dos Representantes também instou o presidente a fazer um teste cognitivo, como outros legisladores tinham solicitado.

“Temos de começar a investigar se Joe Biden é realmente capaz de ser presidente. Não creio que seja”, disse a legisladora republicana Claudia Tenney.

“Isto é realmente triste, mas faz-me lembrar uma figura de cera na Madame Tussauds. Ele sai, eles iluminam-no, e ele faz discursos que lhe são feitos pelo seu governo sombra, as pessoas por trás dele”, disse Tenney à Fox News no domingo depois da imprensa britânica no fim-de-semana passado ter novamente chamado a atenção do público para a desorientação do líder norte-americano durante uma entrevista com a MSNBC.

“Ele está a demonstrar que não é competente para fazer este trabalho muito importante na nossa nação”, disse a congressista. Neste sentido, acrescentou que se junta ao legislador republicano Ronny Jackson, que serviu como médico aos anteriores presidentes dos EUA Barack Obama e Donald Trump, ao apelar para que Biden fosse submetido a testes cognitivos, observando que “isto é um assunto sério”.

“Temos de começar a investigar se Joe Biden é realmente capaz de ser presidente. Acho que não é”, concluiu ele.

Até à data, vários legisladores republicanos expressaram preocupação com o estado mental do Presidente dos EUA após questionarem algumas das suas declarações e comportamento, incluindo, nomeadamente, a sua confusão sobre a causa da morte do seu filho, a sua tentativa de apertar as mãos enquanto ninguém estava ao seu lado quando se dirigiu à falecida Congressista Jackie Walorski durante uma conferência da Casa Branca.

Tirada da Rússia today

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