Governo dos Estados Unidos, único responsável pela cessação das remessas para Cuba pela Western Union.

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Grupo Puebla denuncia campanha contra o programa Mais Médicos.

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Retirado do Jornal Granma .

Autor: Redacción Internacional | internacionales@granma.cu

O Grupo Puebla denunciou nesta quarta-feira, por meio de documento, que a investigação do programa Mais Médicos, da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), promovido pelo governo Donald Trump e pelo governo de Jair Bolsonaro, tem uma motivação clara político-eleitoral.

Médicos cubanos continúan misión solidaria en Islas Turcas y Caicos |  Ministerio de Relaciones Exteriores de Cuba

O texto amplia que esta investigação visa atacar os governos do Partido dos Trabalhadores no Brasil e o Governo de Cuba, para beneficiar o candidato do Partido Republicano dos Estados Unidos e interferir nas eleições municipais brasileiras; ao mesmo tempo, prejudica todos os países da região ao bloquear a ação da OPAS.

A carta lembra que o programa Mais Médicos prestou atendimento básico a cerca de 63 milhões de brasileiros, excluídos dos serviços essenciais de saúde pública.

Da mesma forma, ressalta que a exclusão dos médicos cubanos deste essencial programa de saúde no gigante sul-americano deixou cerca de 30 milhões de brasileiros sem assistência médica, fragilizando a população e aquele Sistema Público de Saúde no cenário da pandemia de COVID. 19

Quanto à legalidade do programa, o Grupo esclarece que o Mais Médicos foi aprovado pelo Congresso Nacional do Brasil na sua criação em 2013 e na sua extensão em 2016; Foi amplamente analisado por um órgão de controle e fiscalização e considerado constitucional pelo Supremo Tribunal Federal em 2017; Obedeceu a todas as normas legais da Organização Mundial de Saúde e do Sistema das Nações Unidas. Além disso, a oferta de tais serviços médicos internacionais prestados por Cuba está em conformidade com o Acordo Geral sobre Comércio de Serviços da Organização Mundial do Comércio.

O documento, assinado pelos ex-presidentes Dilma Rousseff, Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Lugo e Rafael Correa, entre outras personalidades, destaca como a cooperação de Cuba com os países da região tem contribuído para a melhoria dos sistemas públicos de saúde do país. região e o cumprimento das metas de saúde das Américas, as Metas do Milênio e as Metas de Desenvolvimento Sustentável.

Da mesma forma, esta aliança formada por lideranças progressistas confirmou seu apoio à campanha internacional para que as missões médicas cubanas recebam o Prêmio Nobel da Paz, destacando que salvaram e salvam milhares de vidas a cada ano, especialmente nos países. mais pobres e privados de serviços públicos de saúde.

O Ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, agradeceu, por meio de sua conta no Twitter, a defesa do Grupo Puebla.

CARICOM rejeita a intensificação do bloqueio e reconhece o valor da colaboração médica cubana

Por: Cubadebate Writing

Os Chefes de Governo presentes na 31ª Reunião da Comunidade do Caribe (Caricom) reiteraram na quarta-feira sua preocupação com a intensificação das sanções anunciadas pelo governo dos Estados Unidos sob o Título III da Lei Helms-Burton, que fortalece o Embargo econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos contra Cuba.

A reunião foi concluída na quarta-feira em Georgetown com a participação de 15 Estados membros, representados por seus chefes de governo, além de outros cinco parceiros.

Chefes de Governo denunciaram como injustificável a aplicação de leis e medidas extraterritoriais contrárias ao Direito Internacional.

Também expressaram seu profundo apreço pela assistência médica prestada por Cuba aos Estados membros da Comunidade ao longo dos anos que ajudaram a construir seus setores de saúde em benefício e bem-estar de seus povos.

Eles reconheceram que, por seu próprio conhecimento em primeira mão, as pessoas enviadas haviam acrescentado um enorme valor para ajudar seus cidadãos.

Eles rejeitaram a afirmação de que essa assistência médica fornecida pelos cubanos era uma forma de tráfico de pessoas.

Por sua parte, o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, em sua conta no Twitter, agradeceu aos Chefes de Governo por rejeitarem o bloqueio ao nosso país e pela defesa da CARICOM pela solidariedade que os médicos conquistam.

Bruno Rodríguez P

@BrunoRguezP

Agradezco a los Jefes de Gobierno de por su rechazo al recrudecimiento del bloqueo de vs y a la aplicación de la Ley Helms-Burton y su agradecimiento a la cooperación médica cubana que por años ha contribuido al bienestar de sus pueblos. |

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Além disso, no intercâmbio, os líderes examinaram o estado de implementação das disposições do mercado único e da economia.

Por outro lado, discutiram esforços para promover iniciativas em um sistema de telecomunicações para coleta de dados; os desafios das listas negras; a eliminação de riscos e a retirada de serviços bancários correspondentes.

Outro item da agenda do grande fórum foi propor uma aliança com a Cúpula Africana e a análise de questões regionais como crime, violência e segurança.

Na reunião, houve consenso na luta contra as mudanças climáticas, na promoção da democracia, no comércio, no crescimento econômico e na segurança.

«Vocês são um símbolo do país que os formou»

O presidente dos Conselhos de Estado e Ministros, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, ao se dirigir a uma representação dos médicos que retornaram a Cuba, disse: «O retorno à Pátria não é o fim, é um começo. Vocês chegam em um momento importante para Cuba, quando estamos prestes a aprovar a nova Constituição, que será submetida a um referendo em 24 de fevereiro».

Uma perda irreparável para o Brasil.

Dilma Rousseff

Dilma Rousseff, uma lutadora que um golpe de direita conseguiu sair do governo, mas não de seus sonhos de justiça, lamenta que para a população mais humilde do país o Programa Mais Médicos esteja fechado. O pessoal de saúde de Cuba será muito necessário aqui

Seu humor é o de uma mulher serena e simples. Tem o passo típico de alguém que está acostumado a trabalhar duro. Suas chances de influenciar o cenário político do Brasil diminuíram substancialmente desde o golpe parlamentar de direita que a tirou da presidência, mas a partir de suas opiniões e esforços deduz-se que ela é fiel a uma ideia de Martí de que nunca desistiria: ela jogou sua sorte com os pobres da terra.

A resistência e a energia internas a acompanham desde 1970, quando, aos 23 anos, foi condenada por enfrentar a ditadura militar e sofreu a tortura de seus carcereiros por três anos.

Essas são as forças que o viram compartilhar com seus companheiros para lutar contra o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra que viu chegar Dilma Rousseff à Escola Nacional Florestan Fernandes, localizada em Guararema, na periferia de São Paulo, cumprimentou, abraçou e eles tiravam fotos, repetidas vezes, dificilmente deixando que ela andasse para chegar à sala de conferências, onde outra multidão a aplaudia.

Fomos a Guararema para desvendar em primeira mão as realidades de um projeto que devolveu esperança e amor a 113.359.000 pacientes, especialmente das áreas mais pobres. Nós falamos sobre a iniciativa nascida de sua sensibilidade social em 2013.

Conversar com o estadista e líder esquerdista latino-americano sobre o programa Más Médicos é participar de uma aula. O diálogo com ela é sempre um ensinamento muito intenso. Durou apenas 15 minutos, enquanto aguardava pelo encontro enriquecedor com os “sem-terra”.

Falamos tão naturalmente, ela não tinha importância que tinha sido o presidente do gigante sul-americano entre janeiro de 2011 e agosto 2016 a primeira mulher a ocupar esse cargo, ou o líder do Partido dos Trabalhadores.

Mais de um mês atrás, com a decisão de Cuba de não continuar participando do Programa de mais médicos, muito se tem falado sobre o surgimento desta iniciativa, mas nada melhor do que ouvir a sua visão inspiradora … Continuar a ler “Uma perda irreparável para o Brasil.”

Cuba ratifica solidariedade e vocação humanista de seus médicos.

Cuba anuncia saída de médicos do Brasil.

O Ministério da Saúde de Cuba resolveu sair do “Mais Médicos” no Brasil, por discordar das declarações e das condições impostas pelo Presidente eleito Jair Bolsonaro para a continuidade do programa social.

Com a saída dos médicos do país sul-americano daquele programa, iniciado em 2013 pela então Presidente Dilma Rousseff, cerca de 1600 municípios, atendidos apenas por especialistas cubanos, deixam de ter assistência sanitária. Com 24 milhões de brasileiros servidos pelo programa, o caso preocupa populações, prefeitos e governadores de vários Estados. Desde que em campanha, o então candidato Bolsonaro, do PSL, atacou o Governo de Havana que o fim da participação cubana no programa já era dado como provável, mas foram as condições impostas pelo agora presidente eleito que precipitaram o fim da relação.

 

O governo eleito do Brasil não tem autoridade moral para questionar Cuba.

Bruno en Guatemala.
O ministro das Relações Exteriores da Ilha, Bruno Rodríguez Parrilla, ofereceu declarações à multinacional Telesur e à Prensa Latina sobre o programa Más Médicos.
“O próximo governo do Brasil, o governo recém-eleito, não tem a menor autoridade moral para questionar Cuba em qualquer campo, nem na cooperação médica internacional, nem na dos direitos humanos”, disse o ministro das Relações Exteriores da ilha. Bruno Rodríguez.
Em declarações oferecidas à Prensa Latina e Telesur no âmbito da Cúpula Ibero-americana, realizada nesta sexta-feira na Guatemala, o chefe da diplomacia cubana defendeu a decisão da nação caribenha de não continuar participando do programa Mais Médicos, após declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro.

Rodríguez Parrilla criticou as palavras do próximo presidente do gigante sul-americano, que se referiu aos médicos cubanos como “escravos”, o que é escandaloso e inaceitável, particularmente em um país que reconheceu que, entre 1995 e 2005, No final do século XX e início do século XXI, tirou 50 mil brasileiros da escravidão e reconhece a existência de milhares deles “, afirmou o ministro das Relações Exteriores. Continuar a ler “O governo eleito do Brasil não tem autoridade moral para questionar Cuba.”

Nos próximos dias começa o retorno à Pátria dos médicos cubanos no Brasil.

Profissionais cubanos no Brasil trabalhavam em lugares onde havia um médico pela primeira vez. 

O retorno dos profissionais de saúde cubanos que estão no Brasil começará no final desta semana e deverá terminar em meados de dezembro, além de garantir a transferência de todos os seus pertences, informaram nesta capital autoridades dos ministérios da Saúde Pública (Minsap) e dos Transportes (Mitrans).

O doutor Jorge Delgado Bustillo, diretor da Unidade Central de Cooperação Médica (UCCM), disse que, juntamente com um grupo de agências da Administração Central do Estado durante dias está se trabalhando, com vista ao retorno ordeiro e sem contratempos daqueles que honrosamente cumpriram seu dever internacionalista, como parte do Programa Mais Médicos para o Brasil, agora obstruído pelo presidente eleito naquele país. Continuar a ler “Nos próximos dias começa o retorno à Pátria dos médicos cubanos no Brasil.”

Dr. Arthur Chioro: “Superar a loucura”

De Arthur Chioro

Doutor e professor da Escola Paulista de Medicina – UNIFESP, ex-ministro da Saúde do primeiro governo de Dilma Rousseff

Uma tragédia ocorreu para a vida e a saúde de 30 milhões de brasileiros. Continuar a ler “Dr. Arthur Chioro: “Superar a loucura””

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