A Ouvidoria no Chile informou que até 26 de outubro foram registrados 283 casos em que o direito de menores era violado por policiais ou militares. De acordo com o documento apresentado pela instituição, 43 crianças foram feridas ou maltratadas por militares ou policiais, enquanto outras 240 foram presas. Especificamente, são crianças e adolescentes sob a tutela do Estado, que vivem na rua ou em comunidades onde ocorreram as situações mais graves de exercício abusivo de violência criminal, policial e militar. (Telesur
Categoria: MALTRATO INFANTIL
Por que a UNICEF comemora 20 de Novembro o Dia Internacional da Criança?
O Dia Universal da Criança, que é comemorado todos os anos no dia 20 de novembro, é um dia dedicado a todas as crianças do mundo.
É um dia de festa pelo progresso alcançado, mas acima de tudo é um dia para chamar a atenção para a situação das crianças mais desfavorecidas, para divulgar os direitos das crianças e para conscientizar as pessoas sobre a importância de trabalhar dia a dia. para o seu bem-estar e desenvolvimento.
O UNICEF trabalha durante todo o ano para conseguir mudanças reais na vida das crianças, e o Dia Universal da Criança é um momento chave para unir este apelo global às crianças e às crianças mais vulneráveis.
Para comemorá-lo em 2018, pedimos mais uma vez aos líderes mundiais que se comprometam em tornar realidade os direitos de todas as crianças e adolescentes de hoje e das futuras gerações, já que quem quer pintar de azul fazendo ou vestindo algo cor azul em 20 de novembro.
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RAPARIGAS GRÁVIDAS E MÃES JOVENS.
Dezenas de milhares de raparigas grávidas e mães adolescentes estão impedidas ou são desencorajadas de frequentar a escola em vários países de África, denunciou hoje, num relatório, a organização internacional Human Rights Watch (HRW).
No documento, destinado a assinalar o Dia da Criança Africana, que se celebra a 16 de junho, a organização de defesa e promoção dos direitos humanos apela à necessidade de os governos do continente garantirem o direito à educação de todos os jovens, sem qualquer discriminação, dando como piores exemplos os existentes na Guiné Equatorial, Serra Leoa e Tanzânia. Continuar a ler “RAPARIGAS GRÁVIDAS E MÃES JOVENS.”
AO TRABALHO INFANTIL.
Rostos entristecidos, olhares inocentes, mentes sobrecarregadas… É com esses semblantes que mais de 25 mil crianças angolanas “embarcam”, diariamente, para o mundo do trabalho infantil, em busca de recursos próprios para a sobrevivência.
Já lá foram os tempos em que o sustento das famílias provinha exclusivamente dos pais. Há algumas décadas, o país tem vivido um novo paradigma, e pelo menos 23 por cento dos petizes, entre os 5 e 17 anos, já participam na gestão da renda familiar.
O problema do trabalho infantil não é exclusivo a Angola. Segundo relatórios da Organização das Nações Unidas (ONU), divulgados em Junho de 2018, “168 milhões de crianças são forçadas a desempenhar tarefas acima da idade, a troco de dinheiro”.