Brasil acolhe a Cúpula do Mercosul entre mudanças de governo e tensões entre parceiros

A agenda ratificará o histórico acordo alcançado com a União Européia para ser tratado o mais rápido possível pelos parlamentos de cada país membro.

Brasil acoge la Cumbre del Mercosur entre cambios de gobierno y tensiones entre los socios

Vista geral da cúpula anual do bloco comercial do Mercosul em Luque, Paraguai, 18 de junho de 2018.
Jorge Adorno / Reuters

Nesta quinta-feira, na cidade brasileira de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, será realizada a 55ª cúpula presidencial dos países do Mercado Comum do Sul (Mercosul), em clima de disputa pelas estratégias comerciais do bloco e antes das mudanças. do governo em dois dos quatro países que o compõem totalmente: Argentina e Uruguai.

O presidente anfitrião, Jair Bolsonaro, procurará avançar em sua intenção de reduzir a Tarifa Externa Comum (AEC) em quase metade, hoje em média 12% e com teto de 35%, o que abriria as portas para mercadorias de outros países. área comercial. Desde a criação do Mercosul, em 1991, o ACS foi estabelecido com a intenção de aplicar uma taxa de acordo com cada produto que entra no grupo regional – de acordo com o item – a fim de proteger a indústria local de cada membro.

A estratégia de abertura de Bolsonaro foi revelada a partir do momento em que ele decidiu avançar na cúpula, prevista para meados de dezembro, para o dia 5 do mesmo mês. Isso porque, com a mudança de data, será o ainda presidente Mauricio Macri, de grande afinidade política com a ultra-direitista e que seguirá em nome da Argentina apenas cinco dias após deixar o cargo, em vez do presidente eleito Alberto Fernández, cuja postura é claramente mais protecionista. Continuar a ler “Brasil acolhe a Cúpula do Mercosul entre mudanças de governo e tensões entre parceiros”

Bolsonaro vai quebrar o MERCOSUL?

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Para a América Latina em movimento

O futuro presidente Jair Bolsonaro contempla a assinatura de acordos bilaterais de livre comércio, a fim de aumentar o crescimento económico ea produtividade, e, assim, incentivar o desenvolvimento tecnológico. O desenvolvimento com países avançados deve ser liberalizado para aumentar a competitividade nos setores de alta tecnologia, de acordo com o plano do governo. Para o próximo ministro da Economia, Paulo Guedes, o Mercado Comum do Sul (Mercosul, composto por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) tem sido uma associação ideológica, que só estabeleceu relações com o ideário bolivariano relacionadas com os governos. Assim, o presidente brasileiro se concentrará em tirar essa camisa de força, mas isso ameaçará romper o bloco regional. Continuar a ler “Bolsonaro vai quebrar o MERCOSUL?”

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