A União Africana pede para preservar a tranquilidade no Congo Democrático

A complexa situação da República Democrática do Congo exige, seja qual for o resultado eleitoral, buscar um consenso nacional com base no respeito aos direitos humanos e aos princípios da democracia, disse o presidente da Comissão da União Africana (UA). ), Moussa Faki Mahamat

Addis Abeba, Etiópia O presidente da Comissão da União Africana (UA), Moussa Faki Mahamat, instou recentemente o povo da República Democrática do Congo a manter a paz durante o processo eleitoral, de acordo com a imprensa local.

Tomamos nota dos resultados provisórios dando a vitória a Félix Tshisekedi nas eleições presidenciais e é prudente para manter a calma, especialmente se seguiu apelos, acrescentou o diplomata político e do Chade, de acordo com a emissora etíope empresarial.

A complexa situação da República Democrática do Congo exige, seja qual for o resultado eleitoral, buscar um consenso nacional com base no respeito aos direitos humanos e aos princípios da democracia, acrescentou Mahamat em uma mensagem divulgada pelo governo da capital. Etíope, onde sua sede está localizada.

Ao mesmo tempo, ele declarou que o questionamento dos resultados deve ser pacífico, em virtude de procedimentos legais e com a participação de todos os atores políticos, unidos pela vontade de consolidar a democracia e preservar a paz, disse PL.

Tshisekedi ganhou com mais de 38% dos votos as eleições presidenciais de 30 de dezembro de seguida em segundo lugar por outro adversário, Martin Fayulu, que chegou a 35%, conforme revelado pela Comissão Eleitoral em Kinshasa, capital do Congo.

A UA, uma organização política criada em maio de 2001 e integrada por 55 estados africanos, permanecerá atenta a eventos no que é conhecido como o leste do Congo, disse o comunicado.

Granma recolhido

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