Um entretenimento para as mulheres que gostam de costura. Boas ideias para reciclar a sua roupa.
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Depois da edição do ZAP News desta segunda-feira (10), que reuniu distintos nomes da sociedade em torno da problemática da violência contra a mulher, Daniel Nascimento não cruzou os braços e decidiu dar continuidade à luta mesmo por detrás das câmaras.
Numa imagem publicada na sua conta oficial de Instagram, o respeitado apresentador voltou a despertar a atenção do público ao realçar que o dever moral de mudar as “regras do jogo” não é somente de responsabilidade de algumas pessoas mas sim de todo o indivíduo inserido na nossa sociedade.
“A luta não é apenas delas, é de todos. Diga não à violência contra a mulher”, apelou o profissional .
“Eu gosto de ser honesta e às vezes a minha honestidade é mal percebida, mas eu prefiro dizer a verdade do que ir para casa com a consciência pesada porque menti”, começou por explicar com semblante aborrecido.
“Começo já pensar que o país devia pensar seriamente em introduzir a pena de morte. Porque um ser humano capaz de tirar a vida ao outro não tem o direito de viver, digo isto pelas famílias enlutadas, pela mãe que perdeu o filho porque foi violado e até mesmo pela menina de dois anos que foi violada por cinco homens. Sinceramente, um ser humano capaz de maltratar outro ser humano não merece espaço nenhum na terra”, desabafou.
Ainda durante a entrevista, a estrela que dá voz ao sucesso “Lá no Fundo” não deixou de tornar pública a sua visão para a “Nova Angola”, o país dos seus sonhos.
“Quero que Angola seja um país de alegria, de compaixão e de convivência entre pessoas que amam a vida com paixão”, perspectivou.
A mensagem foi hoje lida na Assembleia Nacional pela presidente do grupo de mulheres parlamentares, Maria do Nascimento, antes do início da sessão legislativa, na qual apelou a uma revisão urgente da Lei contra a Violência Doméstica e o agravamento das penas para esses casos.
Em causa está a morte, na semana passada, de uma advogada, de 26 anos, alegadamente assassinada pelo marido, que para se livrar do cadáver o escondeu na fossa da sua residência, e a agressão de uma segunda mulher, também em Luanda, pelo seu ex-companheiro, que com recurso a uma faca a atacou.
Segundo Maria do Nascimento, como deputados, defensores dos mais altos anseios do povo e da sociedade angolana, devem repudiar “todos os actos de violência que têm sido praticados”, particularmente “os crimes hediondos, cujas vítimas são mulheres”.
“A sociedade angolana, nos últimos dias, testemunhou crimes bárbaros, onde mulheres foram assassinadas pelos maridos ou companheiros, traídas pelo amor que dedicavam”, disse Maria do Nascimento.
A presidente do grupo de mulheres parlamentares disse que os dados estatísticos sobre Luanda, capital do país, revelam a existência, este ano, de 5.270 queixas, das quais 4.060 são de violência contra a mulher, desde agressões físicas, homicídios e violações.
“Em Angola, a violência contra a mulher é o direito humano mais violado”, disse a deputada, apelando aos órgãos de justiça para que tomem medidas severas contra todo o tipo de violência contra as mulheres. Continuar a ler “Urgente, Lei contra a Violência Doméstica e o agravamento.”
A violência contra as mulheres é uma pandemia global e, ao mesmo tempo, uma vergonha, um grave obstáculo para o desenvolvimento inclusivo, equitativo e sustentável para as nossas sociedades, afirmou ontem, em Luanda, o coordenador residente das Nações Unidas em Angola.
Ao intervir na abertura da conferência sobre “Violência Baseada no Género”, Paolo Balladelli disse que a violência doméstica contra a mulher constitui uma profunda falta de respeito, que deriva da incapacidade dos homens em reconhecerem a igualdade e a dignidade das mulheres. “Trata-se de um tema fundamental de Direitos Humanos”, frisou. Continuar a ler “Violência contra a mulher é uma pandemia global.”
Dezenas de milhares de raparigas grávidas e mães adolescentes estão impedidas ou são desencorajadas de frequentar a escola em vários países de África, denunciou hoje, num relatório, a organização internacional Human Rights Watch (HRW).
No documento, destinado a assinalar o Dia da Criança Africana, que se celebra a 16 de junho, a organização de defesa e promoção dos direitos humanos apela à necessidade de os governos do continente garantirem o direito à educação de todos os jovens, sem qualquer discriminação, dando como piores exemplos os existentes na Guiné Equatorial, Serra Leoa e Tanzânia. Continuar a ler “RAPARIGAS GRÁVIDAS E MÃES JOVENS.”
Nunca penses que não vais poder realizar um sonho por alguma doença que padesca , ao invés luta sempre pelo que queiras fazer na vida e se tens a alguém que te ajudes muito melhor e se essa pessoa é tua MAMÃE a qual te dá o impulso motor “FELICIDADES” , e confia nela.
Madeleine nasceu com síndrome de Down… Agora lhe está a mostrar ao mundo que sua discapacidade nunca a vai impedir a cumprir todos seus sonhos.
Uma boa reflexion e uma grande verdade!
Quando uma Mulher se desenamora, sempre o faz em silêncio, lentamente, sem o dizer, sem fazer ruído, até chegar no ponto de não volta. A diferença de nós, que francamente se nos nota tudo, elas suportarão tantos erros e decepções da pessoa que amam que inclusive muitos. Continuar a ler “Uma boa reflexion.”