A desaprovação de Bolsonaro atinge 53 por cento, a pior classificação desde que ele se tornou presidente do Brasil.

#Brasil #JairBolsonaro #Lula #Covid-19

A aprovação do governo do Presidente brasileiro Jair Bolsonaro atingiu 53%, a pior taxa desde que tomou posse em Janeiro de 2019, revelou uma sondagem do Instituto Datafolha divulgada quinta-feira.

O ex-militar subiu dois pontos percentuais em relação ao estudo de Julho, no qual atingiu 51% de impopularidade.

O inquérito sondou 3.667 pessoas com mais de 16 anos em 190 municípios de todo o país de 13 a 15 de Setembro, com uma margem de erro de mais ou menos dois pontos.

Esta é a primeira sondagem sobre a popularidade do governante após a agenda antidemocrática de 7 de Setembro, Dia da Independência.

A rejeição também surgiu no meio de uma inflação elevada, preços de gasolina e alimentos em flecha e elevados números de desemprego de 14,4 milhões de pessoas.

Segundo a Datafolha, se na média da população o aumento da desaprovação de Bolsonaro foi de dois pontos percentuais, em alguns segmentos este aumento foi mais evidente.

Os homens de negócios continuam a ser o único segmento em que a aprovação do presidente (47%) é numericamente superior à sua desaprovação (34).

O ex-capitão do exército foi mais rejeitado por aqueles com educação superior (85%), estudantes (73%), aqueles que preferem o Partido Socialismo e Liberdade (63%), homossexuais/bissexuais (61%), aqueles com idades entre os 16 e 24 anos (59%) e negros (59%).

A impopularidade de Bolsonaro coincidiu com o progresso do trabalho de uma comissão do Senado que investigava o tratamento da Covid-19 pelo governo e a chegada de uma segunda vaga da doença, que já matou cerca de 590.000 pessoas.

As intenções de voto do seu presumível rival nas eleições de 2022, o antigo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fortaleceram-se desde que recuperou os seus direitos políticos em Março passado, depois de um juiz do Supremo Tribunal Federal ter anulado todas as suas convicções.

(Com informação de Prensa Latina)

Vira tendência no Brasil: “#Renúncia” Bolsonaro .

#JairBolsonaro #Renuncia #Brasil #Coronavirus #Covid-19 #CORRUPÇÃO

Retirado do teleSUR .

Como o presidente disse que “não pode fazer nada”, os internautas respondem “Renúncia” e isso se torna popular nas redes.

O reconhecimento do presidente Jair Bolsonaro de que o Brasil está falido e não pode fazer nada foi a origem do pedido de “demissão” de milhares de usuários de redes sociais que virou tendência.

A origem de tudo é que o presidente brasileiro disse que o Brail está “quebrado” e que ele, como presidente, “nada pode fazer” a respeito.

“Chefe, o Brasil está falido e eu não posso fazer nada”, disse ele a um simpatizante do lado de fora do palácio da Alvorada de Brasil, sua residência oficial, segundo o jornal local Folha de São Paulo.

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A resposta da comunidade tweetando foi imediata e diante da aparente reclamação de Bolsonaro, a resposta que se popularizou foi “Renúncia”, com um rótulo que já havia atingido 80 mil menções durante a manhã, um fenômeno.

Em todo caso e, para além da engenhosidade de alguns dos tweets, o mais surpreendente é que o assunto se revelou mais uma plataforma para exigir a demissão do presidente Bolsonaro, reivindicação que tem estado presente não apenas nas redes mas também nas ruas.

Las redes digitales se unen al pedido de renuncia del presidente de Brasil, J. Bolsonaro. tras declar que no puede hacer nada por el país.

Bolsonaro é acusado por numerosas organizações da sociedade civil e personalidades da política e da cultura de ser incapaz de liderar o país, como evidenciado pelo tratamento da pandemia Covid-19 durante o ano anterior.

Outra derrota para o presidente Jaír Bolsonaro e o ministro da Economia Paulo Guedes.

Um tribunal do Rio de Janeiro proibiu o governo federal de publicar a campanha contra o isolamento social “O Brasil não pode parar” porque se opõe claramente à “eficácia das medidas” para combater a pandemia de coronavírus.

Em sua decisão, o juiz Márcio Santoro Rocha suspendeu um decreto do presidente brasileiro Jair Bolsonaro, que definia igrejas e “casas lotéricas” como “serviços essenciais” durante a quarentena devido à emergência de saúde.

A decisão foi tomada ontem na sexta-feira, por um tribunal na cidade de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, mas é de natureza nacional porque é um tribunal federal e responde a uma ação movida pelo Ministério Público.

Nacho Lemus@LemusteleSUR

| La justicia brasileña le prohibió al gobierno federal la publicación de la campaña contra el aislamiento social “Brasil no puede parar”. La multa por infracción alcanza U$20.000

Otra derrota para el presidente Jaír Bolsonaro y el ministro de Economía Paulo Guedes.

Ver imagen en Twitter

Na decisão, o juiz Rocha indicou que “está claro que o decreto põe em risco a eficácia das medidas de isolamento e o achatamento da curva no caso Covid-19”.

“O acesso a igrejas, templos religiosos e loterias incentiva a aglomeração e circulação de pessoas”, acrescentou o juiz federal.

O magistrado defendeu que o governo evite emitir outras medidas que possam contradizer os métodos de prevenção, incluindo quarentenas, adotados por alguns estados e municípios do país para enfrentar a pandemia.

Bolsonaro criticou as medidas de isolamento social, adotadas nos níveis estadual e municipal, e destacou que, embora seja necessário cuidar da saúde da população, o forte efeito econômico que a pandemia pode causar também deve ser evitado.

Na quarta-feira passada, o presidente brasileiro decretou a reabertura imediata de todas as casas de apostas, que operam sob tutela federal. No dia seguinte, a medida foi estendida a igrejas de todas as fés.
Segundo a imprensa local, o governo já anunciou que irá recorrer da decisão do tribunal brasileiro.

Na sexta-feira, o Brasil registrou 3.417 casos e 92 mortes, sendo 85% das mortes com pelo menos um fator de risco, informou o Ministério da Saúde.

Aumentar a sensação de insegurança na população brasileira

O Instituto de Opinião do Brasil, Datafolha, revelou nesta segunda-feira em sua pesquisa recente que 72% da população tem medo de sair à noite nas ruas.

teleSUR –

Según la encuesta, siete de cada diez brasileños adultos dicen tener temor de salir a las calles de su ciudad después que anochece.

Segundo a pesquisa, sete em cada dez brasileiros adultos dizem ter medo de sair para as ruas da cidade depois do anoitecer. | Foto: EFE

Segundo o Instituto Datafolha, sete em cada dez brasileiros adultos dizem ter medo de sair para as ruas da cidade depois do anoitecer e 50% dizem ter “muito medo”.

Além disso, a pesquisa ilustra que há uma diferença entre homens e mulheres, já que a taxa de medo no sexo masculino é de 63%, enquanto no feminino é de 79%.

Por outro lado, a investigação revelou que a maioria dos brasileiros enfatiza que, para combater a violência, o governo deve priorizar investimentos em criação de empregos e educação e não fortalecer políticas como a posse de armas.

Assim, 57% dos entrevistados disseram que é mais importante investir em áreas sociais do que em segurança.

Apesar do clamor majoritário, o presidente da Nação, Jair Bolsonaro, ratificou suas políticas de guerra e ponderou o aumento na compra de armas no país “, o número de armas registradas aumentou 50% este ano em comparação com 2018 ”, acrescentou.

Bolsonaro perdoa policiais e militares natalinos condenados por crimes ilícitos.

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, assinou nesta segunda-feira o decreto do perdão de Natal deste ano, autorizando o perdão da penalidade a agentes de segurança pública condenados por crimes ilícitos, ou seja, sem intenção, no exercício de sua profissão.

É a primeira vez que essa medida de graça é concedida a uma categoria profissional específica. Dessa forma, o decreto será aplicado às condenações de policiais e militares das Forças Armadas por crimes não intencionais relacionados a operações para garantir a lei e a ordem.

Bolsonaro indulta por Navidad a los policías y militares condenados por delitos culposos

Crimes cometidos durante os dias de folga por policiais ou militares só podem ser perdoados se o tribunal considerar que a ação foi destinada a evitar qualquer outro crime ou corre o risco de surgir com a profissão.

Além deste grupo, os detidos com sérios problemas de saúde ou aqueles que foram fisicamente incapacitados após os crimes também podem ser perdoados. Esse tipo de perdão, chamado humanitário, havia sido concedido em anos anteriores.

A concessão de perdão é contemplada na Constituição brasileira como uma prerrogativa do Presidente da República e pode ser estendida a prisioneiros que não cometeram crimes com sérias ameaças ou violência, não cometeram crimes hediondos ou sexuais ou contra a administração pública.

A medida promovida por Bolsonaro implica uma mudança de critério. O presidente, durante a campanha eleitoral de 2018, alegou ser contra essa concessão, porque argumentou que representava um estímulo ao crime.

Jair Bolsonaro: “Nós não queremos uma América bolivariana”

El presidente brasileño aseveró que en la región no prevalecerían los Gobierno progresistas, quienes se han caracterizado por la defensa de sus pueblos.

O presidente brasileiro expressou sua aprovação ao estabelecimento de um governo de direita na região, no caso da Colômbia, Argentina, Paraguai e Chile.

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, afirmou na terça-feira que rejeita completamente os movimentos de esquerda, socialistas ou bolivarianos que existiram ou permanecem na América Latina. Continuar a ler “Jair Bolsonaro: “Nós não queremos uma América bolivariana””

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