O documento garante que uma quantidade “esmagadora” de evidências possibilite afirmar a existência de “operações maliciosas destinadas a alterar a vontade expressa nas pesquisas”.
O documento garante que uma quantidade “esmagadora” de evidências possibilite afirmar a existência de “operações maliciosas destinadas a alterar a vontade expressa nas pesquisas”.
Autor: Redação Internacional | internacional@granma.cu
Apesar da interferência estrangeira, o governo da Dominica confirmou que mantém a data das eleições gerais para a próxima sexta-feira.
O primeiro ministro da Dominica, Roosevelt Skerrit, ratifica as eleições apesar da interferência dos EUA. UU. e a OEA. Foto: AFP
Os Estados Unidos e a Organização dos Estados Americanos (OEA) realizaram uma forte campanha para que o candidato da oposição Lennonx Linton, do Partido dos Trabalhadores Unidos (UWP), possa ser eleito e por isso eles usaram um clima de incerteza.
A Prensa Latina relata as alegações feitas pelo primeiro-ministro Roosevelt Skerrit, que instou seus compatriotas a manter a calma e evitar qualquer provocação. “A oposição sabe que está perdendo as eleições e está usando meios ilegais para intimidar as pessoas e usar uma narrativa internacional para deslegitimar os resultados”.
O Tribunal Superior de Justiça da Dominica rejeitou na terça-feira um apelo da oposição para suspender as eleições e disse que as eleições estão de acordo com as leis da Comunidade do Caribe (Caricom).
Em apoio ao governo da Dominica, os ministros das Relações Exteriores Jorge Arreaza, da Venezuela; e Bruno Rodríguez, de Cuba, e os primeiros-ministros Ralph Gonsalves, de São Vicente e Granadinas; e Gaston Browne, de Antígua e Barbuda, questionaram a posição antidemocrática da OEA. A Caricom enviará nas próximas horas uma Missão de Observação Eleitoral para supervisionar as eleições na ilha.
O ex-presidente espanhol pediu que não se calasse antes do golpe na Bolívia contra o presidente Evo Morales, enquanto pedia a toda a esquerda do continente que denunciasse a situação.
Autor: Redacción Digital | internet@granma.cu
Foto: Extraído de Cubasi.cu
O ex-presidente da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero, denunciou neste sábado no Brasil que a Organização dos Estados Americanos (OEA) divide o continente latino-americano, como parte de uma política que fracassou.
“O desempenho da OEA errou suas posições e também a única coisa que fez foi aprofundar as divisões no continente latino-americano, para que a organização precise de um processo de integração e recuperação dos grandes diálogos, de não exclusão”, afirmou Zapatero.
Da mesma forma, o ex-presidente espanhol pediu que não se calasse antes do golpe na Bolívia contra o presidente Evo Morales, enquanto convocava toda a esquerda do continente para denunciar a situação daquele país andino.
«Vimos o golpe contra o presidente da Bolívia ultrajante, por isso peço aos brasileiros que não calem a boca e levantem a voz, intervenções militares, forças militares, pedir a um presidente eleito constitucionalmente para deixar o poder não pode ser um ato de democracia . Não podemos calar a boca ”, disse o ex-presidente espanhol.
Nesse sentido, Zapatero expressou preocupação pelo fato de as Forças Armadas bolivianas terem solicitado a renúncia de Morales, o que, segundo ele, coloca em risco a raiz democrática do continente latino-americano.
Ele também reiterou a necessidade de organizações regionais e internacionais mostrarem seu apoio à Bolívia para recuperar “o caráter democrático e acabar com a violência”.
(Retirado de Cubasi.cu)
Por Isla Mía
Las sandeces son sandeces, pero cuando son empleadas como si fueran verdades irrefutables, estamos en presencia de perversidad, ya ella se pliega solícito el señor Luis Almagro, secretario general de la OEA.
Desde el momento en punto en que Almagro se quitó la hojita de parra de izquierda y se inclinó a Washington, lo vemos cada día más torpe y agresivo. De ahí el peligro de sus sandeces. Continuar a ler →
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