Organizacion e Estados Americanos (OEA)
A evidência é esmagadora, José Daniel Ferrer é um assassino. Aprenda Alexis Valdés.
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Direitos Humanos nos Estados Unidos: Esterilização Forçada.
Autor: Raúl Antonio Capote | internacionales@granma.cu
Um novo crime abala a opinião pública mundial pela dose de insensibilidade que demonstra e pelo caráter desumano e racista de seus executores.
O Serviço de Controle de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos, ICE por sua sigla em inglês, foi acusado de remover o útero de imigrantes sob custódia daquela instituição.
A denúncia foi apresentada ao Escritório do Inspetor Geral (OIG) do Departamento de Segurança Interna (DHS) pelo Project South, Georgia Detention Watch, Georgia Latino Alliance for Human Rights e South Georgia Immigrant Support Network.
Os querelantes foram atingidos pelo alto índice de mulheres no Irwin County Detention Center (ICDC) na Geórgia – operado pela La Salle Corrections, uma empresa privada de prisão – submetidas a histerectomia nos últimos meses, cirurgia em aquele que remove todo ou parte do útero.

As mulheres imigrantes que se submeteram ao procedimento foram enganadas sob a promessa de receber atendimento médico para resolver diversos problemas de saúde, noticia o jornal The New York Times.
Mas o caso não para por aí. Todos os dias, novos depoimentos de mulheres esterilizadas continuam a aparecer em diferentes centros de detenção, o que constitui uma violação da autonomia do corpo e dos direitos reprodutivos das detidas.
Cerca de 173 legisladores federais dos Estados Unidos enviaram uma carta ao Inspetor Geral do Departamento de Segurança Interna exigindo uma investigação imediata das queixas feitas: “Estamos horrorizados ao ver relatos de histerectomias massivas realizadas em detidos sem consentimento completo e informado.”
Porém, esse tipo de prática não é novidade naquele país. As autoridades norte-americanas em diferentes períodos da história as utilizaram, sobretudo, contra afrodescendentes, mexicanos, indígenas e prisioneiros.
No início do século 20, leis eugênicas foram promovidas em 32 estados, o que permitiu a esterilização de mais de 60.000 mulheres consideradas mentalmente deficientes ou mentalmente fracas e, mais recentemente, nas prisões da Califórnia 150 mulheres foram vítimas dessa prática entre 2006 e 2010.
O US Government Accountability Office publicou um relatório em 1976 sobre esterilizações realizadas em mulheres pertencentes a povos indígenas. Em quatro das 12 regiões investigadas, 3.406 operações foram realizadas entre 1973 e 1976 sem o consentimento das mulheres.
Em 1962, o Corpo de Paz dos Estados Unidos realizou a histerectomia forçada de mulheres indígenas na América Latina, aproveitando a boa fé, a ignorância e a necessidade das populações empobrecidas.
Mulheres guatemaltecas foram utilizadas em experimentos com produtos químicos e outros procedimentos que causam infertilidade permanente, financiados pela organização internacional Population Council, de acordo com o relatório Do controle da natalidade ao genocídio, elaborado pelo médico espanhol Alfredo Embid, coordenador do a Associação de Medicina Alternativa da Espanha.
No relatório do Dr. Embid, afirma-se que essas foram políticas implementadas pelos Estados Unidos em países do terceiro mundo, e detalha casos nas Filipinas, Indonésia, Índia, Bangladesh, Colômbia, República Dominicana, Porto Rico, El Salvador, Panamá, Bolívia, Brasil e Peru.
Essas práticas do governo dos EUA violam não apenas os princípios éticos e morais, mas também os direitos humanos das vítimas.
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Almagro reconhece seu papel no golpe de 2019 na Bolívia.
O Secretário-Geral da OEA reconheceu que atuou para finalizar a destituição de Evo Morales.
O Secretário-Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, reconheceu seu papel no golpe na Bolívia que ocasionou a saída forçada do governo do ex-presidente Evo Morales.
O Secretário-Geral da OEA @ Almagro_OEA2015 admitiu que atuou para impedir a reeleição de @evoespueblo na Bolívia. Em livro que será publicado amanhã, ele disse que apoiava Morales para se candidatar à reeleição em 2019 “para ganhar sua confiança” …. (HILO) @teleSURtv
Por meio do livro “Luis Almagro não pede perdão”, o representante da organização internacional relata como apoiou Morales para se candidatar à reeleição em 2019 “para ganhar sua confiança”.
O texto é resultado de mais de 100 entrevistas e 20 horas com Almagro nas quais se descreve sua trajetória política. Entre os eventos políticos mais significativos relatados está a estratégia para “derrubar Evo Morales”, convencendo os Estados Unidos a se aliarem a sua posição para ir contra o governo venezuelano ou seu apoio a Dilma Rouseff.
Os autores do livro mostram que o papel de Almagro na saída de Morales foi parte de uma estratégia premeditada, que começou em 2017 e culminou na Missão de Observação Eleitoral da OEA para apresentar supostas irregularidades na contagem de votos em 2019 e impedindo assim a reeleição do presidente, o que incentivou o golpe militar perpetrado.
Em relação a Evo Morales e às eleições de 2019, Almagro destacou que “abrimos uma possibilidade que era que Evo ganhasse legitimamente. Foi o custo disso. Para mim isso era impossível, impossível. Evo ainda tinha menos votos do que no referendo, então não tinha forma. Então abrimos a possibilidade de que a oposição boliviana ganhasse legitimamente. E fechamos a possibilidade de Evo roubar a eleição. “
Na Venezuela, uma fraude também é “inventada”
Autor: Elson Concepción Pérez | internet@granma.cu
O que aconteceu nos Estados Unidos não é único. Trump gritou “fraude” quando as cédulas enviadas pelo correio nem haviam começado a ser contadas, e ele até celebrou sua “vitória” na Casa Branca em um ato que deixou várias dezenas de infectados pelo coronavírus.
Agora, o roteiro, com outros atores, pretende levar para a Venezuela, onde no dia 6 de dezembro haverá eleições parlamentares.

As mesmas entidades externas da “democracia”, seja Grupo Lima, oas, Departamento de Estado dos Estados Unidos ou União Européia, além de reconhecerem um “autoproclamado presidente” em comício com algumas dezenas de pessoas, deram as costas a um governo legítimo eleitos democraticamente e por maioria popular, e agora não querem reconhecer o processo eleitoral pelo qual tanto clamavam.
São fatores externos e o eventual caráter interno, funcionários de Washington, cuja face mais visível é a de Juan Guaidó, obcecado com a saída de Maduro e o declínio da Revolução Bolivariana. Eles sabem, uns e outros, que seria impossível aceitar tamanha humilhação da democracia e tamanha ingerência vulgar nos assuntos internos de um país.
Nos últimos dias, Guaidó, diante da incerteza de ficar impotente após a derrota de Trump, propôs aparecer agora, nas próximas eleições parlamentares da República Bolivariana, como “supervisor” das seções eleitorais, em busca de uma “fraude »Isso já previsto.
Ao se reconhecer no final de sua carreira de autoproclamado presidente, ele sente que o plenário está rompendo e decidiu não participar com seu grupo político e alguns de seus seguidores chamados de “oposição” nas próximas eleições, e agora eles estão concentrando suas energias no descrédito a nomeação para as urnas.

É claro que a lógica da oas e de seu secretário-geral Luis Almagro não poderia ser diferente, desde o que se pode esperar de quem organizou e validou o golpe militar contra Evo Morales e outro no ano passado, na Bolívia.
Que valor moral e político se pode atribuir a quem se proclama presidente, a quem organiza e executa golpes de estado ou assume a genuflexão como costume de ação, cumprindo à risca o que lhes é ordenado desde o berço imperial que tenta reaplicar a Doutrina Monroe contra nossos povos?
Talvez seja a hora de a América Latina e o Caribe –unidos– partirem para enterrar a OEA e seus vestígios de entidade antidemocrática, conspiratória e, principalmente, contrária às nações que supostamente representa.
Por que não nos perguntar se o momento que vive nossa região é o de fortalecer uma organização mais jovem, mas com um apoio muito mais moral e solidário aos países do continente: a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), onde eles podem estar todos, não importa a ideologia que apoiem ou o sistema de governo que tenham.
A outra entidade que questiona as eleições na Venezuela é a União Europeia, que, infelizmente, insiste na política de sanções contra a Revolução Bolivariana e seu legítimo presidente, Nicolás Maduro.
Categories: # Venezuela, #América Latina, #Nicarágua, #Bolívia, #Venezuela, #Cuba, #America Latina, #Donald Trump, #Estados Unidos, #Estados Unidos, #Estados UnidosGrupo de LimaPalacio de Miraflores, A obsessão dos Estados Unidos, agressão internacional contra a Venezuela,, bolivia, Guaidó nomeia "embaixadores" ilegais, Guaidó, um "presidente" sem território, Luis Almagro, Nicarágua, Organização dos Estados Americanos (OEA), Organizacion e Estados Americanos (OEA), promovendo a autoproclamação do deputado Juan Guaidó como "presidente encarregado
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EUA e Colômbia se opõem às próximas eleições legislativas na Venezuela.
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Os Estados Unidos reafirmam sua agressividade contra os povos que não seguem as ordens imperialistas.
Autor: Granma | internet@granma.cu
O Ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, respondeu ao Secretário de Estado dos Estados Unidos Mike Pompeo e destacou a progressiva solidão internacional em que se encontra a atual administração da Casa Branca devido à sua posição de manipular a Organização dos Estados Americanos ( OEA).
“O secretário Pompeo demonstra mais uma vez o crescente isolamento internacional dos Estados Unidos. Ao impor um mandato ao desacreditado Ministério das Colônias (OEA), ele reafirma sua projeção de domínio sobre a América Latina e agressividade contra os povos que não seguem as ordens imperialistas”, escreveu o Chefe da diplomacia cubana em sua conta no Twitter.
Anteriormente, o alto representante do Governo dos Estados Unidos afirmou que é hora de o hemisfério enfrentar “os regimes de Cuba, Nicarágua e Venezuela”, contrários às políticas da Casa Branca, segundo a agência Prensa Latina.
Não passa uma semana sem que o governo emita declarações contra Cuba ou imponha novas restrições. A agressividade do bloqueio elevou-se a um nível qualitativamente novo, o que reforça a sua condição de impedimento real e decisivo à gestão da economia e ao desenvolvimento do nosso país.
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