Diabólico, #Bolsonaro entrega projeto de privatização dos Correios ao Congresso .

#Brasil #JairBolsonaro #Economia #Politica #Corrupción

Retirado da Blog do Esmael .

O diabólico presidente Jair Bolsonaro (sem partido) entregou nesta quarta-feira (24/2) ao Congresso Nacional o projeto de lei que prevê a privatização dos Correios. O chefe do Executivo federal foi pessoalmente à sede do Legislativo, acompanhado pelos ministros Paulo Guedes (Economia), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e Fabio Faria (Comunicações).

A entrega desta quarta ocorre um dia depois de Bolsonaro ter enviado, também pessoalmente, a medida provisória que garante a privatização da Eletrobras. Na ocasião, disse que a agenda de privatizações do governo está a “todo vapor”.

Por se tratar de um projeto de autoria do Executivo, a tramitação do texto que trata sobre a privatização dos Correios precisa ser iniciada pela Câmara dos Deputados. Se aprovado, segue para análise do Senado.

Ao receber o projeto, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que o gesto “é um passo importante”. Ele disse que o relator da proposta deve ser escolhido já nesta quinta-feira (25/2).

“Esperem do Congresso e da Câmara uma discussão transparente, que aqui se fará um bom debate. Aqui é o presidente da Câmara e não a Câmara do presidente. A Câmara pode errar, acertar, mas quando errar, vai errar coletivamente, quando acertar, vai acertar coletivamente”, disse.

O que diz o projeto de lei

Até a última atualização desta reportagem, o Palácio do Planalto ainda não havia divulgado a íntegra do projeto de lei da privatização dos Correios, que deve ser publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (25/2).

O projeto dispõe tanto sobre o envio de correspondências e objetos postais, como da emissão e fabricação de selos, além do desenvolvimento de banco de dados de CEP.

A ideia, segundo o governo, é que os serviços da estatal “possam ser explorados pela iniciativa privada”. Por outro lado, ressaltou que o projeto não significa “qualquer decisão pela extinção dos Correios ou sequer por eventual desestatização dos serviços postais”.

“O objetivo é permitir que o mercado seja explorado pela Administração Pública indireta (tal como realizado atualmente), mas com a possibilidade de exploração também pela iniciativa privada. Isso poderá se dar por diversas formas, tais como concessões, cadastros ou parcerias, que serão futuramente avaliadas. O modelo final a ser adotado para o setor ainda depende de estudos econômicos e setoriais”, informou a Secretaria-Geral em comunicado à imprensa.

O Planalto ainda informou que a proposta também define e atribui competências à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que passará a se chamar Agência Nacional de Telecomunicações e Serviços Postais, como ente regulador e fiscalizador do novo mercado.

“Para tanto, o texto apresenta aspectos técnicos da Agência e do Ministério das Comunicações necessários para atualizar as leis pertinentes, as denominações das carreiras e as atribuições dos servidores para as novas funções a serem exercidas”, disse o governo.

Vira tendência no Brasil: “#Renúncia” Bolsonaro .

#JairBolsonaro #Renuncia #Brasil #Coronavirus #Covid-19 #CORRUPÇÃO

Retirado do teleSUR .

Como o presidente disse que “não pode fazer nada”, os internautas respondem “Renúncia” e isso se torna popular nas redes.

O reconhecimento do presidente Jair Bolsonaro de que o Brasil está falido e não pode fazer nada foi a origem do pedido de “demissão” de milhares de usuários de redes sociais que virou tendência.

A origem de tudo é que o presidente brasileiro disse que o Brail está “quebrado” e que ele, como presidente, “nada pode fazer” a respeito.

“Chefe, o Brasil está falido e eu não posso fazer nada”, disse ele a um simpatizante do lado de fora do palácio da Alvorada de Brasil, sua residência oficial, segundo o jornal local Folha de São Paulo.

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A resposta da comunidade tweetando foi imediata e diante da aparente reclamação de Bolsonaro, a resposta que se popularizou foi “Renúncia”, com um rótulo que já havia atingido 80 mil menções durante a manhã, um fenômeno.

Em todo caso e, para além da engenhosidade de alguns dos tweets, o mais surpreendente é que o assunto se revelou mais uma plataforma para exigir a demissão do presidente Bolsonaro, reivindicação que tem estado presente não apenas nas redes mas também nas ruas.

Las redes digitales se unen al pedido de renuncia del presidente de Brasil, J. Bolsonaro. tras declar que no puede hacer nada por el país.

Bolsonaro é acusado por numerosas organizações da sociedade civil e personalidades da política e da cultura de ser incapaz de liderar o país, como evidenciado pelo tratamento da pandemia Covid-19 durante o ano anterior.

Bolsonaro causa uma multidão ao visitar uma praia e nadar com banhistas, apesar da pandemia.

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Últimas informações sobre a situação do coronavírus na América Latina.

O presidente do Chile, Sebastián Piñera, decidiu prolongar o estado da catástrofe por 90 dias devido à pandemia. Por seu lado, as autoridades mexicanas garantiram que a curva foi excedida e os casos de contágio estão diminuindo. Enquanto isso, na Argentina, após o relaxamento das medidas preventivas, mais contágios foram registrados no país, o que gerou preocupação por parte do presidente Alberto Fernández.

The New York Times: Bolsonaro poderia dar um auto-golpe e impor uma ditadura militar no Brasil para manter o poder.

Em um artigo publicado em 11 de junho, o jornal americano destaca que, enquanto o gigante latino-americano enfrenta sua pior crise em décadas, “o presidente Bolsonaro e seus aliados estão lidando com a possibilidade de intervenção militar para proteger seu controle sobre o poder”.

O jornal cita como exemplo dessa situação as declarações do deputado Eduardo Bolsonaro, filho do atual presidente brasileiro, que garantiu que a instalação de uma ditadura militar no país é uma questão de tempo.

“A opinião não gira mais em torno de se isso acontecerá, mas quando acontecerá”, disse Eduardo Bolsonaro recentemente, em entrevista a um blogueiro.

Bolsonaro, pelas mortes do covid-19: “O que você quer que eu faça?

Bolsonaro, sobre as mortes da covid-19: “O que você quer que eu faça? Eu sou o Messias, mas não realizo milagres, a vida é assim”

Uma breve revisão de Sergio Moro …..

Bolsonaro e “interferência política” na Polícia Federal.

O procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que iniciasse uma investigação contra o presidente Jair Bolsonaro, após as fortes acusações de Sergio Moro, antes de apresentar sua renúncia ao cargo de ministro da Justiça. Justiça e segurança.

Fiscalía de Brasil exige investigar a Bolsonaro después de las denuncias de su saliente ministro de Justicia

 

Moro, o ex-juiz que levou o ex-presidente Lula à prisão, hoje acusou Bolsonaro de “interferência política” na Polícia Federal (PF), depois que o presidente afastou o diretor do órgão, Maurício Valeixo. Por esse motivo, Aras pediu ao STF que chamasse o ex-ministro para testemunhar.

Moro apontou que por trás da demissão de Valeixo havia fraude e garantiu que Bolsonaro queria ter acesso a informações confidenciais de inteligência da Polícia Federal.

Segundo Moro, o presidente queria ter dentro da força policial uma pessoa que pudesse lhe fornecer informações. “E realmente esse não é o papel do PF, as investigações precisam ser preservadas”, argumentou.

“O tamanho dos episódios narrados na declaração do ministro do Estado revelaria a prática de atos ilícitos, acusando o presidente da República, que também poderia denunciar que ele foi difamado”, disse o promotor em sua petição.

Na carta, enviada ao STF, Aras convida os magistrados a investigar possíveis crimes de falsidade ideológica, coerção em processo contínuo, peculato, obstrução da justiça, corrupção passiva privilegiada, denúncias caluniosas e crime contra honra.

O promotor busca que Moro “possa apresentar uma declaração detalhada sobre os termos de seu pronunciamento” e exibir “a documentação apropriada que ele possa ter sobre os eventos em questão”.

“Depois que a investigação começa, e com a certeza de diligência policial para garantir que nenhuma evidência seja perdida, o Procurador Geral se reserva o direito de acompanhar a investigação e, se necessário, registrar uma queixa” Aras enfatizou.

O STF já tem uma investigação aberta, também a pedido de Aras, sobre atos de ditadura, realizados no último domingo, em que o presidente Bolsonaro participou.

Outra derrota para o presidente Jaír Bolsonaro e o ministro da Economia Paulo Guedes.

Um tribunal do Rio de Janeiro proibiu o governo federal de publicar a campanha contra o isolamento social “O Brasil não pode parar” porque se opõe claramente à “eficácia das medidas” para combater a pandemia de coronavírus.

Em sua decisão, o juiz Márcio Santoro Rocha suspendeu um decreto do presidente brasileiro Jair Bolsonaro, que definia igrejas e “casas lotéricas” como “serviços essenciais” durante a quarentena devido à emergência de saúde.

A decisão foi tomada ontem na sexta-feira, por um tribunal na cidade de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, mas é de natureza nacional porque é um tribunal federal e responde a uma ação movida pelo Ministério Público.

Nacho Lemus@LemusteleSUR

| La justicia brasileña le prohibió al gobierno federal la publicación de la campaña contra el aislamiento social “Brasil no puede parar”. La multa por infracción alcanza U$20.000

Otra derrota para el presidente Jaír Bolsonaro y el ministro de Economía Paulo Guedes.

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Na decisão, o juiz Rocha indicou que “está claro que o decreto põe em risco a eficácia das medidas de isolamento e o achatamento da curva no caso Covid-19”.

“O acesso a igrejas, templos religiosos e loterias incentiva a aglomeração e circulação de pessoas”, acrescentou o juiz federal.

O magistrado defendeu que o governo evite emitir outras medidas que possam contradizer os métodos de prevenção, incluindo quarentenas, adotados por alguns estados e municípios do país para enfrentar a pandemia.

Bolsonaro criticou as medidas de isolamento social, adotadas nos níveis estadual e municipal, e destacou que, embora seja necessário cuidar da saúde da população, o forte efeito econômico que a pandemia pode causar também deve ser evitado.

Na quarta-feira passada, o presidente brasileiro decretou a reabertura imediata de todas as casas de apostas, que operam sob tutela federal. No dia seguinte, a medida foi estendida a igrejas de todas as fés.
Segundo a imprensa local, o governo já anunciou que irá recorrer da decisão do tribunal brasileiro.

Na sexta-feira, o Brasil registrou 3.417 casos e 92 mortes, sendo 85% das mortes com pelo menos um fator de risco, informou o Ministério da Saúde.

Bolsonaro apresenta lei controversa para explorar reservas indígenas.

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