Díaz-Canel ao Presidente da Bósnia e Herzegovina: Queremos que eles sintam que têm amigos em #Cuba

Fotos: Estudios Revolución.

“Queremos que sintam que têm amigos em Cuba”, afirmou o Primeiro Secretário do Comité Central do Partido Comunista e Presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, ao receber esta terça-feira no Palácio da Revolução Željka Cvijanović, Presidente da Bósnia e Herzegovina.

Poucos dias depois de comemorar o 26º aniversário do estabelecimento das relações entre os dois países, a presença da presidente bósnia em Cuba adquire maior significado por ser a primeira Chefe de Estado da sua nação a efectuar uma visita oficial às Grandes Antilhas.

Que este momento, disse o presidente Díaz-Canel, seja um “estímulo para aprofundar nossas relações e levá-las a um plano superior”.

O diálogo entre os dois presidentes ocorreu após a recepção oficial, na qual os dois dignitários passaram em revista a guarda formada em sua homenagem e cumprimentaram os membros de suas respectivas delegações.

São vários os motivos, afirmou o presidente cubano ao seu homólogo da nação balcânica, pelos quais atribuímos “enorme importância à sua visita, com a qual vivemos um momento histórico”.

“Esta era uma visita que ansiávamos, era um encontro que queríamos e tem vários antecedentes”, disse. Ao referir-se a eles, recordou as relações históricas que existiram décadas atrás entre Cuba e a Iugoslávia, que serviram de base para o estabelecimento de laços com a Bósnia e Herzegovina nestes 26 anos de vínculos “de amizade e grande respeito”.

Da mesma forma, Díaz-Canel referiu-se ao encontro que o Presidente Željka Cvijanović manteve com o Vice-Presidente da República de Cuba, Salvador Valdés Mesa, no âmbito da Cúpula do Grupo de Contato do Movimento dos Países Não Alinhados, realizada no início de março no Azerbaijão.

Estamos convictos, sublinhou, de que esta visita “vai constituir um marco nas nossas relações”. Nesse sentido, o Presidente cubano expressou a vontade, compromisso e disposição de “ampliar nossas relações políticas, econômicas, comerciais e de cooperação com vocês”.

Confiamos, enfatizou, que a visita “abre toda uma possibilidade de intercâmbio” e há muitas áreas nas quais podemos ter um relacionamento muito mais amplo e mutuamente benéfico “em esferas como a agricultura; produção de alimentos; o turismo; ensino superior; a ciência; tecnologia e inovação; biotecnologia, entre outros.

Durante o diálogo, o Chefe de Estado cubano também agradeceu todo o apoio oferecido pelo Governo da Bósnia na luta do povo cubano contra o bloqueio em diferentes âmbitos internacionais.

Depois de expressar sua satisfação por estar em Cuba, a presidente Željka Cvijanović garantiu a Díaz-Canel: “viemos como amigos deste país”.

Motivado a levar para um plano superior as relações existentes entre Cuba e a Bósnia e Herzegovina, o presidente considerou que este “deve ser um primeiro passo para a nossa cooperação futura”.

Do lado cubano, o vice-primeiro-ministro e ministro da Economia e Planejamento, Ricardo Cabrisas Ruiz; o chanceler Bruno Rodríguez Parrilla; o Ministro da Saúde Pública, José Angel Portal Miranda; a diretora-geral do Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia, Marta Ayala, além de outras autoridades de Relações Exteriores.

A ilustre visitante foi acompanhada, entre outros representantes de sua nação, pelo Embaixador da Bósnia e Herzegovina em Cuba, Sua Excelência o Senhor Marko Milisav; e o Ministro da Saúde e Previdência Social da Republika Srpska, Sua Excelência Sr. Alen Seranic.

Raúl e Díaz-Canel se reúnem com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov

Raúl e Díaz-Canel recebem Lavrov

O General de Exército Raúl Castro Ruz e o Primeiro Secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e Presidente da República Miguel Díaz-Canel Bermúdez, receberam neste 20 de abril o Exmo. Sr. Serguei V. Lavrov, Ministro das Relações Exteriores da Federação Russa, que está visitando a Ilha.

O representante da diplomacia russa foi também recebido hoje pelo membro do Birô Político do Partido Comunista de Cuba e Ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla, que agradeceu a cooperação solidária da Rússia durante o enfrentamento da pandemia de COVID-19 , além de doações de alimentos e outros insumos.

No âmbito das conversações oficiais entre os dois ministros em Havana, o chanceler cubano também lembrou a posição invariável da Rússia na exigência do fim do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos a Cuba e da retirada de o nome da ilha caribenha da lista espúria de países que patrocinam o terrorismo.

Cuba condena as sanções unilaterais e se opõe à política de isolamento contra a Federação Russa, inclusive em organismos internacionais. Rejeitamos veementemente a expansão da OTAN que continua até as fronteiras russas, principal causa do atual conflito na Europa, acrescentou Rodríguez Parrilla.

Ele observou que Cuba continua a defender uma solução diplomática, construtiva e realista para a atual crise por meios pacíficos que garantam a segurança e a soberania para todos, bem como a paz e a estabilidade regional e internacional.

Primeiro-ministro recebe o presidente da Assembleia Nacional do Vietnã

Encontro fraterno entre funcionários de Cuba e do Vietnã. Foto: Estudos da Revolução.

O primeiro-ministro afirmou que há potencial para continuar aumentando a cooperação em temas como controle da inflação, novos atores econômicos, produção de arroz, policultura, plantio de milho e presença de empresas vietnamitas em Cuba para comércio atacadista e varejista, com o objetivo de garantir maiores ofertas à nossa população.

Por seu lado, o também membro do Bureau Político do Comité Central do Partido Comunista do Vietname confirmou que a sua nação continuará a garantir um abastecimento estável de arroz à maior das Antilhas.

O Chefe do Governo foi acompanhado pelo Vice-Primeiro Ministro e Chefe de Comércio Exterior e Investimentos Externos, Ricardo Cabrisas Ruiz, novo co-presidente da comissão intergovernamental Cuba-Vietnã. Além disso, participaram do encontro os ministros da Agricultura, Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente e Cultura.

Reeleito Miguel Díaz-Canel Bermúdez como Presidente da República de Cuba

A recém-constituída Assembleia Nacional do Poder Popular em sua X Legislatura ratificou Miguel Mario Díaz-Canel Bermúdez como presidente da República de Cuba, durante a sessão constitutiva realizada em 19 de abril no Centro de Convenções de Havana.
Do Palácio de Convenções de Havana, a presidente do Conselho Nacional Eleitoral, Alina Balseiro Gutiérrez, informou que Díaz-Canel obteve 459 votos, 97,66% do total de deputados que compõem a Assembleia, para os quais obteve o voto favorável voto da maioria absoluta.
La Asamblea ratificó asimismo a Salvador Antonio Valdés Mesa como vicepresidente de la República, al obtener 439 votos, 93.4% del total de diputados de la Asamblea.
Balseiro Gutiérrez explicou que em ambos os casos, tanto para a eleição do presidente quanto para o vice-presidente, a porcentagem é calculada sobre o total de deputados da Assembleia, de modo que a ausência de oito deputados neste dia também se reflete nos resultados da votação .

Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, chegou a Cuba

O Ministro das Relações Exteriores da Federação Russa, Exmo. O Sr. Serguei V. Lavrov, chegou hoje a Cuba. Foto: Cuba Minrex

O Ministro das Relações Exteriores da Federação Russa, Exmo. O Sr. Serguei V. Lavrov, chegou hoje a Cuba. Esta visita constitui a oitava que efectua ao nosso país, desde a sua nomeação para o cargo.

Como parte do programa, o ilustre visitante deverá manter encontros com o Presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, e com seu homólogo cubano, o Ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla.

A visita a Cuba insere-se no quadro de um périplo que incluiu também outros países da região.

O Ministro das Relações Exteriores da Federação Russa, Exmo. O Sr. Serguei V. Lavrov, chegou hoje a Cuba. Foto: Cuba Minrex

O Ministro das Relações Exteriores da Rússia foi recebido pelo Diretor de Assuntos Bilaterais a.i. do Minrex, Ángel Villa Hernández. Foto: Cuba Minrex

(Tomado de Cubaminrex)

Multa de mais de três milhões de dólares à #Microsoft por supostos vínculos com #Cuba reforça bloqueio

O fato de a empresa Microsoft pagar mais de três milhões de dólares em multas por supostamente violar as medidas punitivas dos Estados Unidos contra Cuba e outros países mostra o quanto o bloqueio contra a ilha está em vigor hoje.

Os departamentos do Tesouro e Comércio da nação do norte declararam que chegaram a um acordo conjunto com a multinacional de tecnologia norte-americana sobre as aparentes violações das normas de controle de exportação e sanções ordenadas por Washington.

Segundo a primeira dessas entidades, a maioria das 1.339 infrações imputadas, -pelas quais deve ser pago um valor de três milhões 327.896 dólares-, envolvia entidades russas incluídas na lista negra da Crimeia, mas outras estavam ligadas a Cuba, Irã e Síria.

As supostas violações ocorreram no contexto dos programas de distribuição e revenda de terceiros da Microsoft, informou o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Tesouro dos EUA, uma entidade encarregada de fazer cumprir as sanções dos EUA.

Da mesma forma, os funcionários da referida empresa supostamente envolvidos na má conduta são vítimas de medidas disciplinares, que podem incluir demissão, disse um porta-voz da empresa, citado pelo The Wall Street Journal.

Longe de cumprir os objetivos de subjugar governos, as sanções impostas pelos Estados Unidos a outros países causam sistematicamente danos e vítimas civis, denunciam sistematicamente alguns analistas do país do norte.

Isso também surgiu de algumas declarações da secretária do Tesouro do país do norte, Janet Yellen, que recentemente afirmou como as políticas punitivas contra o Irã, por exemplo, simplesmente não funcionam em sua ambição de promover mudanças políticas.

Foi uma admissão bastante significativa, segundo análise publicada no site do Quincy Institute for Responsible Statecraft, já que aquele funcionário dirige o órgão governamental responsável por desenvolver e fazer cumprir os regimes de sanções econômicas e comerciais dos Estados Unidos.

Conforme reconhecido pelo Centro de Pesquisas Econômicas e Políticas dos Estados Unidos, o bloqueio que pesa contra Cuba há mais de 60 anos é um dos mais antigos e rígidos de todos os regimes de sanções implementados por Washington.

Após um breve relaxamento no governo de Barack Obama (2009-2017), as medidas coercitivas foram intensificadas e ampliadas no governo de Donald Trump (2017-2021), política que o presidente, Joe Biden, mantém em sua maior parte.

Cuba, por sua vez, denuncia constantemente os efeitos intimidadores e extraterritoriais do bloqueio que atinge inclusive entidades e cidadãos estadunidenses.

A ilha tem o apoio quase unânime da comunidade internacional em sua luta para levantar o cerco cujo objetivo é encher o povo de sofrimento.

Chaping: Trump ou a luta

Por: Arleen Rodríguez Derivet

Mesmo que quiséssemos, não é possível escapar do show de Trump, a nova lenda americana do possível primeiro julgamento de um ex-presidente nos Estados Unidos. Mas, tudo tem a ver com tudo e aqui volta a surgir um tema que já abordamos várias vezes: o suculento negócio da guerra contra Cuba.

Neste podcast reproduzimos sons de um diálogo entre blogueiros que não simpatizam com a Revolução, mas que claramente não estão se beneficiando com os pagamentos dessa guerra. Um deles fica visivelmente indignado ao ver grupos que recebem e gastam grandes somas em viagens e outros itens sem nenhum resultado se apresentando como organizações sem fins lucrativos e, portanto, isentas de impostos, quando na verdade estão brincando “com a dor dos cubanos”.

Reinier Duardo lembrou que por esses mesmos motivos o modus operandi dos combatentes que vivem do contribuinte americano com uma única missão: justificar a política do governo dos Estados Unidos de bloqueio e cerco a Cuba sempre foi chamado de “indústria do anticastrismo”. Surgiu para pagar os primeiros grupos terroristas, sob o manto de combatentes da liberdade e embora não tenham deixado de promover a sabotagem, hoje dedicam-se essencialmente à forma de terrorismo mediático.

Quando as declarações de renda são reveladas, fica claro que eles estão vivendo essa guerra contra seu país sem arriscar mais do que sua própria imagem, embora não pareçam se importar muito.

Bárbara Betancourt insistiu no trabalho das organizações que o guerreiro cubano tem repetidamente denunciado pelo crime que cometem ao se declararem ONGs sem fins lucrativos, quando o que fazem é justamente para lucrar, como bem disse a voz que ouvimos: com o dor do povo cubano. São isentos de impostos em nome da democracia e das missões de liberdade que vão contra a democracia e contra a liberdade.

Nada mais ilustrativo a esse respeito do que o impressionante desligamento do fã mais furioso de Donald Trump nas redes de odiadores anticubanos, que convocou caravanas trumpistas e agora não acompanha o show em torno do julgamento do ex-presidente. Como declarou Alexander Otaola, “infelizmente” não poderá montar uma caravana em seu apoio, porque “deve cumprir contratos em hotéis em Punta Cana”.

Segundo Reinier, a verdade por trás da fuga para a República Dominicana é que o apoio aberto ao possível candidato Trump o colocaria em crise com seu adversário Ron de Santis, a quem o hater tanto deve.

O que não pode esconder enquanto se vangloria de seus cafés da manhã em hotéis de luxo é a vida que levam os “lutadores pela liberdade de Cuba”, com o dinheiro que ganham em suas campanhas contra o país em que nasceram.

Em outras palavras: deixe os bloqueados sofrerem, enquanto eles se divertem.
Mais do mesmo. Em suma, que Trump e seus seguidores se merecem. E ambas as partes merecem prisão, embora ainda agora, no contexto do possível julgamento, seja duvidoso que lá cheguem. Continuamos rachando.

Nada mais ilustrativo a esse respeito do que o impressionante desligamento do fã mais furioso de Donald Trump nas redes de odiadores anticubanos, que convocou caravanas trumpistas e agora não acompanha o show em torno do julgamento do ex-presidente. Como declarou Alexander Otaola, “infelizmente” não poderá montar uma caravana em seu apoio, porque “deve cumprir contratos em hotéis em Punta Cana”.

Segundo Reinier, a verdade por trás da fuga para a República Dominicana é que o apoio aberto ao possível candidato Trump o colocaria em crise com seu adversário Ron de Santis, a quem o hater tanto deve.

O que não pode esconder enquanto se vangloria de seus cafés da manhã em hotéis de luxo é a vida que levam os “lutadores pela liberdade de Cuba”, com o dinheiro que ganham em suas campanhas contra o país em que nasceram.

Em outras palavras: deixe os bloqueados sofrerem, enquanto eles se divertem.
Mais do mesmo. Em suma, que Trump e seus seguidores se merecem. E ambas as partes merecem prisão, embora ainda agora, no contexto do possível julgamento, seja duvidoso que lá cheguem.

Cubadebate

República de Cuba ganha ação em Londres: CRF não é credor do Estado cubano (+ Vídeo)

«Mais uma vez os inimigos da nação falharam. Suas mentiras colidiram com um tribunal profissional e de prestígio”, disse Díaz-Canel.

Autor: Humberto López

Em audiência realizada nesta terça-feira, 4 de abril (08h45, horário de Londres), na High Court of England and Wales, a juíza Sara Cockerill notificou os advogados das partes da decisão correspondente à ação movida pelo fundo abutre CRF. i Limitada contra a República de Cuba e o Banco Nacional de Cuba (BNC).

A decisão aceita a abordagem sustentada pela parte cubana durante o processo e rejeita a ação do CRF contra o Estado cubano.

A resolução judicial confirma que as irregularidades cometidas por funcionários do BNC, primeiro sujeitas a uma investigação criminal e depois a uma sentença judicial, eram motivos razoáveis ​​para que o governo cubano negasse seu consentimento para ceder a dívida em favor do CRF.

O documento afirma, como vinha reclamando a República de Cuba, que o BNC não tem capacidade jurídica nem autoridade para representar o país.

Isso confirma que CRF é um estranho nos instrumentos financeiros que reivindicou contra Cuba e não teve o direito de estabelecer a reclamação em Londres; a República de Cuba é, portanto, imune à jurisdição inglesa e não tem obrigação de responder com seus ativos a esta reclamação.

Conforme explicado anteriormente, o objetivo central do processo judicial era determinar se o tribunal inglês era competente para conhecer a reclamação do CRF como credor do BNC e da República de Cuba.

Segundo a sentença notificada na manhã de ontem, o CRF não é credor do Estado cubano, o que significa que a República de Cuba está fora do processo.

A partir de agora, o processo seguirá apenas contra o Banco Nacional de Cuba, que terá o direito de estabelecer as reivindicações permitidas pela lei inglesa.

Granma

CIGB de Cuba inicia estudos pré-clínicos de vacina contra a dengue

Cientistas cubanos iniciaram estudos pré-clínicos com testes de duas formulações da vacina candidata contra a dengue, informou hoje o Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia (CIGB) em sua conta no Twitter.

A referida vacina candidata contra a dengue que Cuba está desenvolvendo tem uma plataforma tecnológica segura e é baseada em proteínas recombinantes: uma plataforma tecnológica muito segura, apontou o CIGB em mensagem anterior na rede social.

É um candidato tetravalente, baseado em proteínas dos quatro vírus da dengue, que estão sendo avaliados neste momento, especificou no texto.

Autoridades e pesquisadores daquele centro de pesquisa garantiram que se o nível de infecção pelo vírus da dengue for reduzido – ou seja, a carga viral – evita-se a gravidade, mesmo os sintomas, sejam eles subclínicos ou leves.

A obtenção da vacina é um processo complexo, porque a dengue possui quatro sorotipos e é preciso imunizar contra cada um deles ao mesmo tempo, para que o produto seja eficaz.

Da mesma forma, ao longo de 2023 deverá estar disponível um novo sistema de diagnóstico rápido de dengue, no qual trabalham especialistas do Centro de Imunoensaios.

Na opinião do presidente do Grupo Empresarial das Indústrias Biotecnológicas e Farmacêuticas, Eduardo Martínez, este sistema permitiria determinar, a partir do aparecimento dos primeiros sintomas, se é dengue ou uma segunda infeção.

Isso servirá para aplicar um tratamento diferenciado aos pacientes, e evitar o agravamento da doença e a morte, especificou.

(Retirado da Latin Press)

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