A atividade foi liderada pelo primeiro secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, Raúl Castro, e pelo presidente da República, Miguel Díaz-Canel.
Atrás deles foram seguidos por milhares de jovens nas ruas. A marcha começou na escadaria histórica da Universidade de Havana e terminou na Marti Forge, onde Marti cumpriu uma sentença de trabalho forçado em 1869 por suas idéias de independência.
Também é lembrado o comandante em chefe Fidel Castro, quando em 27 de janeiro de 1953 liderou esta marcha.
O presidente da Federação de Estudantes Universitários (FEU), José Alejandro Fernández, lembrou que a primeira marcha das Tochas foi realizada em 1953, quando foi liderada por Fidel Castro, que seis meses depois participou – junto com um grupo de jovens – no assalto ao quartel de Moncada, o início da insurreição contra Fulgencio Batista, que culminaria no triunfo da Revolução em 1959.
Enquanto isso, o presidente Díaz-Canel pediu para fazer história com a mais maciça marcha de homenagem ao Herói Nacional Cubano.
“Hoje vamos esperar o 167º aniversário do # Martí com nossas tochas acesas, da Escadaria da Universidade. Vamos fazer história com a marcha mais massiva do #Homenage até o apóstolo e condenar aqueles que fingiram profaná-la”, escreveu o presidente segunda-feira em sua conta Twitter