Os cubanos demonstraram mais uma vez em 2018 a dignidade que os identifica como povo, afirmou hoje o Ministério das Relações Exteriores da ilha.
Em seu relato da rede social Twitter, o Itamaraty observou que “o ano que acabou de terminar foi marcado por constantes aprendizados, vitórias e desafios, mas também pela possibilidade de continuar demonstrando a dignidade que nos identifica como povo”.
Um dos eventos que teve o maior impacto na maior das Antilhas e no mundo foi a decisão, anunciada em meados de novembro, de não continuar participando do programa Más Médicos de Brasil, após as desqualificações, ameaças e agressividade do presidente Jair Bolsonaro contra o governo e os médicos cubanos.
Do Brasil e de outras partes do planeta, a posição digna da ilha foi reconhecida, em resposta aos ataques de Bolsonaro contra um país que espalhou sua solidariedade em todo o mundo, cujos médicos trouxeram cuidados de saúde gratuitos e de qualidade para as comunidades nos últimos cinco anos. pobre e intrincado do chamado gigante sul-americano.
Neste contexto, o Ministério das Relações Exteriores destacou as mensagens de parabéns e apoio que continuam a chegar ao país caribenho por ocasião do 60º aniversário do triunfo da Revolução em 1º de janeiro de 1959.
Presidentes, parlamentares e ativistas da África, América Latina, Ásia e Europa enviaram saudações para a data, de Angola, Bolívia, China, Irã, Mongólia, Nicarágua, Porto Rico, República Dominicana, Rússia, África do Sul, Venezuela e Viet Nam.