Não têm forma de o refutar, muito duramente!

#ElBloqueoEsReal #EliminaElBloqueo #CubaÚnica #MejorSinBloqueo #Sanciones #CubaViveYTrabaja

Cuba e os EUA a tomarem uma decisão histórica!

#Cuba #EstadosUnidos #Política #Sanciones #MejorSinBloqueo

#Bloqueo, o eixo central da política dos EUA contra Cuba.

#ElBloqueoEsReal #EEUUBloquea #Sanciones #Cuba

Por Redacción Razones de Cuba

Os seus efeitos e consequências cumulativos levaram a uma situação de escassez de alimentos e produtos básicos, bem como a dificuldades na produção de electricidade, entre outros efeitos que forçaram o país a fazer esforços adicionais e a despender recursos para lidar com estes problemas.

As carências e as dificuldades que geram são fenómenos que muitas vezes não podem ser quantificados, mas têm um impacto inegável na vida quotidiana do povo cubano, e constituem o principal obstáculo ao desenvolvimento do país, especialmente desde as medidas adicionais impostas durante a administração republicana de Donald Trump (2017-2021).

Estas disposições permanecem em vigor, na sua maioria, como uma continuação da política de Washington de máxima pressão contra a nação das Caraíbas, apesar das promessas de campanha do actual presidente democrata Joseph Biden.

Imagen de Razones de Cuba

De acordo com o relatório mais recente sobre o impacto destas sanções, de Agosto de 2021 a Fevereiro de 2022 as perdas causadas são da ordem dos três mil milhões 806 milhões de dólares, um montante recorde histórico para um período tão curto.

Durante os primeiros 14 meses da administração do Presidente Biden, os danos causados pelo cerco americano contra a ilha ascendem a seis biliões de 364 milhões de dólares, o que significa mais de 15 milhões de dólares por dia em prejuízos.

Estas disposições mostraram a sua crueldade especialmente no contexto da crise global multidimensional, exacerbada pela pandemia de Covid-19, e face aos acontecimentos em Cuba, tais como a explosão do hotel Saratoga em Havana em Maio, o incêndio na base do superpetroleiro Matanzas (Agosto), e o flagelo do Furacão Ian (Setembro) no território ocidental da ilha.

A inclusão injusta e arbitrária de Cuba na lista unilateral do Departamento de Estado de alegados patrocinadores estatais do terrorismo agrava a situação, uma vez que restringe as exportações, elimina a possibilidade de obter créditos de instituições financeiras internacionais e limita a concessão de ajuda económica, entre outras consequências.

O MUNDO CONTRA O BLOQUEIO

No início de Novembro, Cuba apresentou o relatório contra esta política à Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) pela trigésima vez desde 1999, cujos danos durante seis décadas de aplicação ascendem, a preços correntes, a 154.217,3 milhões de dólares.

Isto ascende a um trilião de 391.111 mil milhões de dólares, tendo em conta o comportamento do dólar em relação ao valor do ouro.

A resolução Necessidade de pôr fim ao bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba recebeu, como em ocasiões anteriores, o apoio de uma esmagadora maioria da comunidade internacional.

Desta vez 185 nações votaram para acabar com as medidas coercivas unilaterais de Washington, face à oposição daquela potência do Norte e do seu aliado incondicional, Israel, enquanto o Brasil e a Ucrânia se abstiveram.

Durante os debates da 77ª sessão da AGNU, vários Chefes de Estado e de Governo, assim como representantes de organizações internacionais, apelaram ao levantamento desta política, que descreveram como injusta, genocida e contrária aos princípios da Carta das Nações Unidas e do direito internacional.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros Bruno Rodríguez afirmou na reunião: “O povo de Cuba merece viver em paz. Cada família cubana viveria melhor sem o bloqueio. Os Estados Unidos seriam um país melhor sem o bloqueio a Cuba. O mundo seria um lugar melhor sem o bloqueio”.

CRESCE A SOLIDARIEDADE COM A CUBA

Face às tentativas de Washington de asfixiar a economia cubana, parlamentos, personalidades, figuras governamentais, bem como representantes de movimentos de solidariedade e várias organizações e cubanos no estrangeiro, incluindo nos Estados Unidos, estão também a levantar a sua voz em solidariedade.

Um exemplo disto é o activismo permanente da iniciativa Pontes de Amor, liderada pelo cubano-americano Carlos Lazo, juntamente com The People’s Forum, Code Pink e outros grupos, que coordenam mobilizações de apoio a esta nação antilhana no último domingo de cada mês, a que se juntam centenas de pessoas em dezenas de cidades de várias partes do mundo.

Esta solidariedade reflecte-se na recolha e envio de donativos (material hospitalar, medicamentos, alimentos) recolhidos junto de pessoas de boa vontade e cubanos que vivem no estrangeiro.

Recentemente, eurodeputados, organizações de solidariedade e cubanos que vivem no velho continente ratificaram no Parlamento Europeu que a ilha não está sozinha na sua luta contra o bloqueio.

No fórum Deixe Cuba viver: fim do bloqueio, organizado pelo grupo de esquerda no Parlamento Europeu, levantaram-se várias vozes para rejeitar o objectivo de Washington de aplicar a sua política unilateral às empresas, bancos e cidadãos dessa área geográfica.

Do mesmo modo, em Berlim, Alemanha, realizou-se em Novembro o Encontro de Residentes Cubanos na Europa (ECRE) de 2022, com uma agenda que incluía a luta contra o cerco dos EUA e o reforço dos laços de nação-emigração.

Do mesmo modo, o apoio de governos e povos como os da Venezuela e do México foi especialmente significativo face aos grandes acidentes e desastres causados por fenómenos climáticos que atingiram a ilha em 2022.

Em apenas algumas horas, foi estabelecida uma ponte aérea e marítima a partir destas nações que trouxe toneladas de material médico, alimentos, equipamento e forças especializadas a esta nação antilhana.

Apesar da rejeição mundial manifesta, os Estados Unidos utilizam múltiplos pretextos para justificar uma política que é moralmente, legalmente e aos olhos do direito internacional infundada, afectando todas as esferas da vida nacional e especialmente as famílias cubanas.

Pontes de Amor: Sinais de que o degelo EUA/Cuba está a chegar!

#PuentesdeAmor #CubaNoEstaSola #CarlosLazo #MejorsinBloqueo

Pontes de Amor – Há sinais de que os EUA/Cuba estão a aproximar-se do degelo. Porque é que os EUA vão inexoravelmente mudar a sua política em relação a Cuba? Ouça aqui. Continuamos também a fazer campanha para levar leite aos hospitais pediátricos de Guantanamo e Santiago de Cuba. Fique do lado do amor e da família cubana e faça uma doação para ajudar as crianças nos hospitais infantis em Cuba. Siga o link e faça uma doação em lechepacuba.com #PuentesDeAmor #MejorSinBloqueo #CarlosLazo

Por Cuba e pela Venezuela, contra o império.

#MejorSinBloqueo #Cuba #Venezuela #Sanciones #EstadosUnidos #Política

Por Redacción Razones de Cuba

 O Movimento de Amizade e Solidariedade Mútua Venezuela-Cuba declarou-se em permanente mobilização para defender as Revoluções Cubana e Venezuelana, após dois dias de intercâmbios no XII Encontro de Solidariedade com a Ilha.

A declaração final da reunião apela ao fim do bloqueio dos EUA contra o nosso país, e à devolução do território que, ilegalmente e contra a vontade do povo e do governo da ilha, os EUA estão a usurpar e a utilizar em Guantánamo, como Base Naval – a mais antiga das suas mais de 800 instalações no estrangeiro”.

Imagen de Razones de Cuba

O texto denuncia que as medidas coercivas unilaterais aplicadas a Cuba, sob o eufemismo das sanções, visam forçar uma mudança de regime na ilha, e afectar maciçamente os direitos humanos do seu povo; “o bloqueio – sublinha o documento – é uma acção genocida que afecta os cubanos em todas as esferas da vida, e constitui o principal obstáculo ao desenvolvimento do país”.

Aprovada pelos quase cem participantes de 17 estados venezuelanos, e convidados da Colômbia, Brasil e do nosso país, a declaração apela a Cuba a ser retirada da lista de patrocinadores do terrorismo, “uma acção arrepiante do império para voltar a afectar o povo e o governo cubanos”.

Também exige que a administração de Joe Biden cumpra a vontade internacional expressa de pôr fim à sua política criminosa e obsoleta, e de fazer reparações pelos danos causados a Cuba durante décadas.

O XII Encontro de Solidariedade com Cuba, que aqui se reuniu durante dois dias, prestou homenagem ao lutador revolucionário Alí Rodríguez Araque, e reafirmou o espírito de Bolívar, Martí, Fidel e Hugo Chávez.

“Uma quarta geração de guerra está a ser travada contra Cuba e Venezuela”, denunciou o embaixador cubano, Dagoberto Rodríguez Barrera; disse que para o império não há verdade ou história, apenas mentiras e desinformação diária; uma prática que “deforma os factos, e manipula os sentimentos e emoções dos cidadãos”.

Depois de reconhecer a solidariedade, crescimento e apoio mútuo entre os nossos povos, o diplomata elogiou os laços de mais de 200 anos que unem Cuba e Venezuela; “uma relação profundamente enraizada, com páginas brilhantes e belas, que tem a sua mais alta expressão no abraço de Fidel e Chávez”, e o subsequente triunfo eleitoral deste último.

Cuba não está sozinha: o Parlamento denuncia a extraterritorialidade do bloqueio.

#ElBloqueoEsReal #Cuba #MejorSinBloqueo #PorLaFamiliaCubana #EEUUBloquea #CubaViveYTrabaja

Autor: Redacción Internacional | internacionales@granma.cu

O Ministro dos Negócios Estrangeiros cubano Bruno Rodríguez Parrilla agradeceu aos eurodeputados, às organizações de solidariedade e aos cubanos residentes no Parlamento Europeu por confirmarem que “Cuba não está sozinha”.

Num fórum intitulado Deixe Cuba viver: acabar com o bloqueio, organizado pelo grupo de esquerda no Parlamento Europeu, levantaram-se várias vozes para rejeitar o objectivo de Washington de aplicar a sua política unilateral às empresas, bancos e cidadãos do velho continente, de acordo com a Prensa Latina.

Foto: José Manuel Correa

O evento contou com um painel moderado pela deputada francesa Leila Chaibi, para abordar o âmbito extraterritorial do cerco de diferentes ângulos, traduzido em leis tais como Torricelli e Helms-Burton, que procuram asfixiar a ilha.

Chaibi repudiou os efeitos causados por uma política que descreveu como uma guerra económica diária, porque ataca o acesso a medicamentos e a bens de primeira necessidade.

O secretário do Comité Coordenador Belga para o Fim do Bloqueio de Cuba, Wim Leysens, explicou as actividades promovidas pela plataforma, composta por mais de 40 organizações, para combater o bloqueio.

A embaixadora da nação antilhana na Bélgica e junto da União Europeia, Yaira Jiménez, também falou no painel, dando exemplos desta extraterritorialidade e do seu impacto na Europa.

“Deixe #Cuba viver: Termine a #bloqueio”: #Reunião de solidariedade realizada no #Parlamento Europeu.

#ParlamentoEuropeo #SolidaridadConCuba #MejorSinBloqueo #EliminaElBloqueo #PorLaFamiliaCubana

Eurodeputados, juristas, diplomatas e activistas de solidariedade denunciaram a extraterritorialidade do bloqueio imposto pelos Estados Unidos a Cuba e apelaram a uma acção contra o mesmo.

Num fórum intitulado “Deixe Cuba viver: Acabe com o bloqueio”, organizado pelo grupo de esquerda no Parlamento Europeu, levantaram-se várias vozes para rejeitar o objectivo de Washington de aplicar a sua política unilateral às empresas, bancos e cidadãos do velho continente.

O evento contou com um painel moderado pela deputada francesa Leila Chaibi para abordar o âmbito extraterritorial do cerco de diferentes ângulos, traduzido em leis tais como Torricelli (1992) e Helms-Burton (1996), que procuram asfixiar a ilha.

Chaibi repudiou os efeitos de uma política que descreveu como uma guerra económica diária, porque ataca o acesso a medicamentos e a bens de primeira necessidade.

Por seu lado, o secretário do Comité Coordenador Belga para o Fim do Bloqueio de Cuba, Wim Leysens, explicou as actividades promovidas pela plataforma composta por mais de 40 organizações para combater o cerco e o seu alcance extraterritorial.

Em particular, referiu-se às acções tomadas em resposta à recusa dos bancos na Bélgica de efectuarem transferências para a ilha, por receio das pressões e sanções dos EUA.

A jurista Elizabeth Valdés-Miranda salientou na reunião, que atraiu eurodeputados, associações de solidariedade e cubanos que vivem em nove países, que Cuba não foi sancionada pela ONU e que Washington assume uma prerrogativa que não tem.

Os Estados Unidos mudaram os pretextos ao longo dos anos para nos bloquearem, e está a mentir, porque lhe falta autoridade legal para o fazer, demonstrando uma postura contrária ao direito internacional, advertiu ela.

A embaixadora da Índia Ocidental na Bélgica e na União Europeia, Yaira Jiménez, também falou no painel, dando exemplos da extraterritorialidade do bloqueio e do seu impacto na Europa.

Cuba e o “Estado falhado” do mundo O que dizem os dados?

#EstadosUnidos #Sanciones #Bloqueo

Por José Manzaneda

Recentemente, Facebook e Twitter fecharam dezenas de relatos de jornalistas e activistas cubanos a favor da Revolução (1). O Twitter também começou a marcar os meios de comunicação social públicos da ilha com o rótulo “meios de comunicação social filiados no governo cubano”, algo que afecta o algoritmo e reduz a disseminação do seu conteúdo (2).

É curioso, porque o Twitter apenas coloca este rótulo nos meios de comunicação públicos dos países cujos governos se sentem desconfortáveis com a hegemonia dos EUA (Cuba, Rússia, China, Irão ou Venezuela) (3). Não aos media públicos europeus, tais como a BBC ou a Televisión Española (4). As dezenas de meios digitais “anti-Castro” que são apoiados por fundos públicos norte-americanos também não são rotulados como “meios de comunicação social filiados no governo dos EUA” (5).

Por outro lado, porque é que a propriedade de um meio de comunicação social não se torna visível quando é propriedade privada? Porque não lemos que jornais como o espanhol El País é um “meio de comunicação social associado a Bill Gates” (6), uma vez que recebe fundos substanciais da sua fundação (7)? Ou “associado a Amber Capital”, proprietário do Grupo Prisa (8)? A propósito, o fundador deste fundo de investimento, Joseph Oughourlian, contou como decidiram virar a linha editorial do jornal El País para a direita política, mas “tivemos de voltar para a esquerda” quando não obtiveram “os resultados esperados” (9). O que significa isto? Que o jornalismo, hoje, nada mais é do que vendas e mercado; e que a liberdade de imprensa, nas mãos do capital, é algo tão vazio de conteúdo como os conceitos “direita” e “esquerda”.

O número de mortos causados pelo Furacão Ian foi de seis em Cuba (10) e mais de 120 no estado da Florida, EUA (11). Dada a enorme diferença de recursos entre os dois países, isto parece inexplicável. Mas seria perfeitamente explicável se os meios de comunicação social tivessem o menor interesse em relatar o sistema de defesa civil bem oleado de Cuba, em oposição ao “cada um por si” que prevalece nos EUA. A propósito, no rescaldo do furacão, um apagão nacional que durou vários dias provocou protestos em Cuba que fizeram manchetes na imprensa internacional. Em contraste, as que tiveram lugar semanas antes em Porto Rico, quando o Furacão Fiona deixou toda a ilha sem electricidade, não chegaram às notícias (12).

O Código de Família aprovado em Cuba expande e protege os direitos das mulheres cubanas e do povo LGTBIQ+ (13). O oposto é o caso na Europa “avançada” e “democrática”. Em Itália, o seu governo de extrema-direita, racista e homofóbico já está a trabalhar para restringir, por exemplo, o direito ao aborto (14). O referido Código de Família foi aprovado em referendo, com uma elevada taxa de participação e após uma consulta popular maciça em 78.000 assembleias públicas (15). Mas Cuba – segundo nos dizem – é uma “ditadura”. Em contraste, o Reino Unido – uma “democracia” estabelecida – acaba de nomear um novo primeiro-ministro (16) e um novo chefe de Estado (o rei), sem que nenhum dos dois tenha ido às urnas (17).

As principais vacinas contra a Covid-19 são patenteadas por empresas americanas. Isto não impede que quase 400 pessoas nos EUA morram da doença todos os dias (18). Em Cuba, por outro lado, as três vacinas desenvolvidas no país garantiram que nos últimos seis meses quase não houve mortes (19). O que é que disseram ser o “Estado falhado” (20)?

Uma reportagem do jornal britânico The Guardian salienta que, apesar do seu enorme PIB, os EUA ocupam o 41º lugar no cumprimento dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, um lugar inferior ao de Cuba (21). O jornal observa que nos EUA “quase um em cada dez adultos tem dívidas médicas e um osso partido pode levá-los à falência” e que há “pobres pessoas que vendem o seu plasma sanguíneo para fazer face às despesas”. Só na cidade de Nova Iorque, o número de sem-abrigo é agora de 80.000, o mais elevado desde a Grande Depressão (22). Nos EUA, os tiroteios escolares atingiram um recorde este ano, 257 a partir de Outubro (23). Até essa data, 16.700 pessoas tinham sido mortas por armas de fogo, três vezes o número de baixas civis na guerra na Ucrânia (24). Ainda estamos a falar de “estados falhados”?

As prisões do Equador são um barril de pólvora. Há um mês, 15 reclusos morreram num motim (25) e, há alguns dias, cinco polícias foram mortos (26). Agora imagine se isto acontecesse em Cuba e como iria adquirir uma enorme dimensão mediática que, estando no Equador, não tem.

Denunciámos, em várias ocasiões, que o governo dos EUA encobre as violações dos direitos humanos na Arábia Saudita para proteger os seus interesses petrolíferos (27). Bem, reconhecemos que isto começou finalmente a mudar. A Casa Branca acaba de emitir uma denúncia da falta de liberdade de expressão no país árabe (28). Isto vem dias depois de a Arábia Saudita, contra as pressões e exigências de Washington, se ter juntado à OPEP numa grande redução da produção petrolífera (29). Coincidências da vida, certo? (30).

  1. https://sputniknews.lat/20221024/twitter-restringe-el-alcance-de-los-medios-cubanos-otro-intento-de-censura-1131809448.html
  2. https://www.cubainformacion.tv/la-columna/20221030/99845/99845-el-deporte-de-marcar-al-enemigo
  3. https://www.cubaperiodistas.cu/index.php/2022/10/twitter-marca-y-limita-el-alcance-de-medios-cubanos/
  4. https://twitter.com/jaimedemedio191/status/1584894399514673152
  5. https://t.co/qoFzovpRLu
  6. https://twitter.com/HelenaVillarRT/status/1585597099315527680
  7. https://www.mintpressnews.com/documents-show-bill-gates-has-given-319-million-to-media-outlets/278943/
  8. https://elpais.com/economia/2020-12-26/joseph-oughourlian-no-he-invertido-300-millones-para-poder-hacer-favores-al-gobierno.html
  9. https://www.elindependiente.com/economia/2022/09/28/oughourlian-dueno-de-el-pais-intentamos-ser-de-derechas-pero-no-funciono-y-regresamos-a-la-izquierda/
  10. https://es.sports.yahoo.com/noticias/cuba-eleva-seis-cifra-muertos-024126614.html
  11. http://www.escambray.cu/2022/a-un-mes-del-paso-del-huracan-ian-por-florida-cientos-de-personas-permanecen-en-refugios/
  12. https://t.co/aw3Gi9s4ru
  13. https://news.un.org/es/story/2022/07/1512042
  14. https://twitter.com/ElNecio_Cuba/status/1574412401201631234
  15. https://www.cubainformacion.tv/especiales/20221007/99437/99437-abstencion-y-vientres-inventados-contra-el-feminismo-cubano-italiano-deutsch-francais
  16. https://www.rtve.es/noticias/20221025/rishi-sunak-nuevo-primer-ministro-reino-unido/2406885.shtml
  17. https://www.revistavanityfair.es/articulos/rey-carlos-iii-viaje-mas-largo-historia-familia-real-britanica
  18. https://www.google.com/search?q=muertes+covid+eeuu+mes+de+noviembre+de+2022
  19. https://www.google.com/search?q=muertes+covid+cuba+mes+de+noviembre+de+2022
  20. https://www.granma.cu/pensar-en-qr/2021-07-27/por-que-cuba-no-es-un-estado-fallido-y-que-le-preocupa-mas-a-ee-uu-27-07-2021-20-07-59
  21. https://www.theguardian.com/commentisfree/2022/sep/21/us-un-living-standards-sustainable-development-goals
  22. https://agitacion.wixsite.com/home/post/eeuu-nueva-york-llega-a-la-cifra-m%C3%A1s-alta-de-personas-sin-hogar
  23. http://spanish.xinhuanet.com/20221028/756a7d949f834cd5bc06eed9f5eb2a55/c.html
  24. https://twitter.com/rpalmero1/status/1586127914692939778
  25. https://andina.pe/agencia/video-masacre-carcel-ecuador-deja-15-muertos-y-mas-20-heridos-58007.aspx
  26. https://notife.com/899662-atentados-en-ecuador-asesinaron-a-cinco-policias-en-reaccion-al-plan-de-reorganizar-carceles/
  27. https://www.cubainformacion.tv/especiales/20210816/92764/92764-del-sos-cuba-al-sos-miami-italiano-ellinika-francais-portugues-deutsch
  28. https://www.monitordeoriente.com/20221020-biden-le-dice-a-riad-que-la-libertad-de-expresion-no-debe-ser-criminalizada/
  29. https://es.euronews.com/next/2022/10/13/petroleo-asaudita-opep
  30. https://www.elmundo.es/internacional/2022/10/30/6357a48dfc6c8

Tomado de La pupila insomne.

Migração irregular na nossa América e no mundo.

#EstadosUnidos #Cuba #Migracion #AméricaLatina

Por Adalberto Santana

A torrente humana de migração irregular na nossa América continua a crescer e assume as características de um grande drama do século XXI. Estamos a referir-nos precisamente às questões do exílio e da migração em que diferentes actores sociais estiveram envolvidos.

Actualmente, um novo exílio que não é tão tradicional como o dos escritores, fotógrafos, pintores, poetas, líderes religiosos ou políticos do século XX está a atingir um nível de expressão mais elevado. No nosso tempo perguntamo-nos se este novo fenómeno social é um exílio ou uma migração?

Migración irregular en nuestra América y el mundo.

Podemos pensar que se trata de segmentos sociais que se exilaram ou migraram economicamente dos seus locais de origem para se inserirem em economias mais desenvolvidas que lhes permitem a mobilidade social, bem como um espaço muito mais amplo de liberdades políticas, e mesmo de segurança face aos novos desafios globais dos conflitos armados e da violência social que permeia diferentes países da nossa região da América Latina e do mundo. Este cenário tem sido intensificado pela nova dinâmica da globalização neoliberal do nosso tempo.

Como resultado, no início do século XXI, numerosos actores sociais na nossa América e no mundo tiveram de recorrer ao exílio, à migração regular ou irregular e ao estatuto de refugiado.

Esta situação é a realidade de milhares de migrantes do Haiti, Honduras, Guatemala, El Salvador, Colômbia, Venezuela e outros países da região e de outras partes do mundo.

Como resultado do seu contexto económico, desemprego, insegurança, bem como danos ambientais e desapropriação das suas terras, tiveram de se exilar ou de se envolver em migração forçada. Em alguns casos, optaram pela mobilidade e deslocação como migrantes irregulares, onde conseguem entrar no país de acolhimento. Desta forma, o ACNUR reconhece isto quando declara:

“Um número crescente de pessoas na América Central está a ser obrigado a abandonar as suas casas. A nível mundial, o número aproxima-se de 597.000 refugiados e requerentes de asilo de El Salvador, Guatemala e Honduras. Estão a fugir da violência (incluindo a violência baseada no género), ameaças, prostituição e extorsão por bandos, bem como do recrutamento para as suas fileiras. LGBTI – lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e intersexuais – as pessoas estão também a fugir da perseguição. Muitos mais foram deslocados em mais do que uma ocasião dentro dos seus próprios países ou foram deportados de volta para eles (muitas vezes em condições de risco). A pobreza e a instabilidade, combinadas com a devastação das alterações climáticas e o impacto socioeconómico da pandemia da COVID-19, exacerbaram a situação”.

A 20 de Junho de 2022, o Subsecretário dos Direitos Humanos, População e Migração do governo mexicano, Alejandro Encinas Rodríguez, declarou que tanto os migrantes como os requerentes de asilo no México “enfrentam problemas de intolerância, abuso de autoridade, repressão e até, infelizmente, a expressão mais crua, que é o desaparecimento de migrantes no nosso território” (La Jornada, 21/04/22).

Comparando as condições de tratamento e inserção social que os migrantes da nossa região latino-americana recebem, em comparação com outros tipos de migrantes como, por exemplo, a chamada “operação militar especial” da Rússia na Ucrânia. Mais de 30.000 refugiados ucranianos chegaram à fronteira norte do México, que rapidamente conseguiram ser aceites como refugiados nos EUA. O próprio Encinas salientou: “cerca de 30.000 pessoas da Ucrânia que chegaram ao país após o início da invasão russa, já não há praticamente nenhuma em território mexicano, uma vez que a maioria delas conseguiu entrar no país vizinho”.

Outro fenómeno migratório nas Américas é analisado pela Dra. Caridad Massón Sena, no que diz respeito à chamada “fuga de cérebros”. Êxodo de jovens profissionais cubanos para o México”. Na sua análise, aborda um assunto praticamente inexplorado nos círculos académicos: o êxodo de jovens profissionais para outros países. A questão da migração tem sido frequentemente tratada de outros ângulos, mas esta questão tem consequências graves para Cuba, uma nação pequena e subdesenvolvida cujo Estado investiu recursos consideráveis na preparação de profissionais competentes, que depois partem para oferecer os seus serviços e conhecimentos noutros locais, em detrimento do desenvolvimento interno.

Do nosso ponto de vista, o fenómeno da migração, refúgio e deslocação forçada de vários actores sociais de países periféricos que traçam o seu percurso em direcção ao Norte adquire hoje uma nova dimensão e tensão global. Por exemplo, em Outubro de 2022, milhares de venezuelanos foram projectados nos ecrãs de televisão quando tentavam entrar na fronteira sul dos EUA vindos do México, hasteando as suas bandeiras.

Pareceria uma invasão latina dos EUA. Tal como os haitianos em Tijuana ou os centro-americanos na fronteira com Nuevo Laredo em Tamaulipas, México. A “ameaça hispânica” (mais de 40 milhões de mexicanos vivem regularmente e irregularmente no império) está a fazer soar o alarme nos círculos de poder dos EUA e nas eleições de terça-feira, 8 de Novembro, para que os eleitores americanos conservadores se inclinem para o campo republicano.

Os processos de exílio, exílio e refúgio do nosso tempo, ao mesmo tempo, servem de pano de fundo para nomear e dar voz àqueles que foram silenciados, tais como os milhões de migrantes irregulares que procuram desesperadamente entrar no Primeiro Mundo. Nas economias destas nações são rejeitadas e reprimidas, sabendo que necessitam desta mão-de-obra, mas perversamente esta política implica tornar a sua mão-de-obra mais barata.

Este fenómeno do exílio económico ou da migração forçada de milhões de pessoas que procuram deslocar-se da periferia para o centro do mundo desenvolvido é um dos grandes problemas do nosso tempo, da nossa América e do mundo. Não podemos ignorar que precisamos de prestar cada vez mais atenção e sensibilidade à compreensão da dinâmica daqueles milhões de irmãos e irmãs latino-americanos que hoje vivem nos Estados Unidos e que são mais de 65 milhões, “heróis” que, em grande medida, fornecem a maior parte do rendimento que, sob a forma de remessas, chega às nossas frágeis economias latino-americanas.

Extraído da Telesur.

Urgente! Como #EstadosUnidos #Sanctions estão a sufocar e a matar crianças cubanas.

#ElBloqueoMata #EEUUBloquea #CubaMejorSinBloqueo #PorLaFamiliaCubana

Pontes de Amor – Urgente! Hoje vamos falar sobre o triste caso das crianças cubanas que necessitam de medicamentos para salvar as suas vidas (semelhante ao caso de tantas pessoas na ilha) e como a crise económica gerada pelas sanções dos EUA contra Cuba está a causar doenças e morte entre o povo cubano. Além disso, faremos alguns esclarecimentos pertinentes sobre #PuentesDeAmor (mais uma vez!) para pôr pontos nos i’s e cruzar os t’s e cruzar os t’s. #BetterWithoutBlockade.