#Ford fecha fábricas no #Brasil e deixa 5.000 pessoas desempregadas.

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Novo pedido de destituição de #JairBolsonaro, um olhar de #Cuba.

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Vira tendência no Brasil: “#Renúncia” Bolsonaro .

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Retirado do teleSUR .

Como o presidente disse que “não pode fazer nada”, os internautas respondem “Renúncia” e isso se torna popular nas redes.

O reconhecimento do presidente Jair Bolsonaro de que o Brasil está falido e não pode fazer nada foi a origem do pedido de “demissão” de milhares de usuários de redes sociais que virou tendência.

A origem de tudo é que o presidente brasileiro disse que o Brail está “quebrado” e que ele, como presidente, “nada pode fazer” a respeito.

“Chefe, o Brasil está falido e eu não posso fazer nada”, disse ele a um simpatizante do lado de fora do palácio da Alvorada de Brasil, sua residência oficial, segundo o jornal local Folha de São Paulo.

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A resposta da comunidade tweetando foi imediata e diante da aparente reclamação de Bolsonaro, a resposta que se popularizou foi “Renúncia”, com um rótulo que já havia atingido 80 mil menções durante a manhã, um fenômeno.

Em todo caso e, para além da engenhosidade de alguns dos tweets, o mais surpreendente é que o assunto se revelou mais uma plataforma para exigir a demissão do presidente Bolsonaro, reivindicação que tem estado presente não apenas nas redes mas também nas ruas.

Las redes digitales se unen al pedido de renuncia del presidente de Brasil, J. Bolsonaro. tras declar que no puede hacer nada por el país.

Bolsonaro é acusado por numerosas organizações da sociedade civil e personalidades da política e da cultura de ser incapaz de liderar o país, como evidenciado pelo tratamento da pandemia Covid-19 durante o ano anterior.

Mandam esclarecer no Brasil a ajuda ilegal ao filho de Bolsonaro.

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Brasília, 15 de dezembro (Prensa Latina) A juíza Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, deu 24 horas para que o governo esclareça o auxílio da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na defesa do acusado senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro.

Lúcia encaminhou sua determinação ao General Augusto Heleno, Ministro-Chefe da Secretaria de Segurança Institucional, e Alexandre Ramagem, Diretor-Geral da ABIN.

A decisão foi proferida após ação direta de inconstitucionalidade apresentada pelos partidos Red de Sustentabilidad (REDE) e Socialista Brasileiro (PSB).

‘A imagem descrita pelo autor da petição é séria. Este tribunal afirmou expressamente, na decisão da liminar, a ilegitimidade de utilizar a máquina ou órgãos do Estado para servir ao interesse privado de qualquer pessoa ‘, defendeu o ministro.

No sábado, o líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues, da REDE, fez um convite para que Flávio Bolsonaro comparecesse à Comissão Mista de Inteligência do Congresso para discutir as diretrizes da ABIN em sua defesa em um caso de corrupção .

Randolfe afirma em seu pedido que houve uma “evidente tentativa” do senador “de subverter os órgãos de inteligência e criar uma investigação paralela para buscar a impunidade”.

A alegação é baseada em reportagem da revista Época, segundo a qual a ABIN auxiliou o descendente do presidente de extrema direita a preparar sua defesa em um caso de fraude que o perseguia desde sua época como deputado no Rio de Janeiro.

A publicação revela que agentes do serviço de espionagem do Estado prepararam alguns documentos com instruções para os advogados do senador.

Flávio Bolsonaro é suspeito de comandar um esquema de corrupção e se beneficiou da devolução de parte dos salários de seu cargo, prática conhecida no Brasil como rachadinha, quando ainda era deputado estadual de 2003 a 2019.

Segundo o Ministério Público, o ex-policial Fabrício Queiroz, preso em junho, seria o operador do plano.

O caso veio à tona no final de 2018, depois que o órgão de controle de movimentação financeira (COAF) descobriu transferências de dinheiro milionárias atípicas na conta de Queiroz, ex-conselheiro de Flávio Bolsonaro.

Não haverá retaliação, mas haverá consequências.

Retirado do RT

O embaixador dos EUA em Brasília, Todd Chapman, alertou o governo brasileiro contra a possibilidade de permitir que a empresa chinesa Huawei construa redes 5G no país sul-americano.

Em entrevista ao diário O Globo publicado na quarta-feira, o diplomata afirmou que “a seleção de fornecedores de 5G não é uma questão comercial” para Washington, mas uma questão de “segurança nacional”, uma vez que as empresas chinesas são supostamente obrigadas a entregar ao governo de Pequim “todas as informações que passam por eles”.

El embajador estadounidense amenaza a Brasil con "consecuencias" si deja que Huawei construya sus redes 5G

À pergunta do jornalista sobre possível retaliação pela Casa Branca no caso de Brasília permitir as atividades da Huawei, Chapman respondeu: “Eu diria que não haverá retaliação, mas haverá consequências”.

“Cada país é responsável por suas decisões. […] As empresas de propriedade intelectual temem fazer investimentos em países onde a propriedade intelectual não é protegida”, continuou o embaixador.

“Primeiro, as informações não serão seguras. A qualquer momento, o governo chinês pode solicitar à Huawei que as envie. O segundo ponto é que, ao fazer um investimento, [o investidor] deve decidir para onde está indo. Aqueles que investem em produtos farmacêuticos , em ‘software’, eles analisam isso [a segurança da propriedade intelectual] “, acrescentou o diplomata, que afirma que os EUA” precisam proteger “sua propriedade intelectual.

Com relação às possíveis alternativas aos equipamentos da Huawei, Chapman garantiu que o banco da International Development Finance Corporation, criado pela Casa Branca em 2018, ajudará a aquisição de material de outros fornecedores.

“Agora podemos financiar não apenas produtos americanos ou empresas americanas que fazem investimentos no exterior, mas também projetos de interesse dos EUA e de nossos aliados. E já decidimos que estamos abertos a oferecer esse financiamento a quem comprar produtos de fornecedores. confiável “, disse Chapman.

Ex-Ministro da Justiça: Se houver uma ameaça ao Brasil, ele virá dos EUA

América Latina em Covid-19 vezes.

A América Latina excede um milhão de positivos para a covid-19 e dobra os casos nas últimas duas semanas. Esta região já registra mais de 50.000 mortes devido à pandemia. O Brasil tem quase metade das infecções na região e ocupa o segundo lugar no mundo, com mais de 514.000 infectados.

Los que lo toman están vivos, por supuesto, otros mueren”

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, insistiu na quinta-feira no uso de cloroquina como cura para casos leves de coronavírus, apesar de reconhecer que sua eficácia não é cientificamente comprovada.

“Quem quiser, deixe-o. Quem não quiser, não”, disse o presidente durante uma transmissão ao vivo de sua conta no Facebook.

Bolsonaro fez essas declarações depois de ter permitido a aplicação de cloroquina e hidroxicloroquina, drogas usadas para tratar a malária, através de um novo protocolo sobre sua aplicação em casos escuros da covid-19, que foi endossado nesta semana pelo Ministério da Saúde. Saúde.

“Não temos evidências científicas, sabemos, mas existem muitos relatos de médicos de que pessoas com comorbidades o pegaram e estão vivos lá. É claro que outros morrem. Qualquer medicamento tem um efeito colateral, se você tomar demais, você morre”, disse ele. o presidente.

Por outro lado, o chefe de estado brasileiro novamente defendeu sua gestão contra a pandemia de coronavírus, que já causou mais de 20.000 mortes no país sul-americano.

“Mais importante que a vida é a liberdade”, Bolsonaro disse que rejeita a aplicação do isolamento social em nível nacional, política adotada pela maioria dos países da região.

Segundo o líder da direita, “muito mais pessoas morrem de medo do que de um ato em si”.

Venezuela denuncia Brasil por abrigar os responsáveis por assalto militar

O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, denunciou neste domingo perante a comunidade internacional a decisão do Executivo brasileiro de conceder refúgio aos cinco soldados golpistas que participaram do ataque armado ao Batalhão de Infantaria 513 do Gran Sabana.

Los militares venezolanos desertores han confesado su responsabilidad en el asalto armado al 513 Batallón de Infantería de Selva Mariano Montilla ubicado en Luepa, Gran Sabana del estado Bolívar.

“Seria possível perguntar às autoridades políticas e militares do Brasil qual seria a reação se a Venezuela protegesse legalmente os desertores de seu exército, fugindo de um ataque às instalações militares brasileiras, perpetrado para gerar ansiedade em sua população”, disse o ministro Arreaza.

Os desertores militares venezuelanos confessaram sua responsabilidade no ataque armado ao Batalhão de Infantaria Mariano Montilla 513, localizado em Luepa, Gran Sabana, no estado de Bolívar, em 22 de dezembro de 2019.

Nesta ação, 120 espingardas de assalto e nove lançadores de foguetes foram roubados, em uma operação violenta em que o Primeiro Cabo da Guarda Nacional Bolivariana, Jean Pierre Caraballo Marcano, perdeu a vida.

“Esse tipo de decisão do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, faz parte da ativação ilegal e perigosa do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR), cujo objetivo é gerar as condições para uma intervenção militar na Venezuela”, conclui.

“A República Bolivariana da Venezuela denuncia à comunidade internacional essa decisão incomum que confirma o padrão de proteção e cumplicidade dos governos satélites dos EUA de atacar a paz da Venezuela por meio de mercenários que confessaram seus crimes”, afirmou o chanceler.

Da mesma forma, o ministro reitera que a decisão do Executivo brasileiro viola o direito internacional “estabelece um registro perigoso de proteção para pessoas que cometeram crimes flagrantes contra a paz e a estabilidade de outro Estado”, acrescenta.

“Seria possível perguntar às autoridades políticas e militares do Brasil qual seria a reação se a Venezuela protegesse legalmente os desertores de seu exército, fugindo de um ataque às instalações militares brasileiras, perpetrado para gerar ansiedade em sua população”, disse o ministro Arreaza.

Os desertores militares venezuelanos confessaram sua responsabilidade no ataque armado ao Batalhão de Infantaria Mariano Montilla 513, localizado em Luepa, Gran Sabana, no estado de Bolívar, em 22 de dezembro de 2019.

Nesta ação, 120 espingardas de assalto e nove lançadores de foguetes foram roubados, em uma operação violenta em que o Primeiro Cabo da Guarda Nacional Bolivariana, Jean Pierre Caraballo Marcano, perdeu a vida.

“Esse tipo de decisão do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, faz parte da ativação ilegal e perigosa do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR), cujo objetivo é gerar as condições para uma intervenção militar na Venezuela”, conclui.

“Um pirralho assim”: Bolsonaro acusa Greta Thunberg por denunciar assassinato de indígenas no Brasil.

O ativista lançou um tweet para rejeitar a violência contra povos indígenas na Amazônia, após o assassinato de duas pessoas no fim de semana.

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e a ativista sueca Greta Thunberg.
Adriano Machado / Sergio Perez / Reuters
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, chamou a ativista sueca de 16 anos de idade, Greta Thunberg, de “pirralha” depois que a jovem denunciou a violência contra os povos indígenas na Amazônia.

"Una mocosa como esa": Bolsonaro carga contra Greta Thunberg por denunciar asesinato de indígenas en Brasil

No domingo passado, a jovem escreveu um tweet no qual se referiu ao assassinato por tiros no dia anterior de dois povos indígenas no estado brasileiro do Maranhão (nordeste).

“Os povos indígenas estão literalmente sendo mortos por tentar proteger a floresta do desmatamento ilegal. De novo e de novo. É uma pena que o mundo permaneça em silêncio sobre isso”, denunciou Thunberg, que acrescentou um vídeo de duas outras pessoas feridas no ataque. .

“Um pirralho como esse”
“Greta já disse que os índios morreram porque estavam defendendo a Amazônia. É impressionante que a imprensa dê espaço a um pirralho como esse, pirralho”, disse Bolsonaro a repórteres em Brasília.

Além disso, o direitista disse que “qualquer morte preocupa” e acrescentou que o governo pretende “fazer cumprir a lei”.

Após a declaração de Bolsonaro, Thunberg mudou a descrição de sua biografia no Twitter para a palavra “pirralho”.

Na segunda-feira, o ativista também mencionou os povos indígenas durante a Cúpula do Clima da ONU, em Madri. “Seus direitos estão sendo violados em todo o mundo, eles também estão entre os mais afetados pela emergência climática e ambiental”, disse ele.

Segundo dados preliminares da Comissão Pastoral da Terra (CPT), em 2019 sete líderes indígenas já morreram, em comparação com as duas mortes registradas em 2018. O maior número registrado nos últimos 11 anos.