A missão médica de Cuba na Guatemala confirma a doação solidária.

#CubaNoEstaSola #CubaPorLaPaz #CubaPorLaSalud #FuerzaMatanzas #FuerzaCuba #SolidaridadConCuba #AmorYNoOdio

Fontes da BMC indicaram que um carregamento de 11 pacotes chegou à ilha com material e medicamentos dispensáveis, na sua maioria luvas, seringas, sondas, nebulizadores, trocartes, antibióticos e ampolas de injecção.

Cidade da Guatemala, 17 de Agosto (Prensa Latina) A Brigada Médica Cubana (BMC) na Guatemala confirmou hoje a doação de mantimentos para as vítimas do incêndio na cidade de Matanzas.

Assim que os mais de 400 trabalhadores da saúde aqui presentes souberam da magnitude do acidente causado por um raio na base do superpetroleiro de Matanzas, iniciaram a recolha como uma demonstração de solidariedade e contribuição para a pátria.

As diferentes brigadas, dos lugares mais intrincados da terra do Quetzal, também expressaram o seu apoio ao trabalho dos bombeiros e de todo o pessoal no local da catástrofe com os hashtags #MatanzasNoEstaSola #MatanzasEsCuba #FuerzaMatanzas.

A 9 de Agosto publicaram no seu site oficial @CubacooperaGuatemala a mensagem “The #BMCGuatemala mais uma vez apoiando a Pátria, preparando uma doação de medicamentos e mantimentos para os nossos irmãos, à distância física, de coração e alma estamos convosco #cuba”, uma realidade esta quarta-feira após a sua chegada a Havana.

Agradeceram também ao Ministério dos Negócios Estrangeiros e amigos de solidariedade pelas suas manifestações de apoio à ilha, na sequência do incêndio voraz de 5 de Agosto.

ro/mmc

Como o bloqueio dos EUA coloca os esportes cubanos nas cordas e prejudica.

#ElBloqueoEsReal #SolidaridadVSBloqueo #PuentesDeAmor #CubaSalva #EEUUBloquea #ProfecionalesDeLaSalud #CubaPorLaSalud #DeporteEnCuba #DonaldTrumpCulpable #SancionesDeEEUU

Para Angola, por uma guerra diferente

Para uma guerra diferente, mas desta vez dos homens contra o vírus mortal que assola o mundo, uma nova ponte de colaboração foi construída entre Cuba e Angola, quando nesta quinta-feira uma brigada médica em apoio a a cotação de COVID-19

medicos cubanos

Autor: Dilbert Reyes Rodríguez | dilbert@granma.cu

10 de abril de 2020 01:04:46

Médicos cubanos
Foto: Extraído do Twitter de Bruno Rodríguez Parrilla
Para uma guerra diferente, mas desta vez dos homens contra o vírus mortal que assola o mundo, uma nova ponte de colaboração foi construída entre Cuba e Angola, quando nesta quinta-feira uma brigada médica em apoio a a cotação do COVID-19.

De composição ampla e variada, o grupo de saúde é composto por 214 membros profissionais do Contingente Internacional de Médicos Especializados em Situações de Desastres e Epidemias Graves, Henry Reeve; que já implantou, para esta contingência e a pedido expresso de vários governos, 17 brigadas no mesmo número de nações.

Padronizado e demitido na Unidade Central de Colaboração Médica, o treinamento inclui 188 médicos, 24 graduados em enfermagem e dois técnicos; dos quais 136 são mulheres e 78 homens das 15 províncias e do município especial da Ilha da Juventud.

Entre eles, 170 cooperadores acumulam experiências em outras missões internacionalistas e se juntam a profissionais anteriormente localizados no país africano.

De acordo com a irmandade histórica criada entre os povos cubano e angolano, os médicos se declararam continuadores da solidariedade e humanismo que Fidel e Raúl legaram, como princípios éticos da conduta da ilha em relação ao mundo.

Ulises Guilarte de Nacimiento, membro do Bureau Político e secretário-geral da Central dos Trabalhadores de Cuba, os chamou de protagonistas de um novo capítulo do internacionalismo proletário, novamente em um país que conhece bem a dedicação destacada e franca dos antilhanos.

Uma perda irreparável para o Brasil.

Dilma Rousseff

Dilma Rousseff, uma lutadora que um golpe de direita conseguiu sair do governo, mas não de seus sonhos de justiça, lamenta que para a população mais humilde do país o Programa Mais Médicos esteja fechado. O pessoal de saúde de Cuba será muito necessário aqui

Seu humor é o de uma mulher serena e simples. Tem o passo típico de alguém que está acostumado a trabalhar duro. Suas chances de influenciar o cenário político do Brasil diminuíram substancialmente desde o golpe parlamentar de direita que a tirou da presidência, mas a partir de suas opiniões e esforços deduz-se que ela é fiel a uma ideia de Martí de que nunca desistiria: ela jogou sua sorte com os pobres da terra.

A resistência e a energia internas a acompanham desde 1970, quando, aos 23 anos, foi condenada por enfrentar a ditadura militar e sofreu a tortura de seus carcereiros por três anos.

Essas são as forças que o viram compartilhar com seus companheiros para lutar contra o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra que viu chegar Dilma Rousseff à Escola Nacional Florestan Fernandes, localizada em Guararema, na periferia de São Paulo, cumprimentou, abraçou e eles tiravam fotos, repetidas vezes, dificilmente deixando que ela andasse para chegar à sala de conferências, onde outra multidão a aplaudia.

Fomos a Guararema para desvendar em primeira mão as realidades de um projeto que devolveu esperança e amor a 113.359.000 pacientes, especialmente das áreas mais pobres. Nós falamos sobre a iniciativa nascida de sua sensibilidade social em 2013.

Conversar com o estadista e líder esquerdista latino-americano sobre o programa Más Médicos é participar de uma aula. O diálogo com ela é sempre um ensinamento muito intenso. Durou apenas 15 minutos, enquanto aguardava pelo encontro enriquecedor com os “sem-terra”.

Falamos tão naturalmente, ela não tinha importância que tinha sido o presidente do gigante sul-americano entre janeiro de 2011 e agosto 2016 a primeira mulher a ocupar esse cargo, ou o líder do Partido dos Trabalhadores.

Mais de um mês atrás, com a decisão de Cuba de não continuar participando do Programa de mais médicos, muito se tem falado sobre o surgimento desta iniciativa, mas nada melhor do que ouvir a sua visão inspiradora … Continuar a ler “Uma perda irreparável para o Brasil.”

A cruzada de Bolsonaro contra Cuba.

La cruzada de Bolsonaro contra Cuba

Poucas semanas depois de assumir o cargo de presidente do Brasil, Jair Bolsonaro já acumula um arquivo inteiro de crimes e ameaças contra Cuba.

Poucas semanas depois de assumir o cargo de presidente do Brasil, Jair Bolsonaro já acumula todo um registro de ofensas e ameaças contra Cuba, um país que tem reconhecimento mundial por sua solidariedade e compromisso com causas justas.

Além de acusar o governo de Cuba da ditadura e questionar a preparação e dignidade dos profissionais de saúde que têm servido em mais de 160 países, o seu registro inclui a destruição de um programa de cuidados de saúde para os brasileiros mais pobres que os médicos da ilha eram, sem dúvida, o principal apoio. Continuar a ler “A cruzada de Bolsonaro contra Cuba.”

Hoje o povo do Brasil lamentou a partida deles.

Um retorno chamado Victoria

Un regreso llamado Victoria

No dia 3 de dezembro, Dia da Medicina Latino-Americana, Cuba tem outro motivo para se orgulhar de seus colaboradores de saúde. Hoje o povo do Brasil lamentou a partida deles e reconheceu o valor de seu trabalho.

Um sentimento de apego à pátria e amor por tudo o que um dia deixou para trás une médicos cubanos que nas últimas semanas chegaram – até hoje mais de dois mil – do Brasil, para os eventos que já são conhecidos .

Agitando bandeiras cubanas e cantando canções patrióticas são felizes quando no aeroporto internacional de José Martí as autoridades os recebem e os recebem.

O ato de receber bem acaba, alguns e outros são dispersos, e os jornalistas ansiosamente procuram as experiências mais significativas, as histórias que o tempo nunca pode apagar. Então, os sentimentos dos entrevistados e entrevistadores se fundem em um, mais se os repórteres já cumpriram missões semelhantes. Continuar a ler “Hoje o povo do Brasil lamentou a partida deles.”

Médicos brasileiros não vêm ao chamado de Bolsonaro.

Médicos brasileiros não vêm ao chamado de Bolsonaro para sustituiros cubanos.

Menos de 10% dos médicos brasileiros que se inscreveram para cobrir as vagas de profissionais cubanos no programa mais médico foram apresentados ao seu trabalho, de acordo com figuras oficiais do Ministério da saúde do Brasil. O decreto de convocação abriu em 19 de novembro passado para substituir os mais de 8500 médicos da maior das Antilhas tinha conseguido fornecer o 97,8% (8 319) dos quadrados, de acordo com dados do site oficial. O Presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, usou essa informação para garantir que os médicos cubanos fossem substituídos e o programa continuasse.

Mas os últimos números indicam que apenas 738 médicos brasileiros foram introduzidos em suas instalações de trabalho, o que equivale a 8,9% de atendimento. Na localidade de Cosmópolis, no interior de São Paulo, de sete aprovados pela nova chamada, apenas três estão trabalhando. Continuar a ler “Médicos brasileiros não vêm ao chamado de Bolsonaro.”

Cuba ratifica solidariedade e vocação humanista de seus médicos.

Bolsonaro nunca esperou uma resposta tão forte de Cuba (+ Foto)

De Osvaldo Cardosa Samón
O presidente eleito Jair Bolsonaro nunca esperou uma resposta tão forte de Cuba que sua colaboração com o programa “Médicos Mais” cessou e hoje essa decisão honrosa gera o caos sanitário no Brasil. Continuar a ler “Bolsonaro nunca esperou uma resposta tão forte de Cuba (+ Foto)”

Declarações de Diretora de Comunicação e Imagem do Ministério das Relações Exteriores de Cuba.

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Agradeço e saúdo todos os que me acompanham no canal do Youtube da nossa chancelaria. Criamos este espaço para oferecer informações sobre a situação atual em que nosso país tomou a decisão de não continuar participando do Programa Mais Médicos para o Brasil. A partir dessa decisão, o processo de retorno de nossos profissionais de saúde já começou.

Eu antecipo que esta transmissão será transmitida ao vivo em espanhol e, uma vez terminado, eles poderão contar com as versões portuguesa e inglesa.

Em primeiro lugar, quero me referir à decisão, informada pelo Ministério de Saúde Pública de Cuba em 14 de novembro, que, como explicado, obedece às declarações diretas, depreciativas e ameaçadoras do presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, sobre a presença dos nossos médicos naquele país, assegurando que modificaria os termos e condições do Programa Mais Médicos.

Essas declarações, que o presidente eleito reitera, quase todos os dias desde 14 de novembro, questionam o nível profissional de nossos médicos e condicionam a permanência no programa, a revalidação do título e a contratação individual. Continuar a ler “Declarações de Diretora de Comunicação e Imagem do Ministério das Relações Exteriores de Cuba.”