Bolsonaro perdoa policiais e militares natalinos condenados por crimes ilícitos.

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, assinou nesta segunda-feira o decreto do perdão de Natal deste ano, autorizando o perdão da penalidade a agentes de segurança pública condenados por crimes ilícitos, ou seja, sem intenção, no exercício de sua profissão.

É a primeira vez que essa medida de graça é concedida a uma categoria profissional específica. Dessa forma, o decreto será aplicado às condenações de policiais e militares das Forças Armadas por crimes não intencionais relacionados a operações para garantir a lei e a ordem.

Bolsonaro indulta por Navidad a los policías y militares condenados por delitos culposos

Crimes cometidos durante os dias de folga por policiais ou militares só podem ser perdoados se o tribunal considerar que a ação foi destinada a evitar qualquer outro crime ou corre o risco de surgir com a profissão.

Além deste grupo, os detidos com sérios problemas de saúde ou aqueles que foram fisicamente incapacitados após os crimes também podem ser perdoados. Esse tipo de perdão, chamado humanitário, havia sido concedido em anos anteriores.

A concessão de perdão é contemplada na Constituição brasileira como uma prerrogativa do Presidente da República e pode ser estendida a prisioneiros que não cometeram crimes com sérias ameaças ou violência, não cometeram crimes hediondos ou sexuais ou contra a administração pública.

A medida promovida por Bolsonaro implica uma mudança de critério. O presidente, durante a campanha eleitoral de 2018, alegou ser contra essa concessão, porque argumentou que representava um estímulo ao crime.

Um bordel sorteava a cesta de Natal entre seus clientes e um padre a ganhava.

O pároco admitiu que estava no local, mas pelo motivo de fazer todos duvidarem …

Uma grande agitação se originou em uma cidade de Gerona, na Espanha, quando se soube que em um bordel conhecido localizado nos arredores da cidade e após o sorteio habitual da cesta de Natal como tem sido há anos, o vencedor dela Ele era o padre da cidade.

O padre Don Nemesio, declarou em sua defesa, que reconhece ter visitado este lugar algumas semanas atrás, afirmando que era de manhã e a pedido da Madame que, depois de dar à luz, estava interessado em possibilidade de batizar o recém-nascido, pensando que sua presença na Igreja causaria estupor entre os fiéis, sendo bem conhecido pelas tarefas que realiza.

Como sinal de gratidão, essa senhora deu ao pároco um número do referido sorteio. O padre, ou Don Neme, como é normalmente conhecido pelos vizinhos, doou a cesta à Caritas.

O primeiro Natal

Evangelhos não mencionam a data do nascimento de Jesus. Foi só no século IV que o papa Júlio 1º estabeleceu o dia 25 de dezembro como o dia de Natal. Era uma tentativa de cristianizar as celebrações pagãs que já eram realizadas nessa época do ano.

No ano de 529, o 25 de Dezembro já havia se firmado como um feriado e, em 567, os 12 dias entre o 25 de Dezembro e o Dia de Reis – considerado o dia em que os reis magos chegaram até Jesus – eram feriados públicos.

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O Natal não é apenas uma festa cristã. A celebração tem raízes no feriado judaico de Hanuká (festa de luzes celebrada ao longo de oito dias), nos festivais dos gregos antigos, nas crenças dos druidas (sacerdotes celtas) e nos costumes folclóricos europeus.

Celebração invernal e histórica

No hemisfério Norte, o Natal é uma festa invernal, próximo ao período do solstício de inverno – depois desse período, a luz do sol aumenta e os dias começam, gradativamente, a serem mais longos. Ao longo da história, essa já era uma época de festividades.

Nossos antepassados caçadores passavam a maior parte do tempo em ambientes externos. Portanto, as estações do ano e o clima tinham uma importância enorme em suas vidas, a ponto de eles reverenciarem o sol. Povos do norte europeu viam o sol como uma roda que mudava as estações, por exemplo.

Os romanos também tinham seu festival para marcar o solstício de inverno: a Saturnália (dedicado ao deus Saturno) durava sete dias, a partir de 17 de Dezembro. Era um período em que as regras do cotidiano viravam de ponta-cabeça. Homens se vestiam de mulher, e patrões se fantasiavam de servos. O festival também envolvia procissões, decorações nas casas, velas acesas e distribuição de presentes.

O azevinho, arbusto típico usado hoje nas guirlandas, é um dos símbolos mais associados ao Natal – por ter sido transformado pela Igreja no símbolo da coroa de espinhos de Jesus. Segundo uma lenda, galhos de azevinho foram trançados em uma dolorosa coroa e colocados na cabeça de Cristo por soldados romanos para zombá-lo: “Salve o rei dos judeus”.

Diz a crença que as frutas do azevinho eram brancas, mas foram tingidas de vermelho permanentemente pelo sangue do messias cristão.

Fonte: BBB.Com/AF

Um hotel na Espanha apresenta a árvore de Natal mais cara do mundo

A decoração feita por um designer britânico tem um valor próximo de 15 milhões de dólares e inclui um diamante vermelho de 5,5 milhões de dólares.

Un hotel de España presenta el árbol de Navidad más caro del mundo (VIDEO)

Um fragmento da decoração de árvore de Natal mais cara
Kempinski Hotel Bahia
O abeto mais caro deste Natal está localizado no lobby do Kempinski Hotel Bahía, perto da cidade espanhola de Marbella. As decorações que o enfeitam são estimadas em 15 milhões de dólares, e o recorde já foi reconhecido pela Academia de Registros Mundiais.

São diamantes vermelhos, pretos, brancos e rosa, pedras preciosas, incluindo safira de 4 quilates, jóias de grife e ovos de pavão e avestruzes de chocolate e avestruz impressos em 3D. A jóia máxima desta árvore de Natal é um diamante oval vermelho que custa 5,5 milhões de dólares.

Os visitantes que preferem algo mais tradicional podem encontrar decorações clássicas, como flocos de neve, fadas e outros ornamentos, mas alguns materiais de que são feitos também são bastante incomuns: diamante de 24 quilates e pó de ouro.

A árvore do abeto foi decorada no final de novembro pelo designer britânico Debbie Wingham, com a ajuda de marcas de joalheria de renome, como Cartier, Van Cleef & Arpels, Bulgari e Chanel. As autoridades do hotel prometem mantê-lo no lobby até 29 de dezembro.