Porque é que #Cuba está no coração do mundo?

#FidelCastroRuz #EEUU #Imperialismo

O Comandante-Chefe fez da luta anti-imperialista um instrumento de coesão social, tendo o povo como protagonista.

Em Março de 2014, no início do que viria a ser o projecto contra-revolucionário Cuba Posible, um dos seus colaboradores regulares, numa entrevista com um correspondente de Miami na ilha, aconselhou Cuba nas suas relações com os Estados Unidos: “é melhor para o actor mais fraco adoptar mudanças que o façam encaixar ou entrar num puzzle maior onde predomine a liderança dos EUA”. O entrevistado lamentou que os líderes cubanos “não se sentem confortáveis com o mundo dessa forma e estão a fazer tudo o que podem para o mudar”.

De facto, a assimetria da relação de Cuba com um país vizinho que tem 30 vezes a sua população e é a potência económica e militar mais importante do mundo é tal que a proposta de se emparelhar ao jugo e perder a estrela marciana na testa, aceitando o mundo tal como ele é e renunciando a mudá-lo, pode parecer atraente para alguns que pensam mais como americanos do que cubanos. O plattismo e o fatalismo geográfico têm a sua quota-parte de história nacional, algo que é ensinado, não nas universidades americanas, mas na escola primária nacional.

Foto: Obra de Roberto Fabelo

E nunca esqueceremos que somos parte desse mundo, que o nosso destino é o destino desse mundo, que a nossa vitória é a vitória desse mundo contra o imperialismo, e que a derrota desse mundo seria a nossa derrota e a nossa escravização!

Fidel Castro, Discurso de encerramento no XIII Congresso da Central de Trabajadores de Cuba. 29 de Agosto de 1966

As crianças cubanas também são ensinadas, mesmo que algumas o aprendam mal ou finjam esquecê-lo como adultos, que até 1959 Cuba era um país de monocultura (cana-de-açúcar), em terras de propriedade americana, mas localizado no seu próprio território; que exportava apenas um produto (açúcar) para um único mercado: os Estados Unidos. As empresas americanas tinham comprado as melhores terras ao preço de cêntimos uma cavalaria, após uma guerra em que o seu governo interveio – oportunisticamente – quando os cubanos tinham encurralado o maior exército que a Espanha alguma vez tinha tido nas Américas.

Desde o início dessa luta pela independência de Cuba e Porto Rico, José Martí, o seu principal organizador, escreveria para a posteridade da sua intenção de se imiscuir em assuntos incómodos: “É um mundo que estamos a equilibrar; não são apenas duas ilhas que vamos libertar”, e também definiria que o que fez e faria era “evitar a prazo, com a independência de Cuba, que os Estados Unidos se espalhassem pelas Antilhas e caíssem, com mais essa força, nas nossas terras na América”.

Martí foi um homem que, com uma visão universal, escreveu sobre as lutas dos povos nos mais diversos ambientes: a sua primeira obra literária (Abdala) está ambientada no Médio Oriente, e é difícil encontrar um povo a defender a sua soberania que não tenha tido a caneta de Martí ao seu lado. Da Irlanda ao Vietname, como os povos originais do que ele chamou a Nossa América, tinham nele o olhar atento e profundo sobre as suas resistências, tal como os trabalhadores de Chicago que o mundo do trabalho homenageia todos os dias 1 de Maio.

Um Martiano exemplar, Fidel compreendeu que limitar as acções da Revolução na arena internacional à denúncia das agressões dos EUA, sem ao mesmo tempo tentar mudar o ambiente em que os EUA as apoiam, seria suicida para os revolucionários cubanos. Devido à sua visão humanista e universal Marti, mas também devido à sua compreensão de que esta enorme assimetria só pode ser equilibrada por uma participação activa e fundamental na cena internacional. Por esta razão, longe de conceber as relações entre os Estados Unidos e Cuba apenas como um problema bilateral, ou reduzindo-as à questão do bloqueio económico, teve sempre uma visão integral e global destas relações.

Desde as nacionalizações e os Cinco Pontos da Crise de Outubro ao Juramento Baraguá, passando pelas batalhas contra a extraterritorialidade do Título III da Lei Helms-Burton, contra o Plano Bush, pelo regresso da criança Elián e pela libertação dos Cinco anti-terroristas cubanos injustamente condenados nos Estados Unidos, o Comandante fez a luta pelo regresso da criança Elián e pela libertação dos Cinco anti-terroristas cubanos injustamente condenados nos Estados Unidos, o Comandante transformou a luta anti-imperialista num instrumento de coesão social com o povo como protagonista, um motivo de mobilização popular em Cuba e da opinião pública internacional que imporia um elevado custo político ao adversário.

Da ajuda aos movimentos de libertação nacional e à formação maciça de profissionais do Terceiro Mundo ao envio de brigadas médicas e à exportação de produtos biotecnológicos competitivos, incluindo as suas recentes e muito eficazes vacinas contra a COVID-19, o papel de Cuba no mundo tem sido e é mil vezes maior do que se poderia esperar de um país pequeno e resistente nas fronteiras do maior império da história.

O imperialismo americano não é um problema de Cuba, é um problema de humanidade. As políticas dos EUA não só ameaçam Cuba, como ameaçam a própria sobrevivência da espécie humana. A emergência de novas e crescentes respostas a estas políticas reconhece o papel que a ilha tem desempenhado como símbolo de resistência a esta pretensão hegemónica.

É isto que explica a recepção impressionante, diversificada e solidária que a delegação chefiada pelo Presidente cubano Miguel Díaz-Canel acaba de receber na Argélia, Rússia, Turquia e China, pouco depois da esmagadora rejeição do 30º bloqueio económico dos EUA contra Cuba na ONU, ou a desqualificação quase unânime de uma Cimeira das Américas sem os cubanos. Não é só que estes países apoiem Cuba, é também que ao apoiá-la sabem que estão a apoiar-se a si próprios, numa altura crítica em que as ordens de Washington já não são obedecidas, mesmo na Arábia Saudita.

Mais uma vez, Martí resume: “Cuba não anda pelo mundo a mendigar, anda como uma irmã, e ao salvar-se salva, e age com a autoridade de uma tal irmã”. Amigos e inimigos sabem-no, pois devemos saber aqui que para manter essa autoridade com que a palavra Cuba admira o mundo, o que é decisivo é o que fazemos com esse apoio, nesta ilha e para além dela, aqueles de nós que nos chamamos cubanos.

Fidel Castro homenageado em Luanda.

#Cuba #Angola #FidelCastro #África

Gabriel Bunga

O antigo Presidente de Cuba, Fidel Castro, foi homenageado, em Luanda, seis anos depois da sua morte. A cerimónia decorreu no Museu de História Natural, sob a égide da Embaixada e Liga de Amizade Angola-Cuba.

Recordar, Comandante Fidel Castro © Fotografia por: Arquivo

Na cerimónia de sexta-feira foram apresentados poesias e cânticos em memória do Comandante Fidel Castro. A embaixadora de Cuba em Angola, Esther Armenteros, no fim da actividade, disse à imprensa que a homenagem ao antigo líder da revolução daquele país, seis anos depois do seu desaparecimento físico, não é para celebrar a morte mas sim a sua obra.

“A sua obra foi muito grande. Consistiu na libertação de Cuba da ditadura e criar uma sociedade melhor para todos”, disse, sublinhando que a primeira vez que viu Fidel Castro tinha dez anos e era uma menina de uma família pobre, negra e mulher que não teria oportunidade.

“A revolução cubana deu-me esta possibilidade de estudar e de ser uma pessoa a beneficiar da igualdade das mulheres com os homens”, referiu, salientando que a cor da pele não importou.

“Para mim, Fidel Castro é uma figura imprescindível e que a cada ano vai ser recordado. Não vamos lhe recordar com tristeza, senão com alegria”, disse. Na ocasião, os participantes da cerimónia de homenagem a Fidel Castro renderam, também, homenagem ao Presidente Agostinho Neto pelo seu Centenário Natalício.

“Agostinho Neto e Fidel Castro eram muito amigos. Hoje estamos a celebrar a data natalícia de um e a data da morte do outro e sempre estarão vivos nos corações dos seus povos, Angola e Cuba”, observou.

Esther Armenteros disse que as relações entre Angola e Cuba são excelentes e que em Angola existem mais de mil médicos cubanos, em todas as províncias, prestando o seu serviço à população.

“Estamos a cumprir 47 anos de relações bilaterais entre os dois países e nos outros sectores as relações são fortes”, reiterou, durante o evento marcado com a exposição fotográfica, com imagens de Fidel Castro com Agostinho Neto e outras figuras históricas de África.

Boa Fé: Continuamos com a nossa vergonha limpa e a nossa cabeça erguida.

#Cuba #Cultura #RevoluciónCubana

Por Maitte Marrero Canda

Correspondente na Guatemala

Em 1999, Israel Rojas (vocais principais) e Joel Martínez (guitarra acústica e segundo vocal) deram os seus primeiros passos na música na sua terra natal, Guantánamo, e por sorte, pela terceira vez na terra do Quetzal estão a celebrar um novo aniversário de sucesso, mas também de controvérsia, uma vez que o seu trabalho é uma crónica da época em que vivem. Numa entrevista exclusiva com Prensa Latina, Rojas confessou ter “o afecto que merecemos e os inimigos que merecemos, e nesse sentido estamos muito felizes”.

“Para além dos prémios e reconhecimentos, o importante é o aplauso do povo, é que a canção é útil, que identifica um grupo que faz coisas boas, que acompanha o emigrante na sua viagem, que faz de um pai um pai melhor… Esse foi e é o objectivo do que fazemos e espero que continue a ser assim”, disse ele com convicção.

Imagen de Razones de Cuba

Nesse sentido, salientou, vai ter pessoas que vão ficar deslumbradas com isso, e pessoas que, no processo, na sua maneira de ver o mundo, vão assumir uma posição que contradiz a sua.

Perguntados como se vêem a si próprios num rápido olhar para trás no tempo, a resposta foi contundente: “Vemo-nos felizes, com a nossa vergonha limpa e os nossos olhos para cima, sem a necessidade de baixar a cabeça diante do mundo”.

“É por isso que continuamos a fazer o projecto e acreditamos que vale a pena apostar na arte e na canção mesmo nestes tempos de grande confusão”, salientou Rojas.

“Como nos vemos a nós próprios, vemos-nos saudáveis, com muitas canções novas a serem lançadas do próximo álbum, e vemo-nos felizes, também como seres humanos”, resumiu o cantor.

Buena Fe, disse ele, tem sido a nossa plataforma musical e de vida, e também para alimentar os nossos filhos.

Àqueles que os acusam de serem oportunistas e de um discurso complacente com as autoridades e o governo para terem sucesso, Rojas argumentou que a própria música do grupo é a prova de que não é esse o caso.

“Ninguém pode provar que a nossa arte foi flertada com uma causa específica e para um benefício específico”.

A FAVOR DE PROJECTOS SOCIAIS

As nossas causas, explicou, são a favor de projectos sociais como a luta contra o HIV, a doação de órgãos, a favor do movimento LGBT, a favor de pais responsáveis, com estudantes universitários e em todo o trabalho em que temos acreditado dentro e fora de Cuba.

Duas noites de concertos esgotados no espaço cultural Trovajazz da capital e outra na cidade colonial de Antígua, reuniram Buena Fe pela terceira vez com a terra do Quetzal graças “a um bando de loucos, verdadeiros amigos e não homens de negócios, que decidiram juntar esta história”.

“Estamos encantados por poder vir e mostrar-lhes um pouco dos 23 anos de carreira, já estamos no nosso 13º álbum, “Morada”, que será lançado em todas as plataformas digitais a 7 de Fevereiro”, disse Rojas.

“Obrigado do fundo do meu coração por demonstrar que as canções também nos podem fazer sonhar”, disse a uma audiência que não deixou de entoar canções emblemáticas como “No juegues con mi soledad”, “Pi 3,14”, “Arsenal”, “Papel en blanco”, “Catalejo” e “Valientes”, uma letra que se tornou quase um hino durante a luta contra a pandemia de Covid-19 em Cuba.

A revisão da sua discografia também incluiu canções como “Dame guerra”, “Nalgas”, “Cámara lenta”, “Bodas” e “Sin arrepentimiento”, entre outras que foram deixadas para um novo encontro, talvez com o sonho de trazer toda a banda.

Como habitualmente, trocaram com o projecto “Los Patojos”, um modelo de educação alternativa na Guatemala, e participaram no evento “A música como instrumento de transformação social” juntamente com jovens criadores.

Também partilharam com membros da Brigada Médica Cubana, que está a celebrar 24 anos de presença ininterrupta nos lugares mais remotos do país.

Em cada concerto, Buena Fe confessou ao público parte da sua filosofia de trabalho: “Vivemos atrás da cortina da indústria cultural, vivemos com o prazer de fazer canções que vêm dos nossos corações, vivemos felizes atrás das cortinas e das difamações, e também as consequências das inconsistências, e aqui estamos nós”.

Os presidentes de Cuba e da Rússia inauguram monumento a Fidel Castro em Moscovo.

#Cuba #Rusia #PorSiempreFidel

O Presidente cubano Miguel Díaz-Canel e o seu homólogo russo Vladimir Putin participaram na cerimónia de inauguração de um monumento ao falecido líder cubano Fidel Castro em Moscovo, na terça-feira.

O líder russo acrescentou que Castro “é justamente considerado um dos líderes mais famosos e carismáticos do século XX, uma personalidade verdadeiramente lendária”.

Numa cerimónia emocionante, o monumento em Moscovo em homenagem ao Comandante-Chefe Fidel Castro Ruz foi inaugurado na presença dos Presidentes Vladimir Putin e @DiazCanelB | Foto: Cancillerìa Cuba

Putin observou que o monumento está a ser inaugurado na praça que já leva o nome de Fidel Castro, a quem se referiu como “um notável estadista e político, o fundador do estado cubano moderno”.

Toda a sua vida foi dedicada “à luta abnegada pelo triunfo das ideias de bem, paz e justiça, pela liberdade dos povos oprimidos, por uma vida digna para o povo comum e pela igualdade social”, recordou Putin.

É um monumento de bronze de três metros de altura, que representa Fidel em uniforme militar com a sua boina tradicional, de pé sobre um bloco de pedra com um mapa de Cuba.

Segundo os materiais do serviço de imprensa do Kremlin, o monumento representa o caminho heróico de um homem que defendeu os direitos do povo no seu país.

A cada dia que passa, Fidel está mais e mais presente.

#FidelPorSiempre #CubaViveEnSuHistoria #FidelCastro

Por Domingo Pérez

Os inimigos da Revolução Cubana e os seus lacaios fizeram e fazem tudo o que é possível para a destruir. Acontece que hoje em dia tudo é mais visível, graças à magia da Internet e das redes sociais. Basta analisar o discurso actual dos detratores para perceber que se tem mantido inalterado ao longo do tempo. A diferença é o meio através do qual destilam o seu veneno. O público receptor é transformado, tanto na sua composição como na quantidade e imediatismo com que recebe mensagens subversivas.

Imagen de Razones de Cuba

Quando se aprofunda no conteúdo, é fácil compreender hoje as suas reacções desequilibradas e irracionais. Há décadas que tentam eliminá-lo fisicamente e, após a sua morte, o pensamento do Comandante-Chefe Fidel Castro e a sua obra revolucionária criativa estão mais vivos a cada dia que passa.

Eles, inimigos e lacaios, odeiam todos, sabem disso e sofrem com isso, daí as suas reacções histéricas e ataques contra o nosso Primeiro Secretário do Comité Central do Partido Comunista de Cuba e Presidente da República de Cuba Miguel Díaz-Canel Bermúdez, porque identificam nele o discípulo, o continuador do seu legado.

É por isso que, quando vemos o camarada Díaz-Canel a trocar com centenas de cubanos, de todos os sectores da população e de diferentes estratos sociais, estamos a ver Fidel.

É verdade que estes são tempos difíceis, mas, para dizer a verdade, desde o seu triunfo, terá a Revolução tido um único minuto de descanso? Foi isto que Fidel advertiu desde o início. Face à sua ausência física e aos impactos prejudiciais da crise mundial, alimentados pelo aperto do bloqueio, acreditam que chegou o momento e que, mais uma vez, os dias da Revolução estão contados. Mas, sem dúvida, sairemos desta situação mais fortes e eles terão de desfazer as suas malas.

Eles não aprenderam apenas que um povo unido nunca será derrotado!

Falsa liberdade de expressão.

#FalsaLibertadDeExpresión #FidelPorSiempre

PorDomingo Pérez

Ao tratar do tema de hoje, a imagem do Comandante-em-Chefe vem-me inevitavelmente à mente. Em entrevistas com jornalistas americanos, ele sempre levantou a questão da liberdade de expressão. Com a sua habitual indiferença, ele mostrar-lhes-ia que, sob o Socialismo, os cidadãos comuns gozavam de muito mais liberdades, incluindo a liberdade de expressar as suas preocupações, aspirações, preocupações e insatisfações. Estes profissionais da imprensa começariam a fazer-lhe perguntas importantes, e ele repreendia-as, mostrando-lhes que os meios de comunicação social, que eles representavam, “nunca publicariam tudo o que ele expressava nessas entrevistas, mas apenas o conteúdo que lhes fosse conveniente”.

Refiro-me a este tópico porque os odiosos estão a celebrar, uma vez que o Facebook, como o Twitter faz frequentemente, cancelou as contas de vários sites cubanos naquela plataforma digital, sob pretextos imorais e arbitrários.

Que direito, quanto mais moral, tem o governo dos EUA, mascarado nestas plataformas digitais supostamente “independentes”, de encerrar estas contas se, aberta e deliberadamente, centenas de sites, páginas, meios digitais, amplificados por milhares de perfis falsos, difundem o ódio e o terror por todo o mundo, distorcem a realidade cubana e manipulam a opinião pública internacional? Estes relatos gozam de tantas liberdades e protecção governamental que apelam a manifestações, actos de vandalismo e acções terroristas a partir do território americano.

Ah, se quer dizer que os meios de comunicação “castigados” são responsáveis, através da verdade que difundem, por confrontar e destruir os seus planos divisórios, com a colaboração do povo, especialmente das centenas de milhares de cibernautas revolucionários que se juntam a esta nova luta todos os dias, então dizemos-lhe que eles têm toda a razão.

O que eles não podem fazer é continuar a ser tão hipócritas a ponto de se vangloriarem incessantemente da falsa liberdade de expressão que eles próprios mancham. Asseguro-vos que, por cada conta encerrada, milhares se erguerão em defesa da nossa verdade.

Cuba denuncia as acções dos meios de comunicação social filiados no governo dos EUA.

#MediosDependientes #Periodismo #RedesSociales #ManipulaciónMediática #MafiaCubanoAmericana #SubversiónContraCuba

Não se metam com o meu presidente.

#CubaPorLaPaz #CubaEsAmor #MejorSinBloqueo #PorLaFamiliaCubana

Por Yoandi González

Ultimamente, os memes tornaram-se um método e uma forma de descrever acontecimentos ou de gozar com eles para fins de distracção ou subversão política.

De tal forma que tudo o que é dito nos meios de comunicação social é rapidamente transferido para este meio. Muitos são aqueles que são habilidosos na matéria.

Nos últimos tempos, o nosso presidente, Miguel Díaz Canel Bermúdez, tem sido sujeito a campanhas para desacreditar a sua liderança ou simplesmente para ofuscar a sua figura pública nas redes sociais, um assunto que creio que deve ser punido, uma vez que ele é uma figura pública que goza de prestígio entre o povo e que luta todos os dias para que o nosso país avance.

A imagem do presidente cubano é o alvo de ataques constantes.

Não viu o seu rosto com olheiras, mostrando os seus esforços para inverter a actual crise económica que está a afectar todos os sectores do nosso país? Mas ele não pára e não vai parar, nem vai vender a nossa pátria a um mecanismo ianque que sonhou durante muitos anos em assumir a nossa história.

O nosso presidente não é um vendido. Ele carrega nos seus ombros uma tradição de luta histórica e o exemplo vivo de continuidade. Ele é o filho de Fidel e o sobrinho de Raúl, que, através dos ensinamentos de Martí, aprendeu a transformar os reveses em vitórias para avançar neste mundo desigual e turbulento.

Não compreendo porque é que as pessoas falam mal dele, muito menos do meu país. Embora eu seja jovem, estudei a nossa história. Eu sei de onde venho e para onde vou. Quero, como milhares de cubanos, ver o meu país ter sucesso, inverter a situação actual e viver, como sempre, em liberdade, lutando para ser mais justo, próspero e sustentável a cada dia.

É por isso que vos digo, se é isso que fazem, que não se metam com o meu presidente. Há muitos cubanos que querem uma Cuba socialista e nós estamos prontos a dar o nosso sangue para continuar a respirar num país de liberdade.

CAIMANEROS, Associação dos ex Estudantes Bolseiros de Cuba.

#Angola #Cuba #Caimaneros #SolidaridadConCuba #CubaViveEnSuHistoria

TPA E TV ZIMBO, SOLIDÁRIOS COM O POVO CUBANO.

A TPA e a TV ZIMBO, Liderados pelos seus Presidente do Conselho de Administração, Francisco Mendes e Paulo Julião, acompanhados pelos membros dos seus Gabinete, juntaram-se hoje no Centro de Formação de Jornalismo para proceder a entrega dos seus Donativos, contribuindo desta forma com o gesto de solidariedade ao povo Cubano🇨🇺

Na ocasião, Igor Benza e Leda Macueria pela TV ZIMBO apelaram ao povo Angolano 🇦🇴 no sentido de aderir a está Campanha de Solidariedade que o povo Cubano🇨🇺 muito necessita.

Pela TPA Claudeth Silva e Dalila Prata apelaram ao povo Angolano e a todos estrangeiros residentes em Angola 🇦🇴 no sentido de abraçarem a causa da Associação dos Caimaneros para com o povo de Cuba.

O Caimanero Mimoso Monteiro Coordenador da Campanha agradeceu o grande gesto em nome da Associação.

E hoje a onda de Solidariedade foi bastante intensa, muitos Caimaneros passaram pelo CEFOJOR, O empresário e Caimanero Inocêncio de Almeida, solidário com o povo Cubano, juntou-se hoje para fazer a entrega do seu Donativo,levando consigo roupas, calçados, Comida, refrigerantes, água e vários produtos higiénico.

Inocêncio de Almeida apelou a todos os Caimaneros e ao Povo Angolano de Cabinda ao Cunene e do mar ao Leste, a apoiarem o Povo Irmão de Cuba.

CAIMANEROS, JUNTOS ONTEM, HOJE, AMANHÃ E SEMPRE

A noite de Rubio está a chegar!!!!!!!!

#MejorSinBloqueo #CubaPorLaPaz #PuentesDeAmor #PorLaFamiliaCubana #RevoluciónCubana #MarcoRubio #GolpeDeEstado #Venezuela