Bolsonaro contra médicos cubanos, inconsistências ou cinismo?

Por  Giusette León García

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Estamos falando de habilidades profissionais ou posições políticas? O que preocupa o presidente eleito do Brasil: ter bons médicos para seu povo ou seguir um ditado ditado já sabemos de onde?

Nossos médicos não precisam provar nada. cooperação cubana em saúde está provado, tem testemunhas e uma história de disposição, sacrifícios e vidas salvas que o mundo enfrenta, da África para as Américas, incluindo os Estados Unidos, quando o líder da Revolução Cubana se juntou a um contingente de médicos para atender vítimas do furacão Katrina.El brasileiro Jair Bolsonaro eleito presidente fala da “ditadura” em Cuba e Venezuela, como ele vai junto a um golpe e segurou hoaxes concocting contra governantes legítimos, que, na época, escolheu mais Brasileiros em processos transparentes, nada a ver com sua própria escolha, cercados por armadilhas e distorcidos desde o início ao aprisionarem Lula.

No entanto, em setembro de 2016, quando o que estava na mesa de negociação foi o direito inalienável dos brasileiros aos cuidados de saúde, Cuba não falar sobre política, ele se comprometeu a manter a colaboração somente sob os termos do acordo e não Quem estava no poder?

“Cuba cumpriu sua palavra”, afirma a porta-voz da chancelaria cubana. Nossos médicos permaneceram em seus cargos mesmo após o golpe de Estado de Temer e “nunca um médico cubano perguntou qual era o paradeiro de um brasileiro quando ele comparecia à sua consulta, nunca um médico cubano se importava com qual partido político era a autoridade sanitária Eu dirigi isso “, diz o Minrex.

Quem está montando o show político então? E por que? A declaração disse que em nenhum momento um membro da equipe de transição foi transferido para o Ministério do interesse de Saúde para discutir os termos de cooperação em vigor cubana, por isso é bastante claro a tese que defende o nosso Ministério das Relações Exteriores: “O propósito do presidente eleito não é manter o programa, é eliminá-lo “.

O Sr. Jair exige que os cubanos contratados pela Mais Medicos passem em um teste que os credencia, e depois ofereçam àqueles que renunciam ao trabalho no programa de asilo político imediato.Nós falamos de habilidades profissionais ou posições políticas? O que preocupa o presidente eleito do Brasil, ter bons médicos para o seu povo ou seguir um roteiro ditado que já sabemos de onde?

Em um arrebatamento da “humanidade”, Bolsonaro se preocupa com a família de médicos contratados no Brasil. Será que ele se esqueceu de sua posição há dois anos, quando defendeu de seu assento parlamentar para impedir que familiares de médicos se estabelecessem no Brasil? A estratégia então não terá efeito até as profundezas da Amazônia brasileira continuou chegando nossos casacos brancos, aparentemente, ficou claro que com ou sem a alteração proposta, a solidariedade da ilha permaneceria intacta, agora, para a esquerda para procurar táticas mais radicais.

“Nossos médicos são mais do que médicos, são seres humanos que curam e curam pessoas que precisam”, explicou recentemente o porta-voz de nossa diplomacia, mas eles argumentaram e exemplificaram décadas de internacionalismo. Mas é muita informação para um esquecido como Jair Bolsonaro que, para esquecer histórias, esqueceu o do seu próprio país.

Serão incoerências ou mais do mesmo cinismo que as contradições na questão dos médicos cubanos ou o cruel esquecimento com que afirma que o Brasil nunca experimentou uma ditadura militar?

Cuba Sim

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