Intermediários dificultam emissão de visto português.

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Jornalista: César Esteves

O embaixador cessante de Portugal em Angola, Pedro Pessoa e Costa, afirmou, segunda-feira (21), em Luanda, que grande parte dos problemas ligados ao agendamento de vistos nada tem a ver com a forma como o Consulado disponibiliza as vagas, mas a utilização das mesmas por alguns intermediários, que limitam o acesso daqueles que, realmente, necessitam de obter os vistos.

O diplomata avançou a informação à imprensa, no final da audiência que lhe foi concedida pelo Presidente da República, João Lourenço, para a apresentação dos cumprimentos de despedida. Pedro Pessoa e Costa assegurou que todo aquele que fizer o pedido de visto, se-guindo a tramitação, não enfrentará qualquer motivo para grandes atrasos.

“Desde os últimos tempos e fruto do grande trabalho e esforço dos funcionários do Consulado, estes vistos têm sido emitidos, nomeadamente, aqueles que espelham bem a relação extraordinária entre Angola e Portugal, no caso os vistos de saúde, estudo e para visita de familiares residentes”, frisou.

Disse que deixa as relações bilaterais entre Angola e Portugal melhoradas. “Foram dois anos de actividades intensas, mesmo tendo em conta a pandemia”, salientou o diplomata, para quem a relação entre os dois Estados toca todas as áreas de cooperação. “Saio com a sensação de ter feito tudo o que devia ser feito para o reforço desta relação”, concluiu.  

Autor: tudoparaminhacuba

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