Cuba celebra hoje o Dia Internacional dos Direitos Humanos com avanços em seu sistema de saúde livre, apesar do bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos há mais de meio século.
O sistema de saúde cubano tem efeitos graves causadas pela política hostil dos EUA, porque é difícil de adquirir medicamentos, reagentes, instrumentos, peças de reposição para equipamentos médicos e outros suprimentos necessários para o funcionamento do setor.
Tudo isso tem que ser obtido em mercados distantes e, em muitos casos, com o uso de intermediários.
Isto traz o aumento dos preços destes produtos, o relatório da ilha apresentado este ano na Assembleia Geral das Nações Unidas, intitulado “Necessidade de pôr fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos contra Cuba
No entanto, Grandes Antilhas, mostra progressos tangíveis em matéria de direitos humanos, por exemplo no cuidado das pessoas com deficiência, dando prioridade a inclusão ea igualdade de desenvolvimento deste segmento social.
Desde 2003 até hoje no país diminuiu deficiência intelectual de 10,4 por cento, físico do motor em 3,72 e 1,16 em um visual, diz o Departamento Nacional de Assistência Idosos, Sociais e Saúde Mental do Ministério da Saúde Pública.
Dr. Osmara Delgado explicou que os programas nacionais, como o trabalho de reabilitação integral na ilha, atenção para pessoas com deficiências visuais e auditivas.
Há também benefícios para os cidadãos surdos-cegos com implantes cocleares e há ajudas técnicas para pessoas com deficiências temporárias e permanentes. Continuar a ler “Cuba com avanços nos direitos humanos apesar do bloqueio dos EUA.”