Beber café é um hábito pessoal e social.

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Sabe quanta cafeína tem o seu café?

Quanto está a tentar vigiar ou limitar o seu consumo de cafeína, precisa de saber quanta cafeína tem a chávena de café que costuma beber.

Beber café é um hábito pessoal e social e por ser tão normal nas rotinas de tanta gente é fácil exagerar no consumo de cafeína sem que se dê por isso. A principal razão para isso acontecer é não termos noção da quantidade de cafeína que está no nosso café.

De acordo com a organização governamental norte-americana USDA, 237ml de café fresco – típico café americano filtrado – contém 95 miligramas de cafeína.

Já o café expresso, o que se costuma beber em Portugal, pode conter 500 miligramas de cafeína por 237ml, embora ninguém beba tanto café de uma vez. Sendo que uma chávena de café expresso leva cerca de 60ml de café, o seu café do costume contém cerca de 126 miligramas de cafeína.

Consumir demasiada cafeína pode provocar dores de cabeça, inquietação e ansiedade em algumas pessoas. Para outros, se for ingerida ao final da tarde pode provocar insónias.

A revista Self explica que os especialistas recomendam um consumo máximo de 400 miligramas de cafeína por dia para os adultos comuns e saudáveis – portanto, três cafés expresso por dia, em média.

No entanto avisam que esta medida deve ser adaptada à forma como se sente com o café que bebe. Por exemplo, se tem dificuldade em adormecer o melhor será evitar beber café depois da hora de almoço. E se tem algum problema cardiovascular ou está grávida o melhor é aconselhar-se com o seu médico.

Autor: tudoparaminhacuba

Adiamos nossas vozes hoje e sempre por Cuba. Faz da tua vida sino que toque o sulco, que floresça e frutifique a árvore luminoso da ideia. Levanta a tua voz sobre a voz sem nome dos outros, e faz com que se veja junto ao poeta o homem. Encha todo o teu espírito de lume, procura o empenamento da cume, e se o apoio rugoso do teu bastão, embate algum obstáculo ao teu desejo, ¡ ABANA A ASA DO ATREVIMENTO, PERANTE O ATREVIMENTO DO OBSTÁCULO ! (Palavras Fundamentais, Nicolás Guillen)

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