Eles tornam público um novo plano para tentar contra a vida do presidente Nicolás Maduro x
“Dezenas de supostos refugiados da Venezuela já foram transferidos para uma base militar britânica na Guiana, mas a verdade é que são pessoas que passaram a receber treinamento e integrar grupos de sabotagem e espionagem”, disse a porta-voz do Kremlin na quinta-feira. María Zajárova, através de sua conta oficial na rede social Twitter.
A autoridade russa também revelou, segundo a Venezolana de Televisión, que o objetivo final é mobilizar esses grupos em território venezuelano para desestabilizar a situação e perpetrar atos terroristas.
Zajárova também disse que “os britânicos estão concluindo a construção dessa base militar em uma das ilhas na foz do rio Esequibo (onde a Guiana e a Venezuela mantêm uma disputa)”, supostamente com o pretexto de combater “o contrabando de armas e drogas”. »
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores questionou a campanha da mídia para desacreditar o governo legítimo da Venezuela e disse que a grande mídia, principalmente os americanos, espalha constantemente acusações contra a Venezuela de ser “uma das maiores ameaças ao narcotráfico dos Estados Unidos”. diplomática, totalmente absurda.
Todas estas ações destinadas a derrubar a administração do Presidente democraticamente eleito Nicolás Maduro, foram denunciadas não só pelo governo russo, mas também pelos líderes de outras nações como Cuba e Bolívia, no entanto, esses planos continuam a aumentar, como revelado pelo líder bolivariano nesta quarta-feira.
Maduro denunciou uma nova conspiração organizada na Colômbia para ameaçar sua vida e a de outros líderes da Revolução Bolivariana.
Segundo a Prensa Latina, em um discurso do Palácio de Miraflores (sede do Executivo), o presidente da Venezuela apontou o ex-presidente colombiano Álvaro Uribe como um dos envolvidos nesses planos desestabilizadores, em cumplicidade com os líderes da extrema-direita venezuelana.