Nós só temos um caminho a esquerda

A ascensão de governos de direita no continente parece mostrar uma vitória do capitalismo contra os processos de mudança que surgiram nas décadas anteriores

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Gráfica.

A ascensão de governos de direita no continente parece mostrar uma vitória do capitalismo contra o processo de mudança que emergiu nas décadas anteriores. A estratégia imperialista tem como eixos essenciais a revitalização da Doutrina Monroe, na sua nova escalada militar para a neocolonização do sul com a expansão de bases militares, com a desculpa de fornecer ajuda humanitária (com armas na mão) e cortando a rota do tráfico de drogas (nunca lutou seriamente). Continuar a ler “Nós só temos um caminho a esquerda”

Brasil: o risco de ser jovem e negro

Discriminação racial e desigualdades fazem a população negra, e particularmente jovens negros, vivenciarem uma “situação de discriminação estrutural, na qual seus direitos de acesso à educação superior, saúde, trabalho, habitação decente, entre outros, são foram gravemente afetados »

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La discriminación racial y las desigualdades hacen que la población negra viva una «situación 
de discriminación estructural».

Discriminação e desigualdades raciais fazem a população negra viver uma “situação de discriminação estrutural”. Foto: Sputnik

O Brasil foi o último país da América a abolir a escravidão (1888). A população negra e mestiça representa mais da metade dos habitantes da gigante sul-americana, 55,8% do total, segundo estatísticas da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), de 2018, mas é também a mais vulnerável, a Aquele que menos ganha, aquele que mais sofre com o desemprego, aquele com o menor acesso à educação e saúde, aquele que recebe os salários mais baixos, mesmo quando eles têm o mesmo nível de educação. Continuar a ler “Brasil: o risco de ser jovem e negro”