Presidente cubano recebeu o chanceler de Angola

O Presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, Miguel Diaz-Canel Bermúdez, recebeu quinta-feira à tarde o Ministro dos Negócios Estrangeiros da República de Angola, Manuel Domingos Augusto, que está a fazer uma visita oficial ao nosso país.
Durante a reunião fraterna, saudaram o excelente estado das relações bilaterais, baseadas nos laços históricos de amizade entre os dois povos, e expressaram o desejo mútuo de fortalecer os vínculos políticos, econômico-comerciais e de cooperação. Eles também trocaram várias questões na agenda internacional.   x

O ilustre visitante esteve acompanhado da Secretária de Estado do Tesouro, a Mais Excelente Sra. Vera Davis, e do Embaixador da República de Angola, O Mais Excelente Sr. José César Augusto “Kiluanji”.

Do lado cubano, o ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla, e a diretora da África Subsaariana do Ministério das Relações Exteriores, Gisela Garcia Rivera.

Perdas devido ao bloqueio dos EUA para a Venezuela ultrapassa 24 bilhões

A pressão de Washington para impedir o comércio do país sul-americano traz sérias repercussões, em particular, contra a estatal petrolífera Petróleos de Venezuela.  x

As medidas coercivas aplicadas pelos Estados Unidos registram prejuízos de mais de 24 mil e 258 milhões de dólares para a Venezuela, mecanismo que pune e penaliza a atividade financeira do país, disse hoje o economista Pascualina Curcio.

A pressão de Washington para impedir o comércio do país sul-americano traz sérias repercussões, em particular, contra a estatal Petróleos de Venezuela (Pdvsa), entidade que contribuiu com 95% das moedas.

Trata-se de uma guerra econômica com estratégias como escassez programada e seletiva, o bloqueio financeiro internacional, o embargo comercial, a paralisação silenciosa da indústria de hidrocarbonetos e serviços como transporte, eletricidade, água e saúde, bem como a hiperinflação. .

Sete pontos importantes sobre a crise migratória entre o México e os Estados Unidos

Estados Unidos y México intercambiaron este miércoles sobre la crisis migratoria existente en la región y las maneras de afrontarla; sin embargo, al parecer no pudieron ponerse de acuerdo.  x

La reunión realizada en la Casa Blanca contó con la presencia de representantes mexicanos, encabezados por el ministro de Exteriores, Marcelo Ebrard, así como el vicepresidente de EE. UU., Mike Pence, y el secretario de Estado, Mike Pompeo.

Las negociaciones entre los representantes de ambos países continúan este jueves, según indicó el presidente de EE.UU., Donald Trump. Un encuentro que tiene el objetivo de hallar alternativas para reducir el flujo de inmigrantes hacia la frontera común.

Y es que Estados Unidos ha tenido una dura política contra los inmigrantes que cruzan la frontera mexicana sin documentos. Durante el Gobierno de Barack Obama (2009-2017) finalizó su mandato como el presidente que más deportó inmigrantes en los últimos 30 años con casi tres millones de personas expulsadas de EE. UU.

Putin chama de “louco” aqueles que apóiam Guaidó na Venezuela

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, chamou os que apoiam Guaidó de “malucos” e brincou sobre como ele se proclamou “presidente encarregado” da Venezuela.  x

“Qual é o nome do autoproclamado? Gu … Guaidó. Ele é uma boa pessoa. Minha atitude em relação a ele é normal, absolutamente neutra “, disse Putin na quinta-feira em uma entrevista com autoridades das principais agências internacionais de notícias.

Em seguida, o chefe de Estado ridicularizou o modo pelo qual o deputado venezuelano de oposição Guaidó tenta chegar ao poder e deslegitimar o mandato de Nicolás Maduro, eleito presidente da Venezuela com mais de 65% dos votos.

“A pessoa está em um quadrado, olha para o céu e antes de Deus se proclamar chefe de Estado … Isso é normal?”, Perguntou ele.

“Vamos escolher o presidente dos Estados Unidos. Onde seja. Ou escolhemos o primeiro-ministro britânico (…) ou o presidente da França. O que aconteceria? Eu gostaria de perguntar àqueles que apoiam isso. Eles ficaram loucos? Você entende o que isso pode levar? Eles têm que ter certas regras ou não? “, Disse Putin.

‘Sanções dos EUA deixam milhões de venezuelanos sem água’

As sanções impostas pelos Estados Unidos contra a Venezuela impedem a compra de novas bombas de água, deixando milhões de venezuelanos sem abastecimento de água. x

Conforme relatado na sexta-feira o jornal australiano Esquerda Verde, na Comuna de Lidice Altos, um bairro pobre nas encostas de Caracas, capital da Venezuela, as bombas necessárias para empurrar a água em casas são sanções quebrados e dos EUA impedem que o país bolivariano adquira novas bombas, motores, tubulações e peças sobressalentes.

Maria Marrugo, um conselheiro municipal de Estado de Miranda explicou sobre isso por causa do embargo econômico internacional que os EUA impuseram na Venezuela, tem sido impossível comprar bombas. “O governo venezuelano tentou enviar os fundos necessários duas vezes para adquiri-los”, mas “os Estados Unidos. Também bloqueou as empresas e países que vêm tentando nos ajudar “, afirmou.

EUA pressionam a Índia a não comprar petróleo da Venezuela

O enviado especial dos Estados Unidos para a Venezuela anuncia que está pressionando a Índia a parar de comprar petróleo da República Bolivariana.  x

“O que lhes dizemos (para as autoridades indianas) é que eles não deveriam estar ajudando esse regime, eles deveriam estar do lado do povo venezuelano”, disse ele à agência de notícias britânica Reuters, Elliott Abrams, nomeado no final de janeiro. pelo secretário de Estado norte-americano, Michael Pompeo, para derrubar o governo de Caracas.

O método usado para exercer essas pressões sobre as autoridades de Nova Deli contra o governo de Caracas consiste em “discutir, seduzir (e) exortar”, diz o mesmo enviado, que nesta semana ameaçou impor sanções secundárias a indivíduos e empresas não Americanos ligados à Venezuela.

Na quarta-feira passada, o conselheiro presidencial da Segurança Nacional dos EUA, John Bolton, ameaçou impor sanções a instituições financeiras que fazem negócios com a Venezuela. “Se isso leva as pessoas a cooperarem voluntariamente, estamos felizes”, disse Abrams. Na próxima semana, estão planejadas reuniões bilaterais indo-americanas em Washington.

Pensando que seus tweets eram privados e acabavam se separando

Professor dos EUA pede a Trump para remover “estudantes ilegais” de sua escola, pensando que seus tweets eram privados e acabam se separando .   x

Georgia Clark, que escreveu para o presidente via Twitter, afirmou mais tarde que não sabia que essas mensagens eram públicas.

Uma professora de inglês foi demitida da instituição onde trabalhava, na cidade de Fort Worth (Texas, EUA), depois de pedir ao presidente Donald Trump que libertasse sua escola de imigrantes indocumentados.

O pedido foi feito por Georgia Clark, em meados de maio, através de uma série de tweets em que ele se queixou de que suas salas de aula estavam cheias de “estudantes ilegais do México”. “Qualquer coisa que eu puder fazer para tirar os ilegais de Fort Worth será muito apreciada”, diz uma de suas mensagens ao presidente. Clark também incluiu seus números de telefone lá, para que ele pudesse ser contatado, e pediu garantias de que sua identidade seria protegida quando a ação fosse tomada.

De acordo com o The Washington Post, a professora depois assegurou ao conselho distrital de educação que ela não sabia que os tweets eram de acesso público. Apesar de suas alegações, na terça-feira o painel votou por unanimidade para rescindir o contrato de Clark, que por sua vez anunciou que pretende apelar da medida.

A investigação revelou outras alegações anteriores sobre o comportamento desse professor. Em 2013, Clark foi suspenso sem remuneração por ter se referido a estudantes hispânicos como “Little Mexico” (“mexicanos”) e os da raça caucasiana como “pão branco” (“pão branco”).

Brasil não pode ser governado batendo continência aos EUA, diz Lula

“Esse país não pode ser governado batendo continência para o governo americano. Esse país não pode ser governado de quatro para os americanos. Esse governo está destruindo o país, envergonhando o país. A sociedade precisa readquirir o direito de se indignar”.  x

Por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena, do TUTAMÉIA

É o que afirma Luiz Inácio Lula da Silva em entrevista ao TUTAMÉIA, feita em conjunto com o DCM, na superintendência da Polícia Federal em Curitiba na manhã desta quarta, 5 de junho. Durante duas horas, o ex-presidente Lula avaliou a cena política e econômica do Brasil e do mundo.

“Temos motivos de sobra e bandeira para ir para a rua juntos, e coloco a questão da soberania como coisa muito forte. Defendendo a soberania, você está defendendo o seu país, o seu território, o seu povo e as suas riquezas. Mostrando para sociedade o que vai acontecer com o país se ele não for soberano”.

Também falou da emoção que está sentindo por causa de seu relacionamento: “Eu, se tiver chance, vou casar. Porque sempre é tempo de a gente ser feliz”.

Mostrou que está bem informado, acompanhando minuciosamente a política brasileira e as ações do governo Bolsonaro. Comentou, por exemplo o projeto de flexibilização das regras de trânsito: “É o projeto de lei da morte”, definiu.

Lula criticou o chamado pacto entre o Bolsonaro, Rodrigo Maia e Dias Toffoli –que gira em torno da reforma da Previdência. “Não é crível”, disse. Perguntou o que acontecerá quando alguém entrar no STF para contestar a mudança –o presidente do Supremo se declarará impedido? “As pessoas precisam se preservar para entrar em cena quando for necessário. É muito mais um espetáculo pirotécnico do que uma coisa séria. Faltou seriedade naquilo”.

Moro é serviçal dos EUA

Voltou a defender sua inocência com veemência, apontando mentiras que povoam o processo contra eles e denunciando a ação de Moro, que define como “um serviçal dos interesses dos Estados Unidos”.

Delegação dos EUA visite o Parlamento cubano

Representantes da organização americana Cooperação em Educação Médica com Cuba visitaram hoje a Assembléia Nacional do Poder Popular, um dia depois que a Casa Branca proibiu seus cidadãos de tais contatos.   x

Escrito por  PL

Uma série de médicos, acadêmicos, artistas e líderes comunitários dos Estados Unidos reuniu-se com a presidente da Comissão de Atenção à Juventude, Menores e Igualdade dos Direitos da Mulher do Parlamento cubano, Arelys Santana, e outros representantes do Parlamento. Ilha

É importante conversar com representantes do povo americano pelo extraordinário valor do intercâmbio face a face, disse Santana, sublinhando o ressurgimento da política hostil de Washington, que ordenou novas medidas para restringir a viagem dos cidadãos de seu país à ilha. Caraíbas

Segundo o site da emissora de rádio Radio Reloj, a doutora Janice Anderson, da Pensilvânia, agradeceu a oportunidade de conhecer os avanços de Cuba na saúde e na equidade de gênero.

López Obrador convoca um ato em defesa da dignidade do México

O presidente Andrés Manuel López Obrador pediu ao povo que se concentre no sábado na cidade fronteiriça de Tijuana para defender a dignidade do México contra as medidas tarifárias de Donald Trump.   x

Escrito por  PL

Em sua entrevista coletiva matutina no Palácio Nacional, o presidente abriu o “diálogo circular” com a questão da imposição unilateral dos Estados Unidos aos produtos mexicanos vendidos naquele país e às negociações que tiveram nas delegações de Washington dos dois países. .

As tarifas extras de cinco por cento sobre as importações do México progressivamente até chegar a 25 por cento em outubro devem entrar em vigor na próxima segunda-feira como uma punição de Trump ao México por uma política de imigração que o presidente do Casa Branca considera inadequada ou ineficaz e procura ser mudada.

López Obrador insistiu que quer relações amigáveis ​​com o povo e o governo dos Estados Unidos. Essa é a nossa posição e para resumir este assunto, para fixá-lo muito claramente, estou convocando o povo do México a todos os setores para um ato de unidade e defesa da dignidade do México.

O ato será neste sábado às cinco horas da tarde em Tijuana, Baja California, e eu estou convocando todos os mexicanos, os governadores de todo o país, os legisladores federais de todas as expressões, os ministros do Supremo Tribunal de Justiça Justiça, líderes operários e camponeses e organizações sociais, disse ele.

Ele reiterou que lá ele vai estabelecer sua posição que levará em conta uma boa vizinhança e amizade com os Estados Unidos, mas ao mesmo tempo defender a dignidade do México. Ele insistiu que não quer polemizar ou confrontar de forma alguma.