Até mesmo o Twitter se distancia das manipulações dos seguidores do #YoaniFraude.

De Iroel Sánchez

A atual guerra contra Cuba nas redes sociais da Internet está usando todas as técnicas que se tornaram comuns entre os aliados de Washington para desestabilizar países, derrubar governos que não se sentem confortáveis com os Estados Unidos e substituí-los por servidores leais. Mentiras óbvias se transformaram em notícias, representação de identidades, vitimizações oportunistas, uso maciço de contas falsas e trolls … Continuar a ler “Até mesmo o Twitter se distancia das manipulações dos seguidores do #YoaniFraude.”

Trump diz sobre Bolton: Se dependesse dele, ele enfrentaria o mundo inteiro de uma só vez

O assessor de segurança nacional dos EUA, John Bolton, assiste ao presidente Donald Trump durante uma atividade pública. Foto: Imagens da Getty.

Presidente dos EUA, Donald Trump, disse neste domingo em uma entrevista no programa Meet the Press NBC, o conselheiro de segurança nacional, John Bolton, “o mundo inteiro uma vez teria de enfrentar” se “dependia dele » Continuar a ler “Trump diz sobre Bolton: Se dependesse dele, ele enfrentaria o mundo inteiro de uma só vez”

Brasil: bate-papos privados revelam a colaboração proibida do juiz Moro contra os promotores públicos contra Lula

Por: Rafael Moro Martins, Alexandre de Santi, Glenn Greenwald

Sergio Moro e Deltan Dallagnol trocaram mensagens de texto que revelam que o então juiz federal foi muito além do papel que lhe correspondia quando julgou os casos da Lava Jato. Em várias conversas particulares inéditas, Moro sugeriu que o promotor mudasse a ordem das fases da Lava Jato, ganhasse agilidade em novas operações, fornecesse conselhos estratégicos e lideranças informais de investigação, antecipasse pelo menos uma decisão, criticasse e sugerisse recursos para o projeto. O Ministério Público e Dallagnol demitiram como se fosse superior dos promotores e da Polícia Federal. Continuar a ler “Brasil: bate-papos privados revelam a colaboração proibida do juiz Moro contra os promotores públicos contra Lula”

Frei Betto: Como se explica a eleição de Bolsonaro? .

Em conferências na Europa, me perguntaram como se explica eleitores brasileiros preferirem eleger presidente da República um homem notoriamente defensor da tortura, da homofobia, das milícias, do machismo e da ditadura. Como entender que a maioria tenha escolhido um candidato que considera mais importante armar a população do que reduzir a desigualdade social. Por que os eleitores não preferiram Haddad, Alckmin, Meirelles, Ciro ou Álvaro Dias?

Por Frei Betto*

 

Minha resposta foi sempre “perguntem à História”. A ela recorro. Como foi possível, após 15 anos de Estado Novo (1930-1945), um regime ditatorial de dura repressão, censura à imprensa e promulgação, em 1937, de uma Constituição fascista, conhecida como “polaca”, Vargas ter sido democraticamente eleito presidente da República nas eleições de 1950? Como explicar que a nação de Kant, Beethoven, Bach, Goethe e Einstein tenha escolhido um austríaco racista e genocida, Adolf Hitler, para comandá-la? E a Itália de Dante Alighieri, Maquiavel, Da Vinci e Michelangelo, um fascista como Mussolini?

Eleitores nem sempre votam com a razão. Muitos votam com a emoção. Insatisfeitos com o atual estado de coisas, optam pelo extremo oposto na esperança de que, num passe de mágica, tudo venha a melhorar. Muitas vezes, o voto não é propriamente a favor do candidato que amealha a preferência do eleitorado. É contra tudo que ele critica e promete combater, como na eleição de Jânio Quadros a presidente, em 1960. Ao brandir como símbolo de sua campanha a vassoura, prometeu varrer a corrupção e os corruptos do Brasil. Idem Collor, em 1989, ao ostentar o título de “caçador de marajás”. Continuar a ler “Frei Betto: Como se explica a eleição de Bolsonaro? .”

“O povo cubano saberá defender sua Revolução”.

Rolando González, 64 anos, é um veterano diplomata cubano. Já serviu na Tunísia, Líbia, França, Haiti, Bolívia e Paraguai.

Por Wevergton Brito Lima para o Portal Vermelho

 

Nestes dois últimos países exerceu a função de embaixador. Foi também Conselheiro junto à Unesco. Atualmente é o Encarregado de Negócios da Embaixada de Cuba no Brasil. Desde o golpe contra a presidenta Dilma, em 2016, a ilha caribenha não mantém um embaixador em território brasileiro.

Nesta entrevista, concedida durante a realização da 24ª Convenção de Solidariedade a Cuba, que começou na quinta-feira (20) e termina neste sábado (22), em Santos (SP), Rolando fala sobre o papel da solidariedade, a relação com governos de extrema-direita, aborda as consequências do recrudescimento do bloqueio, a atuação da contrarrevolução, e diversos outros temas, sempre com a habilidade de um diplomata, mas ao mesmo tempo com o ardor de um revolucionário.

O que fica patente quando garante, com os olhos brilhando e a voz firme: “O povo cubano saberá, mais uma vez, defender sua Revolução!”. Continuar a ler ““O povo cubano saberá defender sua Revolução”.”

Cuba manterá sua política de “tolerância zero” contra qualquer forma de tráfico de pessoas.

Declaracion del MINREX de la República de Cuba

Declaração do Ministério das Relações Exteriores da República de Cuba.

Em 20 de junho de 2019, o Departamento de Estado dos Estados Unidos incluiu Cuba na pior categoria de seu Relatório sobre Tráfico de Pessoas 2019. O relatório alega que Cuba “não cumpre integralmente os padrões mínimos para a eliminação”. tráfico de pessoas e não envide esforços significativos nesse sentido “.

Como é lógico supor, essa qualificação não está relacionada com o desempenho real de Cuba no confronto ativo com o tráfico de pessoas e o Ministério das Relações Exteriores a rejeita, como difamatória, nos termos mais absolutos.

O governo dos Estados Unidos não tem autoridade política ou moral para julgar Estados soberanos ou emitir certificados de conduta. Sabe-se que este relatório unilateral, sem legitimidade ou reconhecimento internacional, publicado todos os anos pelo Departamento de Estado, cumpre um objetivo claramente político e manipulador, como uma arma de pressão contra outros Estados e sem respeito, consideração ou apego ao todo. esforços internacionais para combater o tráfico de pessoas. Continuar a ler “Cuba manterá sua política de “tolerância zero” contra qualquer forma de tráfico de pessoas.”