A troca de artistas entre Cuba e os Estados Unidos ampliada pelo “degelo” poderia ser muito restringida pelas proibições oficiais em Miami, na Flórida, de apresentações de ilhéus em seus palcos. x
Por ANSA
“Em um sinal claro do clima de intolerância em Miami (Estados Unidos NDR), a Comissão (governo NDR) daquela cidade aprovou uma resolução pedindo ao Congresso que permitir que os governos estaduais e locais proíbem contratos com artistas” que fazem negócios com Cuba, “o embaixador de Cuba em Washington, José Ramón Cabañas, explicou em uma mensagem no Twitter.
O diplomata estimou que “isso resultaria no bloqueio da apresentação em Miami de artistas que residem em Cuba”, segundo sua mensagem publicada em Havana.
Um dos resultados mais “espetaculares” do processo já concluído de “degelo” entre Cuba e os Estados Unidos durante a presidência de Barack Obama foram os intercâmbios artísticos.
US comunidade hispânica podia ver no palco “em casa” músicos e ilhéus artistas bem sucedidos na ilha, enquanto viajava com frequência para Cuba americanos “estrelas” como Rihanna, Madonna e conjuntos completos para fazer filmes e séries de Hollywood a televisao.
Embora quase nenhuma das estrelas americanas agisse antes dos cubanos, alguns “monstros” do espetáculo ligavam-se a rock como The Rolling Stones.
Depois de vencer a presidência, Donald Trump começou a “espaçar” essas visitas e praticamente desapareceu.
Na direção oposta, as visitas dos artistas cubanos de arte se multiplicaram especialmente a Miami, onde vive a maior comunidade nascida em Cuba nos Estados Unidos.
“Alguns carregavam sua base para Miami e outros que vieram com Obama ter deixado a ver com Trump”, disse à ANSA Fernando, um residente de Cuba na cidade de Florida, visitar Havana No entanto, o “canal” de troca com Miami manteve. Continuar a ler “Eles procuram acabar com o “degelo” artístico com os EUA”