Biden isola a Venezuela, Cuba e Nicarágua da Cimeira das Américas! .

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Josefa Sacko: “construir uma África integrada e próspera é o principal desafio”

#Angola #UniónAfricana #Covid-19 #Salud

Jornal de Angola

O principal desafio do continente para os próximos 40 anos é a concretização da visão da Agenda 2063 de África: “construir uma África integrada, próspera e pacífica, impulsionada pelos seus próprios cidadãos que representam uma força dinâmica na arena internacional”, asssegurou nesta quinta-feira, em Adis Abeba, a Comissária da União Africana (UA), Josefa Sacko.

Comissária da União Africana (UA), Josefa Sacko, ao centro © Fotografia por: CEDIDA

Durante o  encontro que manteve na sede da União Africana,  na capital Etiópe, com o director geral  para os assuntos  Pan-Africano  do governo canadiano Tarik Khan, a diplomata da União Africana manifestou preocupação  do impacto negativo  que a pandemia de Covid-19, considerando “devastador, expondo as rachaduras e vulnerabilidades existentes e revertendo o progresso na Agenda 2063 e nos objectivos do desenvolvimento sustentável, em  particular, mostrou quão vulneráveis ​​são nossos sistemas alimentares, de saúde e econômicos”.

Fez saber  que, a Comissão da União Africana está, tambem, empenhada na implementação dos compromissos de Sharm el-Sheikh sobre água e saneamento,  e, o seu sucesso na aceleração dos dos objectivos nesta vertente    africana  sobre segurança hídrica, rede de monitoramento da qualidade da água e implementação das diretrizes de políticas  sobre saneamento, que facilitará o seu esforço para concretizar o fim da defecação a céu aberto no continente.

“Devemos também procurar desenvolver uma estrutura sucessora para a “Africa Water Vision 2025”, por isso, dada a experiência do Canadá em água e saneamento e vigilância no continente, esperamos explorar parcerias nesta área”, assinalou.

Neste particular,  informou que a UA está a trabalhar para  a conferência das Nações Unidas sobre água a ser realizada em 2023, porque considera, que  sem água, não se poderá  esperar alcançar sistemas alimentares sustentáveis, industrialização ou linhas de base de saúde e saneamento.

Deste modo, precisou que, a UA precisa de reforçar os seus recursos humanos e capacidade técnica em questões de água, por isso, solicitou o apoio do Canadá  para a materialização deste compromisso  nos  países da UA, visto que, a experiência  canadense é reconhecida no tratamento das questões de  água e saneamento.

No diz respeito ao programa da economia azul, deu a conhecer, que oferece vários pontos de entrada para colaboração, inclusive com a AUDA-NEPAD, que poderíam ser  explorar, para o fortalecimento desta actividade no continente.

Deste modo, adiantou, a diplomata  que se deve fortalecer os sistemas de alimentos azuis, infraestrutura, ciência oceânica e comércio e inovação, mas também, olhar para os  recursos de água doce.

No capitulo da redução de risco de desastres, reconhece que, embora, se tenham sido feitos progressos na redução do risco e no reforço da resiliência,com a entrada em funcionamentodo sistema de alerta antecipado de riscos múltiplos da UA e a sala de acção antecipada para fornecer alertas sobre desastres iminentes em  África,os estados membros,  ainda enfrentam desafios monumentais para gerir os crescentes riscos de desastres agravados pelo clima.

“Há uma necessidade urgente de enfrentar esses desafios por meio de sistemas ágeis de alerta precoce de vários perigos,  governança robusta do risco de desastres, reforço do financiamento de risco para resiliência e Resiliência Urbana”, alertou.

Colaboração

Por seu turno , o diplomata canadiano Tarik Khan, mostrou-se receptivo em colaborar com a UA, por ser, um parceiro válido  na estratégia global  integrada em princípios comuns.

“É do nosso interesse financiar projectos para o desenvovlimento e materialização da estratégia da Agenda 2063. Além disso, há uma necessidade urgente de construir a capacidade técnica dos actores para trabalharem ecfetivamente nestas  questões”, destacou.

A ditadura do algoritmo, agora impressa (+Vídeo)

O eixo principal do volume são as redes sociais e a guerra midiática em Cuba, tema que continua vigente e cujo tratamento e estudo é essencial para a situação atual do país.

Capa do livro A ditadura do algoritmo, Editorial Ocean Sur. Foto: Capa do livro

Autor: Susana Besteiro Fornet

O livro A ditadura do algoritmo foi apresentado na galeria O reino deste mundo, da Biblioteca Nacional José Martí.

De autoria de Javier Gómez Sánchez, reitor da Faculdade de Comunicação Audiovisual Media Arts (Famca), o título reúne a versão completa das entrevistas contidas no documentário de mesmo nome. O eixo principal do volume são as redes sociais e a guerra midiática em Cuba, tema que continua vigente e cujo tratamento e estudo é essencial para a situação atual do país.

No total, aparecem 14 entrevistados, entre eles Jorge Luis Perdomo, vice-primeiro-ministro da República; Rosa Miriam Elizalde, vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas de Cuba; Karima Oliva Bello, doutora em Psicologia; Yailin Orta, diretora do jornal Granma, e o músico Israel Rojas.

Publicado pela editora Ocean Sur, A Ditadura do Algoritmo está disponível em e-book, acessível gratuitamente por vários meses. Essa dualidade física e digital permitirá que mais pessoas tenham acesso ao material, especialmente desenvolvido para atingir a juventude cubana.

“Não deixa dúvidas sobre as necessidades e desafios de lutar contra as máquinas que produzem algoritmos hegemônicos e nossas relações assimétricas entre tecnologias que, sendo grandes avanços no conhecimento, são simultaneamente armas de guerra ideológica contra os povos”, disse Fernando Buen Abad no contracapa do livro.

O documentário, por sua vez, estreou em junho de 2021 no espaço Mesa Redonda e nas plataformas digitais, e foi um notável sucesso de público. Poucos dias depois, aconteceriam em Cuba os eventos de 11 de julho, convocados principalmente pelas redes sociais digitais. Com isso, comentou Michel Torres Corona, diretor da Editorial Nuevo Milenio, na apresentação, ficou demonstrada a real importância do estudo e uso dessas redes, e seu impacto no país.

A autora agradeceu à direção da Biblioteca Nacional o apoio para a realização do documentário e do livro, pois ali foram feitas diversas entrevistas, bem como as apresentações do volume digital e impresso.

Granma

A rainha da Andaluzia é cubana

A vitória na Andaluzia é o primeiro prêmio conquistado por Arlenis, depois de ingressar na Movistar nesta temporada, um dos três clubes de ciclismo de estrada femininos mais fortes do mundo

Arlenis Sierra. Foto: Página oficial del Club Movistar

Autor: Yosel E. Martínez Castellanos

Semanas atrás, Arlenis Sierra havia dito a este jornal que quando seu clube Movistar lhe deu a oportunidade de lutar para dominar uma corrida, ela não deixaria essa oportunidade passar.

A cubana manteve suas palavras ao vencer a Vuelta a Andalucía-2022 nesta quinta-feira, com o tempo de 8:41:56 horas, válida para ser a líder na classificação geral individual.

A exímia ciclista cubana, que se tornou líder de sua equipe na ausência, por lesão, da fenomenal holandesa Annemiek van Vleuten, fez a comissão técnica parecer bem para tomar essa decisão e dominou os três dias de prova. aquela região espanhola. O cubano venceu na linha de chegada em duas das três etapas.

Sierra passou em segundo lugar pela linha de sentença na terceira e última etapa, completando o percurso de 138,9 km entre as cidades de Fuengirola e Castellar de la Frontera, com um tempo recorde de 2h19,58. A vencedora foi sua companheira de equipe, a sérvia Jelena Eric, que obteve o mesmo tempo de Sierra. A alemã Ricarda Bauernfeind (CSG) entrou em terceiro lugar, segundo a página da União Ciclística Internacional.

A vitória na Andaluzia é o primeiro prêmio conquistado por Arlenis, depois de ingressar na Movistar nesta temporada, um dos três clubes femininos de ciclismo de estrada mais fortes do mundo. A cubana deve continuar na liderança do clube até o retorno da multicampeã holandesa, que está com uma lesão em uma das mãos.

Granma

Projetar ensaio clínico com vacina Abdala em bebês entre seis e 11 meses de idade

O Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia (CIGB) projeta um ensaio clínico em bebês entre seis e 11 meses de idade, para estudar a segurança, imunogenicidade e efeito da vacina Abdala, a primeira contra COVID-19 na América Latina

O Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia (CIGB) projeta um ensaio clínico em bebês entre seis e 11 meses de idade, para estudar a segurança, imunogenicidade e efeito da vacina Abdala, a primeira contra COVID-19 na América Latina, referida no Twitter .

A proposta está sendo avaliada pelo Centro Estadual de Controle de Medicamentos, Equipamentos e Dispositivos Médicos (Cecmed), para sua execução em Havana, disse à Prensa Latina a diretora de Pesquisa Clínica do CIGB, Verena Mucio.

Relatou também que está delineada a estratégia para os primeiros mil dias de vida, que vão desde a concepção da gravidez até os dois anos de idade.

Como parte dela, eles se concentram em um estudo clínico em mulheres grávidas vacinadas com Abdala, e os resultados nelas e na criança ao nascer, do ponto de vista da segurança, desenvolvimento e resposta imune recebida de sua mãe por transferência passiva de anticorpos, destacou o especialista.

CIGBCuba

@CIGBCuba

O @CIGBCuba está trabalhando para consolidar pesquisas sobre o uso da vacina #Abdala em crianças menores de 2 anos. Para isso, foi elaborada a estratégia do #the_first_1000_days_of_life, que vai desde a concepção da gravidez até os 2 anos de idade do bebê.

Imagen

2:59 p. m. · 4 may. 2022

Granma

Para a China, OTAN “semeou as sementes” do conflito entre #Rússia e Ucrânia

Zhang Jun. Foto: Getty Images.

O representante permanente da China no Conselho de Segurança da ONU, Zhang Jun, disse na quinta-feira que a expansão da Otan para o leste “semeou as sementes do conflito”.

Sublinhou que a segurança de todos os países é “indivisível”, pelo que o sistema de segurança de um país não pode ser criado com base na insegurança de outro. “A repetida expansão da Otan para o leste após a Guerra Fria não apenas falhou em tornar a Europa mais segura, mas também semeou as sementes do conflito”, disse o representante chinês.

O alto funcionário sublinhou que, apesar de afirmar ser “uma organização de natureza defensiva, a OTAN travou intencionalmente as suas guerras contra países soberanos, causando colossais baixas humanitárias e desastres”. Em 7 de maio de 1999, a OTAN disparou mísseis contra a embaixada chinesa na Iugoslávia, matando três jornalistas chineses e ferindo mais de 20 diplomatas. “O povo chinês nunca esquecerá essa barbárie, nunca deixará essa história se repetir”, acrescentou.

Agora que a Guerra Fria está para trás, o representante chinês sugeriu que a OTAN deve “avaliar a situação e fazer os ajustes necessários”, e não se apegar à “doutrina de segurança anacrônica de provocar confrontos de blocos e criar tensões na Europa, inclusive no Região pacífica da Ásia.

Além disso, sublinhou que “a entrega de armas não proporcionará a paz e o conflito não tem vencedores”, pelo que o diálogo e a negociação são a “única e inevitável” forma de resolver os diferendos.

(Com informações do RT)

Porque é que a Europa não suportaria um iminente corte de gás eurasiático?

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LOPEZ OBRADOR se la canta a BIDEN.

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