Legado das FAPLA é crucial para o país.

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Jornal de Angola

O chefe do Serviço de Inteligência e Segurança Militar, general João Pereira Massano, considerou, este domingo, que relembrar o legado histórico das ex-Forças Armadas Populares de Libertação de Angola (FAPLA) é crucial, realçando que, para “não esquecermos a história, ainda que ela tenha sido dolorosa, devemos assumi-la”.

General João Massano realça o antigo exército angolano © Fotografia por: DR

O general João Massano afirma, a propósito dos 47 anos de formação das extintas FAPLA, que se  assinala hoje, que, nesta data, é preciso repensar a trajectória deste órgão, enquanto exército que muito contribuiu para a defesa do país.

O antigo exército nacional, as extintas Forças Armadas Populares de Libertação de Angola (FAPLA), foi fundado a 1 de Agosto de 1974 e, em 1991, conjuntamente com as forças militares da UNITA, deram lugar ao surgimento das Forças Armadas Angolanas (FAA), no quadro dos Acordos de Paz de Bi-cesse, assinados pelo Go-verno e a UNITA.

Segundo o general João Massano, as FAPLA sempre foram leais à pátria, fiéis aos desígnios da luta pela paz, cumprindo o papel que marcou a sua época. “Não se trata de saudosismos, nostalgia incontida, como temos afirmado ao longo destes tempos, em que falámos em memórias das FAPLA”, frisou, acrescentando que “se trata, sim, de uma manifestação em torno da nossa história”.

Para o general, a intenção é narrar a história sem constrangimentos de qualquer ordem, transformar os factos em realidade e organizar o histórico para que as gerações vindouras não se esqueçam dos caminhos pelo qual terá passado a luta pela manutenção da integridade física dos angolanos.

Fez saber que reeditar na memória o legado histórico das antigas FAPLA, é reconhecer que todos os personagens que fizeram parte desta grande instituição militar são reais, e não fictícios.

“Devemos encarar a heroicidade das FAPLA, sejam quais forem as origens dos seus efectivos, a sua verdadeira essência política e militar, essa instituição depressa passou para a memória social dos angolanos, por se terem constituído no seu braço armado durante décadas, concluiu.  

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