Agência de saúde dos EUA admite falhas na resposta à Covid-19

Washington, 17 de agosto (Prensa Latina) A diretora dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, Rochelle Walensky, admitiu hoje falhas na resposta da agência à pandemia de Covid-19.

O funcionário defendeu a reforma da agência para torná-la mais ágil em emergências, especialmente quando o país e o mundo enfrentam outras ameaças epidemiológicas, como a varíola.

As mudanças propostas por Walensky, ela esclareceu, são uma iniciativa do CDC e não da Casa Branca e incluem movimentos internos de funcionários e medidas para agilizar a liberação de dados.

Sinto que é minha responsabilidade levar esta agência para um lugar melhor depois de três anos realmente desafiadores, disse o médico em mensagem aos trabalhadores da instituição que circulou esta quarta-feira na mídia norte-americana.

Com sede em Atlanta, Geórgia, o CDC tem um orçamento de US$ 12 bilhões e mais de 11.000 funcionários para proteger os americanos de doenças e outras ameaças à saúde.

O descontentamento público com a agência federal aumentou durante a pandemia de Covid-19, pois os especialistas demoraram a recomendar medidas como o uso necessário de máscaras para as pessoas.

Walensky, que se tornou diretor em janeiro de 2021, há muito tempo diz que a agência precisa se mover mais rápido e se comunicar melhor, mas os obstáculos continuaram e ela está passando por transformações internas.

Os Estados Unidos são o país com o maior número de mortes por Covid-19, mais de um milhão de pessoas, segundo dados do CDC e de meios de comunicação como o The New York Times.

jcm/avr

Rússia disposta a conversar com os EUA apesar das tentativas isolacionistas

Moscou, 18 de agosto (Prensa Latina) O embaixador russo nos Estados Unidos, Anatoli Antonov, destacou hoje a disposição da Rússia de dialogar com Washington apesar das tentativas ocidentais de isolar o país do resto do mundo.

“A pressão está crescendo em todas as direções: a Casa Branca encaminha seus enviados para países asiáticos, africanos e latino-americanos com o objetivo de convencer as autoridades a cessar sua cooperação com a Rússia”, disse o diplomata ao canal Rossiya 24.

Antonov sublinhou que as pressões das autoridades norte-americanas sobre os seus aliados para minar a economia da nação euro-asiática parecem não cessar, “eles procuram impor o regime unipolar que já expirou”, enfatizou.

Por outro lado, especificou que o Tratado de Redução de Armas Estratégicas Start III, assinado entre a Rússia e os Estados Unidos, expira em 2026, de modo que as duas potências nucleares devem realizar negociações em pé de igualdade para decidir sobre o futuro desse pacto. paz mundial.

“Hoje, o Start III é o padrão ouro do controle de armas que devemos manter”, frisou, lembrando as palavras dos presidentes de ambos os países em Genebra quando afirmaram que “uma guerra nuclear nunca deve começar, não pode haver vencedores em tal conflito.

O embaixador assegurou que seus colegas em Moscou estão dispostos a realizar negociações diretas sobre o Tratado, cabendo apenas esclarecer se Washington tem a mesma vontade.

Em relação às sanções que Washington introduziu contra os combustíveis russos, afirmou que ao “dividir os mercados energéticos em bons e maus”, a Casa Branca desestabiliza o sector, aumenta os preços e contribui para o aumento da inflação.

A esse respeito, afirmou que o objetivo é privar a Rússia de renda e forçá-la a fornecer recursos a preços não rentáveis ​​e com prejuízo.

Nesse sentido, alertou que, como resultado dessas políticas de limitação da quantidade de hidrocarbonetos russos, haverá uma redistribuição dos fluxos de mercadorias “não a favor dos países ocidentais”.

Antonov confirmou que o Kremlin não exige nada de impossível do governo dos EUA, “nos conformamos com o respeito aos nossos interesses nacionais”.

“No geral, não precisamos de muito dos Estados Unidos. Precisamos que ele reconheça nossos interesses nacionais, nos respeite e esteja disposto a dialogar conosco em condições de igualdade e respeito mútuo”, disse o diplomata russo.

Após o início da operação militar especial russa na Ucrânia, em 24 de fevereiro, vários países, principalmente do Ocidente, ativaram várias baterias de sanções individuais e setoriais com a intenção de infligir o maior dano à economia da nação eurasiana. e, assim, pressionar Moscou para interromper as hostilidades.

jf/odf

A UE começou a ver a Ucrânia como um beco sem saída

Ao longo do mês de julho, pelo menos os seis maiores países europeus não ofereceram à Ucrânia nenhum novo compromisso militar bilateral.

Os novos dados que o ‘Politico’ está citando são do Instituto para a Economia Mundial de Kiel, na Alemanha, que acompanhou a ajuda à Ucrânia durante todo o período do conflito.

A revelação, segundo o jornal, é um sinal de que, apesar de países anteriormente reticentes, como França e Alemanha, enviarem armas para a Ucrânia, a ajuda militar à Ucrânia pode estar diminuindo no momento em que Kyiv lança uma contra-ofensiva crucial.

Isso ilustra um ponto que os militares e políticos ucranianos vêm repetindo: que as grandes potências europeias não estão à altura da tarefa de ajuda militar vinda do Reino Unido, Polônia e EUA, enfatiza o artigo.

Os compromissos de ajuda militar da Europa a Kyiv seguem uma tendência de queda desde o final de abril, diz o diretor de pesquisa do Instituto Kiel, Christoph Trebesch, reiterando que “novas iniciativas de ajuda foram esgotadas”.

Aliados ocidentais se reuniram na semana passada em Copenhague para coletar promessas de ajuda ao Exército ucraniano, acumulando 1,5 bilhão de euros em promessas. Mas Trebesch, cuja equipe ainda está analisando os números, alertou que o valor “é pequeno em relação ao que foi levantado em conferências anteriores”.

Trebesch lembrou que a crise da zona do euro ou a pandemia de coronavírus se tornaram dois eventos que levaram o continente a alocar centenas de bilhões em medidas de financiamento de emergência. “Quando você compara a velocidade com que o talão de cheques saiu e a quantidade de dinheiro que foi dada, em comparação com o que está sendo oferecido para a Ucrânia, é minúsculo.”

Extraído do Sputnik

A França reitera o seu apelo à solidariedade com Cuba.

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Na sua publicação semanal, La lettre électronique Hebdo, exortou os amigos de Cuba e as pessoas que estão conscientes do grave acidente a darem uma contribuição monetária para uma campanha que acumulou 20.000 euros.

Cerca de 200 doadores já deram as suas contribuições de solidariedade através do sítio web da associação criada em 1995 para promover a cooperação económica entre os dois países.

Paris, 18 de Agosto (Prensa Latina) A associação Cuba Coopération France (CubaCoop) reiterou hoje o seu apelo à solidariedade com a ilha através de doações para apoiar os esforços de recuperação após o incêndio devastador que atingiu a zona industrial de Matanzas.

O presidente fundador do CubaCoop, Roger Grevoul, descreveu a resposta à colecção como encorajadora e destacou a participação de indivíduos e organizações como um sindicato departamental da Confederação Geral do Trabalho e a associação Cuba Linda.

Grevoul lamentou os consideráveis danos humanos e materiais causados pelo dramático acontecimento, que foi desencadeado a 5 de Agosto quando um raio atingiu um dos tanques de combustível na Base do Supertanker na província ocidental de Matanzas, causando explosões e um incêndio em fúria.

No total, através do CubaCoop, o dinheiro prometido para as acções de recuperação ascende até agora a 45.000 euros, 20.000 angariados através da campanha de doação, 10.000 dos quais foram contribuídos pela própria associação, e 25.000 euros que foram destinados ao Instituto Nacional de Recursos Hidráulicos e aos trabalhos relacionados com a água e o saneamento.

“Uma soma não negligenciável, mas que parece insignificante dada a magnitude dos danos”, disse o presidente fundador, que recordou aos leitores que a ilha está a sofrer as consequências do bloqueio económico, comercial e financeiro que lhe foi imposto pelos Estados Unidos durante mais de seis décadas.

No dia anterior, o embaixador cubano em França, Otto Vaillant, agradeceu à associação e a outras organizações e indivíduos em solo francês pelos seus gestos neste momento difícil para a nação antilhana.

jf/wmr

A missão médica de Cuba na Guatemala confirma a doação solidária.

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Fontes da BMC indicaram que um carregamento de 11 pacotes chegou à ilha com material e medicamentos dispensáveis, na sua maioria luvas, seringas, sondas, nebulizadores, trocartes, antibióticos e ampolas de injecção.

Cidade da Guatemala, 17 de Agosto (Prensa Latina) A Brigada Médica Cubana (BMC) na Guatemala confirmou hoje a doação de mantimentos para as vítimas do incêndio na cidade de Matanzas.

Assim que os mais de 400 trabalhadores da saúde aqui presentes souberam da magnitude do acidente causado por um raio na base do superpetroleiro de Matanzas, iniciaram a recolha como uma demonstração de solidariedade e contribuição para a pátria.

As diferentes brigadas, dos lugares mais intrincados da terra do Quetzal, também expressaram o seu apoio ao trabalho dos bombeiros e de todo o pessoal no local da catástrofe com os hashtags #MatanzasNoEstaSola #MatanzasEsCuba #FuerzaMatanzas.

A 9 de Agosto publicaram no seu site oficial @CubacooperaGuatemala a mensagem “The #BMCGuatemala mais uma vez apoiando a Pátria, preparando uma doação de medicamentos e mantimentos para os nossos irmãos, à distância física, de coração e alma estamos convosco #cuba”, uma realidade esta quarta-feira após a sua chegada a Havana.

Agradeceram também ao Ministério dos Negócios Estrangeiros e amigos de solidariedade pelas suas manifestações de apoio à ilha, na sequência do incêndio voraz de 5 de Agosto.

ro/mmc

Quem é a chiva, Otaola ou os paparazzi? A filha de Posada Carriles tem-nos a todos lamacentos.

#SOSViolenciaEnUsa #SOSEstadosUnidos #CubaNoEsMiami #MafiaCubanoAmericana #SubversiónContraCuba #RedesSociales

Florêncio de Almeida apresenta Cartas Credenciais na Venezuela.

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O diplomata Florêncio de Almeida apresentou, terça-feira, ao Presidente Nicolas Maduro, as Cartas Credenciais como embaixador Extraordinário e Plenipotenciário de Angola na Venezuela.

© Fotografia por: CEDIDA

A cerimónia que decorreu no Palácio Miraflores foi antecedida, segunda-feira última, pela apresentação das Cartas Figuradas ao Ministro do Poder Popular das Relações Exteriores da Venezuela.

Angola e Venezuela mantêm relações diplomáticas e, têm assinados vários acordos, nomeadamente, no domínio dos petróleos, consultas bilaterais, supressão de vistos diplomáticos e de serviço, bem como Memorandos de Entendimento para a extracção de diamantes em território venezuelano.

No acto, em que apresentaram igualmente Cartas Credenciais os Embaixadores da Nicarágua, do Botswana, do Gana e da Mauritânia, o Presidente Nicolas Maduro, destacou a importância da cooperação entre países e povos tendo desejado êxitos aos Diplomatas que iniciam missão no seu País.

Com residência no Brasil, Florêncio de Almeida representa a República de Angola no Chile, na Colômbia, no Peru, nas Guianas e Suriname.

Agostinho Neto homenageado com a Medalha de Honra.

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O primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto, foi esta quarta-feira, condecorado, em Kinshasa, República Democrática do Congo (RDC), com a Medalha de Honra dos Fundadores da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC).

© Fotografia por: CEDIDA | MIREX

A homenagem, testemunhada pela viúva Maria Eugénia Neto ocorreu durante a 42ª Cimeira Ordinária dos Chefes de Estado e de Governo da SADC.

Na mesma cerimonia foram igualmente condecorados os falecidos Presidentes Samora Machel (Moçambique), Kenneth Kaunda (Zâmbia), Robert Mugabe (Zimbabwe), Julius Nyerere (Tanzânia), Sir Seretse Khama (Botswana), os Reis Sobhuza II e Moshoeshoe II, (Reino do Eswatini e do Reino do Lesotho), respectivamente, todos representados pelas suas famílias. 

Angola vai assumir a próxima presidência da SADC.

#ÁfricaAustral #Angola #RDC #Política

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O Chefe de Estado, João Lourenço, será o próximo presidente da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), depois de ter sido eleito, esta quarta-feira, na cimeira da organização regional, em Kinshasa, República Democrática do Congo (RDC).

© Fotografia por: CEDIDA | MIREX

De acordo com um comunicado de imprensa do Ministério das Relações Exteriores enviado ao Jornal de Angola, a cimeira de Kinshasa elegeu, também, o Presidente da República Democrática do Congo, Félix Tshisekedi para o cargo de presidente em Exercício da SADC.

A cimeira elegeu, igualmente, o Presidente da Namíbia, Hage Geingob, para o cargo de presidente do Órgão de Cooperação nas Áreas de Política, Defesa e Segurança e o Presidente da Zâmbia, Hakainde Hichilema, para o cargo do próximo presidente do Órgão de Cooperação nas Áreas de Política, Defesa e Segurança.